A Pascom Diocesana, através da Equipe de Comunidades, estará disponibilizando, todos os meses, os Círculos Bíblicos para as comunidades, conforme sugestão durante a 10ª Assembleia Diocesana de Pastoral, ocorrida nos dias 18 e 19 de novembro de 2011. O mesmo material, já vem sendo publicado, há alguns meses, no Jornal "A Luz".
52 - Círculo Bíblico - JULHO 2015
1- CÍRCULO
NA COMUNIDADE DE COMUNIDADES JESUS NOS CHAMA.
A PRÁTICA LIBERTADORA DE JESUS REVELA O ROSTO
DE DEUS (MC. 6,1-6)
ACOLHIDA
1- Criar um bom ambiente. Dar as boas vindas.
Colocar as pessoas à vontade.
2- Canto inicial
3-Invocar a luz do Espírito Santo
1- Olhar de perto as coisas da nossa vida
No
tempo de Jesus, vários movimentos de renovação buscavam uma nova maneira de
viver em comunidade. Esses movimentos tinham também seus Missionários (cf. MT.
23,15). Contudo, “estes não confiavam na comida do povo que nem sempre era
ritualmente pura”. Por isso, levavam comida na sacola. Mas os Discípulos (as)
de Jesus recebem recomendações diferentes, que ajudam a entender aspectos
importantes da missão de anunciar a boa nova. Deviam ir sem nada; comer o que o
povo lhes desse e não ir comer separado; ficar hospedado na primeira casa que
aceitasse a paz para conviver de maneira estável e não andar de casa em casa.
Vamos conversar sobre isto.
1-De acordo com os critérios dos discípulos e
discípulas de Jesus, o que eles apresentam, de novo, na missão? Qual a novidade
da missão dos discípulos e discípulas de Jesus?
2-Como é feito o anúncio da boa nova na
comunidade de comunidades?
2-Olhar no espelho da vida.
1-Introdução à leitura do texto
O texto do nosso encontro de hoje apresenta a
admiração e também a rejeição do povo de Nazaré em relação à pessoa de Jesus.
Eles o conhecem. Ele é o carpinteiro, o filho de Maria. Jesus é tão simples e
próximo que eles ficaram escandalizados e não acreditaram Nele. Por isso, Jesus
não fez muitos milagres em Nazaré. Em seguida, Jesus envia seus discípulos e
suas discípulas, dois a dois, fazendo- lhes algumas recomendações .
2-Leitura do texto Mc 6,1-6
3-Momento de silêncio e perguntas para reflexão
1-O que chama sua atenção no texto?
2-Que posturas devem caracterizar os
discípulos missionários que Jesus enviou em missão?
3-Qual a missão do missionário (a) na
comunidade, hoje?
3-Celebrar a vida que Deus nos deu
1-Colocar em forma de preces aquilo que
acabamos de refletir sobre o evangelho e sobre a vida.
2-Terminar as preces com um Pai Nosso e cantar
um cântico que expresse o que Jesus representa para nós.
3-Bênção final.
2-
CÍRCULO
ENVIO MISSIONÁRIO: ANÚNCIO , TOQUE E CURA COM ÓLEO (Mc 6,7-13)
ACOLHIDA
1-Criar um bom ambiente. Dar as boas vindas.
Colocar as pessoas à vontade.
2-Canto inicial.
3-Invocar a luz do Espírito Santo.
1-Olhar de perto as coisas de nossa vida
Temos visto, ouvido e experimentado a dolorosa
condição das pessoas que necessitam dos cuidados da saúde pública. A “Campanha
da Fraternidade de 2012 com o tema: Fraternidade e Saúde Publica” e o lema:
“que a Saúde se difunda nesta terra”, denunciava com clareza e ousadia esta
situação. Temos também conhecimento de pessoas que, ao saber que estão com
doenças graves, sentem-se abandonadas
por Deus. Vamos conversar sobre isto.
1-Vocês conhecem pessoas que se isolaram da
comunidade por causa de doenças?
2-De que maneira vocês se aproximam das
pessoas doentes, buscando animá-las a acreditarem na força da vida, no amor e
no carinho especial de Deus por elas?
2-Olhar no espelho da vida
1-Introdução à leitura do texto
O texto do nosso encontro de hoje apresenta os
quatro pontos básicos que deviam marcar a atitude dos missionários (as) que
anunciavam a boa nova de Deus em nome de Jesus: hospitalidade, comunhão de
mesa, partilha e acolhida às pessoas excluídas. Se estas quatro exigências
fossem preenchidas, eles e elas podiam e deviam gritar aos quatro ventos: O
reino chegou!(MC 6,7-13). Pois o Reino de Deus que Jesus nos revelou não é uma
doutrina, nem um catecismo, nem uma lei. O Reino de Deus acontece e se faz
presente quando as pessoas, motivadas pela sua Fé em Jesus, decidem conviver em
comunidade para, assim testemunhar e revelar a todos que Deus é Pai e Mãe e
que, portanto, nos seres humanos, somos irmãos e irmãs uns dos outros.
2-Leitura do texto ( Mc 6,7-13)
3-Momento de silêncio
4-Perguntas que nos ajudam a interpretar a
vida e a Bíblia
1-O que chama sua atenção neste texto?
2-Quais eram as exigências de Jesus aos
discípulos e às discípulas que ele
enviou em missão?
3-Que posturas devem caracterizar nossa missão
de discípulos missionários hoje?
3-Celebrar a vida que Deus nos deu
1-Colocar em forma de prece aquilo que
acabamos de refletir sobre o evangelho e sobre a vida.
2-Terminar as preces com um Pai Nosso.
3-Cantar um cântico que expresse o que Jesus
representa para nós.
4-Bênção final
3-
CÍRCULO
O BANQUETE DA VIDA (Mc 6,30-34)
ACOLHIDA
1-Criar um bom ambiente. Dar as boas vindas.
Colocar as pessoas à vontade.
2-Canto inicial
3-Invocar a luz do Espírito Santo.
1-Olhar de perto as coisas da nossa vida.
No tempo de Jesus uma das principais
atividades era cuidar das ovelhas. Como não havia cerca nas pastagens, era
muito importante a presença do pastor no meio do rebanho, para levar aos
melhores pastos e também afastar os animais ferozes que atacavam as ovelhas.
Não se podia imaginar um rebanho sem pastor. Esta imagem do pastor era aplicada
também aos dirigentes do povo. Quando Jesus diz que o povo estava como um
rebanho sem pastor, quer dizer que seus líderes estão cuidando de si mesmos e
deixam o povo abandonado. Está fazendo
uma crítica forte, pois recorda com isto os profetas, principalmente o profeta
Ezequiel, falaram muito disso. Vamos conversar sobre isto.
1-O seu papel na comunidade é de líder, que
cuida ou tosquia as ovelhas?
2-Na comunidade renovada, qual a verdadeira
missão da pessoa crista discípula de Jesus Cristo?
2-Olhar no espelho da vida.
1-Introdução à leitura do texto
O texto de hoje descreve Jesus que permanece e celebra o
banquete da vida com o povo simples. Na mística do grande ensinamento, dar e
partilhar o sustento da caminhada da
vida em missão.
2-Leitura do texto Mc 6,30-34
3-Momento de silêncio e perguntas para
reflexão:
1-O que mais chama sua atenção no texto?
2-Qual a atitude de Jesus mediante a multidão
e seus discípulos e discípulas?
3-Qual a novidade da missão?
3-Celebrar a vida que Deus nos deu.
1-Colocar em forma de prece aquilo que
acabamos de refletir sobre o evangelho e sobre a vida.
2-Terminar as preces com um Pai Nosso.
3-Canto e bênção final.
4- CÍRCULO
MULTIPLICAÇAO DOS PÂES
“VOCES DEVEM DAR DE COMER AO POVO”! VIVER A
PARTILHA (Jo 6,1-15)
ACOLHIDA
1-Criar um bom ambiente. Dar as boas vindas.
Colocar as pessoas à vontade.
2-Canto inicial: “Eu vim para que todos tenham
vida.”
3-Invocar a luz do Espírito Santo.
1-Olhar de perto as coisas de nossa vida
No encontro de hoje, vamos ouvir a história da
multiplicação dos Pães. O povo ia atrás de Jesus, porque via os sinais que ele
fazia para os doentes. Era um povo faminto e doente, como um rebanho sem
pastor. Estava desorientado. Buscava sinais, buscava um líder. Seguia a Jesus,
porque enxergava Nele o novo líder capaz de resolver os seus problemas. Vendo
aquela multidão de gente que o procurava, Jesus confronta os discípulos com a
fome do povo: onde vamos comprar pão para eles comerem?(Jo 6,5). Alguma coisa
tinha de ser feita! Vamos conversar sobre isto.
1-O que você sente e como reage, quando vê
pessoas catando no lixo algo para comer?
2-Nestes últimos anos, a fome do povo
diminuiu, mas a partilha não cresceu. Que ações ainda necessitam ser realizadas
para que todos tenham o alimento necessário?
2-Olhar no espelho da vida
1-Introdução à leitura do texto
Vamos ouvir o texto que descreve como Jesus
confronta os discípulos com a fome do povo
e como multiplica o pão para os famintos. Durante a leitura, vamos
prestar atenção nas atitudes de Jesus, de Filipe, de André, do rapaz.
2-Leitura do texto (Jo 6,1-15)
3-Momento de silêncio e perguntas para reflexão.
1-O que mais chamou a sua atenção? Por quê?
2-Quais as atitudes de Filipe, de André, do
rapaz e de Jesus?
3-Com qual dos personagens você mais se
identifica? Por quê?
4-Qual a reação do povo diante da multiplicação
do pão? E qual a reação de Jesus?
3-Celebrar a vida que deus nos deu
1-Colocar em forma de prece aquilo que
acabamos de refletir sobre o evangelho e sobre a vida.
2-Terminar as preces com um Pai Nosso.
3-Cantar um cântico que expresse o que Jesus
representa para nós. Bênção final.
51 - Círculo Bíblico - JUNHO 2015
Discípulos
e Discípulas de Jesus nos Evangelhos de Marcos e João.
I - Encontro
“Novas
relações geram um novo povo”
MC
3,20-35
1-Acolhida e oração
inicial, acolhida carinhosa
Canto
conhecido e relacionado ao tema.
Pedir
luzes ao Espírito Santo
2-Olhar de perto as
coisas da vida.
Um tema muito debatido hoje em dia é o das
relações entre as pessoas. Observa-se que há muitas dificuldades no âmbito dos
relacionamentos dentro das famílias, em alguns ambientes de trabalho, nas
comunidades religiosas, etc. Por um lado, há um incentivo ao individualismo na
cultura pós-moderna, gerando um fechamento das pessoas sobre si mesmas. Por outro, há
muita intolerância , preconceito, competição , inveja, violência física
, moral e simbólica , criando muros
invisíveis para o relacionamento entre as pessoas.
Perguntas que nos ajudam
a interpretar a vida:
1-Você
tem experiências de dificuldades no relacionamento?
2-Que
grupos sofrem mais com as situações de violência e desprezo?
3-O
que você sente quando convive com um grupo aberto, acolhedor e alegre?
Introdução a leitura do
texto:
Olhar
no espelho da vida. Hoje, vamos ler um texto de Marcos que mostra a relação de
Jesus com as pessoas. Veremos claramente sua acolhida incondicional à multidão
que o procura. Jesus não se fecha diante das necessidades de um novo cedente de
vida , desprezado , abandonado. Por outro
lado, encontra sérias dificuldades no relacionamento com seus familiares
, com doutores da lei e fariseus. No final do texto, há uma proposta bem clara
de Jesus para nós. Escutemos.
2-Leitura do texto: MC
3,20-35
3-Perguntas que nos
ajudam a interpretar a vida e a Bíblia
1-O
que atraía tanta gente ao redor de Jesus e dos seus discípulos e discípulas?
2-Qual
a relação dos familiares de Jesus, diante da sua entrega sem limites?
3-Qual o julgamento dos doutores da lei a respeito
do poder de Jesus sobre os demônios ?
4-Qual
a proposta de Jesus para gerar um novo relacionamento, sinal do Reino de Deus ?
O que nos une em família e em comunidade hoje
em dia?
4-Momento orante.
1-Colocar
em forma de prece aquilo que acabamos de refletir sobre o Evangelho e sobre a
vida.
2-Terminar
as preces com um Pai- nosso, de mãos dadas.
3-Abraço
da paz, canto e bênção final.
II - Encontro
Irradiar a Boa-Nova do
Reino. MC 4,26-34
1-Acolhida e oração
inicial
Acolhida
carinhosa
Canto
conhecido e relacionado ao tema.
Pedir
luzes ao Espírito Santo
2-Abrir os olhos para
ver.
Neste
encontro, vamos refletir sobre duas parábolas da semente. Nelas, Jesus chama
nossa atenção para certos detalhes que
nem sempre percebemos. Por exemplo, como é que uma semente tão pequena pode
produzir uma planta tão grande? Como é que uma semente pode crescer debaixo da
terra? Como è que a raiz sabe que deve crescer para baixo, e a folha sabe que
deve crescer para cima? E as duas nunca erram! Como é que tudo isso acontece?
Antes de ouvir as duas parábolas de Jesus, vamos primeiro pensar naquilo que acontece
com as sementes que nós plantamos e irrigamos. Pois, o que acontece com as
sementes, acontece também conosco. Vamos conversar sobre isso:
1-Você
já ficou olhando como as flores crescem? Já olhou as plantas, as folhas, as árvores,
o capim? O que mais chamou a sua atenção?
2-Qual
a lição para a sua vida que você já tirou da contemplação da natureza?
3-Despertar o ouvido
para ouvir.
1-Chave
de leitura. Durante a leitura, vamos prestar atenção no seguinte: Quais as
qualidades das sementes que Jesus destaca nestas duas parábolas?
2-Leitura do texto
Marcos 4,26-34
3-Perguntas para
reflexão
1-Qual
o ponto destas duas parábolas de que você mais gostou? Por quê?
2-Qual
a mensagem da semente que germina e cresce sem percebermos? O que esta parábola
nos ensina sobre o Reino de Deus?
3-Qual
a mensagem da parábola da semente de mostarda? O que a semente da mostarda nos
ensina sobre o Reino de Deus?
4-Qual
a semente do Reino que cresceu em nossa comunidade?
4-Celebrar a vida que
Deus nos deu.
1-Colocar
em forma de prece aquilo que refletimos sobre o Evangelho e a nossa vida.
2-Terminar
as preces com um Pai-Nosso.
3-Abraço da paz, canto e
bênção final.
III - Encontro
Jesus
chama seus discípulos: Vamos para o outro lado do mar. MC 4,35-41
1-Acolhida e oração
inicial
Acolhida
carinhosa
Canto
conhecido e relacionado ao tempo
Invocar
o Espírito Santo
2-Abrir os olhos para
ver.
Quantas
vezes dizemos que nossa comunidade está navegando em águas tranquilas ou de
vento em polpa. Com isso queremos dizer que no momento não há dificuldades, que
tudo vai bem, as pessoas se entendem e de fora não há maiores ameaças que
possam destruir o espírito comunitário. Mas, é assim que sentimos normalmente a
comunidade? Ou existem outras figuras que explicam melhor o que se passa? Por exemplo: parece que o barco esta
afundando ou uma tempestade atingiu nossa comunidade, ou ainda há muitas ondas
bravas querendo nos arrasar. Que significa isso? Que o mar de nossa sociedade
está cheio de perigos, ameaças que a gente não consegue mais se defender. Ou
que os ventos do espírito do egoísmo e consumismo invadem tudo. E nós, ficamos
com medo ou resistimos com confiança e coragem? Vamos conversar sobre isso:
1-Como
sentimos a presença de Jesus, que acalma a tempestade?
3-Despertar o ouvido
para ouvir.
1-Introdução
à leitura do texto.
Durante
a leitura, vamos prestar atenção na barca como instrumento para navegar. Mas,
era também um símbolo para comunidade dos primeiros Cristãos. Eles sentiam a
sua caminhada como um barco navegando no mar. Por isso, o texto fala não só da
barca onde está Jesus, mas também de outras barcas que representam todas as
outras comunidades que surgiram depois de Jesus.
2-Leitura do texto: MC
4,35-41
3-Perguntas para
reflexão
1-O
que mais chamou a sua atenção neste texto? Por quê?
2-Como
se manifesta a preocupação de Jesus perante os discípulos no mar?
3-Na
comunidade de comunidades, Jesus nos chama; que tipo de comunidade estamos a caminho?
4-Celebrar a vida que
Deus nos deu.
1-Colocar
em forma de prece aquilo que acabamos de refletir sobre o Evangelho e sobre a vida.
2-Terminar
as preces com um Pai-Nosso.
3-Abraço
da paz, canto e bênção final.
IV - Encontro
Pescadores de gente
“Senhor, t u sabes que te amo! Viver o amor acima de tudo. JO 21,1-17
1-Acolhida e oração
inicial
Acolhida
carinhosa
Canto
conhecido e relacionado ao tema
Pedir
luzes ao Espírito Santo.
2-Olhar de perto as
coisas de nossa vida.
No
encontro de hoje, vamos meditar sobre o último diálogo de Jesus com os
discípulos. Foi um reencontro celebrativo, marcado pela ternura e pelo carinho.
No fim, Jesus chamou Pedro e perguntou três vezes:” Você me ama”? Só depois de
ter recebido, por três vezes a mesma resposta afirmativa é que Jesus deu a
Pedro a missão de tomar conta das ovelhas. Para que possamos trabalhar na
comunidade, Jesus não nos pergunta se
sabemos muito. O que Ele pede é que tenhamos muito amor! Vamos conversar sobre
isso.
1-Olhe
para dentro de você e diga qual o motivo mais profundo que leva você a trabalhar
na comunidade?
2-Com
que atitudes você expressa o seu amor na família, na comunidade, no trabalho?
2-Olhar no espelho da
vida
1-Introdução à leitura
do texto.
Vamos
ouvir o texto que nos descreve o último encontro de Jesus com seus discípulos e
discípulas. Durante a leitura, vamos prestar muita atenção na maneira como
Jesus, por meio de suas palavras e gestos, manifesta o seu amor.
2-Leitura do texto: Jo
21,1-17
3-Perguntas para a
reflexão:
1-O
que mais chamou a sua atenção neste texto? Por quê?
2-Como
se manifesta o amor de Jesus neste reencontro com os discípulos, à beira do
lago?
3-A
partir daquilo que descobrimos neste encontro, que tipo de comunidade estamos
construindo?
4-Celebrar a vida que
Deus nos deu.
1-Colocar
em forma de prece aquilo que acabamos de refletir sobre o Evangelho e sobre a
vida.
2-Terminar
as preces com um Pai-Nosso.
3-Contar
um cântico que expressa o que Jesus representa para nós, e bênção final.
50 - Círculo Bíblico - MAIO 2015
PERMANECEI
NO MEU AMOR
1º CÍRCULO
QUEM
PERMANECER EM MIM, E EU NELE,PRODUZ MUITO FRUTO.
ACOLHIDA:
1. Criar um bom ambiente. Dar as boas
vindas. Deixar as pessoas à vontade.
2. Canto inicial
3. Invocar a luz do Espírito Santo.
1.Abrir
os olhos para ver, neste quinto domingo da páscoa.
No
encontro de hoje, jesus usa a comparação da videira, a planta que dá uva. Para
um ramo poder dar fruto, é necessário que ele fique bem unido ao tronco e que,
de vez em quando, passe por uma boa poda. A comunidade é uma videira, por
vezes, ela passa por momentos difíceis. E o momento da poda, necessário para
que ela produza mais frutos. Vamos conversar sobre isso.
1. Quais as podas ou momentos difíceis,
por que você já passou em sua vida e que o ajudaram a crescer?
2. Que podas, ou momentos difíceis,
passamos na comunidade e nos ajudaram a crescer?
2. Despertar o ouvido para escutar.
1. Introdução à leitura do texto
Vamos ouvir o texto que descreve uma
parábola da videira. Durante a leitura, vamos prestar atenção na frase que mais
nos impressionae que mais fala ao nosso coração:
2. Leitura do texto Jo 15,1-8
3. Momento de silêncio
4. Perguntas para a reflexão:
1. Qual a frase que mais o impressionou e
que mais falou ao coração? Por quê?
2. Jesus diz que o agricultor ou corta ou
poda os ramos (Jo 15,2). Tanto a poda como o corte, as duas ações são
violentas. Como é que o agricultor sabe se deve cortar ou podar? Nossa
Comunidade precisa de corte ou de poda?
O que Jesus quer ensinar com a
comparação da videira?
Rezar a palavra de Deus para
transformá-la em vida.
Sugestões, apenas sugestões, para
celebração:
1.
Colocar
em forma de prece o que refletimos sobre o Evangelho e sobre a vida.
2.
Terminar
esta parte, com um Pai Nosso.
2º
CÍRCULO
DEUS É AMOR
AMOR A DEUS E AMOR AO PRÓXIMO: É A
MESMA COISA
Abertura,
1.
Criar
um bom ambiente. Dar as boas vindas. Colocar as pessoas à vontade.
2.
Canto
inicial
3.
Invocar
a luz do Espirito Santo
1.
Abrir
os olhos para ver.
A completa alegria através do Amor
manifestado neste texto do domingo de Páscoa. O Mandamento de Jesus é um só:
“Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. Jesus ultrapassa o Antigo
Testamento. O critério antigo era: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”
(Lv18,19)
O
novo critério é: “Amai-vos uns aos outros como eu vós amei”. Como diz o canto:
“Prova de amor maior não há que doar a vida pelo irmão!” “Vocês serão meus
amigos se praticarem o que eu mando” (Jo 15,14), a saber, a prática do amor até
a doação total de si!
Ésobre
isto que vamos refletir.
A
pergunta é esta: “Hoje, todos falam em amor? O que é amor para você?”
2.
Despertar
o ouvido para escutar
1.
Introdução à leitura do texto.
Vamos ouvir
o texto que traz a palavras que Jesus falou na véspera da sua morte. É o
testamento de Jesus. Ele fala do amor aos irmãos. Enquanto formos ouvindo a
leitura, fiquemos com esta pergunta na cabeça: “Como deve ser o amor?”
2.Leitura
do texto da Bíblia Jo 15,17
3.
Momento de silêncio
4.
Vamos descobrir o que Deusnos tem a dizer por meio deste texto:
1.
O que mais chamou sua atenção neste texto? Por quê?
2.
Quantas vezes Jesus usa a expressão “ Permanecer em mim?” O que significa esta
expressão?
3.
O que mantém a planta unida e viva, capaz de dar frutos, é a seiva que
percorre. Qual a seiva que corre na nossa comunidade e a mantém viva, capaz de
produzir frutos?
3.
Rezar
a palavrade Deus para transformá-la em vida.
-
Jesus nos deu a suprema prova do seu amor (Jo 13,1). Vamos unir-nos a ele e
expressar em forma de prece as intenções e os sentimentos que estão no nosso
coração.
-Terminar
esta parte com um Pai- Nosso.
-
Aqui, na presença de Deus, vamos formular e assumir juntos um compromisso de praticar
a Palavra que ouvimos e meditamos.
-
Bênção final.
3º CÍRCULO
JESUS
FOI LEVADO AOS CÉUS Á VISTA DELES. Mc 16,15-20
Acolhida
1. Criar um bom ambiente. Dar as boas
vindas. Deixar as pessoas à vontade.
2. Canto inicial
3. Invocar a luz do Espírito Santo
1. Abrir os olhos para ver.
As aparições de Jesus, depois de
ressuscitado, foram acrescentadas ao Evangelho de Marcos com testemunhos de que
Jesus está de fato vivo e se revela na caminhada das comunidades. Ele aparece
com “outra aparência”. E este segredo da
outra aparência certamente nos atrapalha muito. Quantos de nós conseguem
perceber a presença de Jesus em acampamentos dos sem terra, no meio de negros e
índios que lutam por sua libertação, nas comunidades dos pobres que se unem pra
resistir diante das agressões que sofrem? Estes grupos apesar de tão
desfigurados, conseguem ser um sinal de esperança na medida em que assumam com
coragemo espírito de Jesus e provocam mais solidariedade, justiça e partilha
entre as pessoas. Não seria assim a outra aparência?
Vamos conversar sobre isso.
No nosso meio há aparência de Jesus,
como percebemos?
2. Despertar o ouvido para escutar
1. Introdução à leitura do texto.
O texto que vamos ouvir mostra o jeito
muito simples de descrever a passagem de Jesus para junto da Pai.
O que importa mesmo é que o “Senhor os
ajudava”, como diz o V. 20 a levar adiante a caminhada que ele iniciou. E esta
convicção serena as comunidades tem até hoje... Ouçamos com atenção a leitura.
2. Leitura do texto Bíblico Mc (6,15-20)
3. Momento de silêncio
4. Perguntas para reflexão:
1.
O
que o texto nos diz?
2.
O
que não pode faltar no anúncio de Jesus e no anúncio da comunidade?
3.
Rezar
a Palavra de Deus para transformá-la em vida
- Colocar em forma de prece o que
refletimos dobre o Evangelho e sobre a vida. Terminar essa parte com o
Pai-Nosso.
- Bênção final.
4º
CÍRCULO
ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO SENHOR E DA
TERRA TODA A FACE RENOVAI (Jo20, 19-23)
Acolhida
Criar
um bom ambiente. Dar as boas vindas. Deixar as pessoas à vontade
Canto
inicial
Invocar
a luz do Espírito Santo.
1. Olhar de perto as coisas da nossa vida
No encontro de hoje vamos meditar
sobre a aparição de Jesus aos discípulos e sobre a missão que eles receberam.
Jesus comunica o poder de perdoar os pecados. O ponto central da missão de paz
está na reconciliação, na tentativa de superar as barreiras que nos separam:
“Aqueles a quem vocês perdoarem os pecados serão perdoados e aqueles a quem
retiverdes serão retidos”. Este poder de perdoar é dado à comunidade (Jo 20,
23; Mt 18,18). Aqui se percebe a enorme responsabilidade da comunidade. Uma
comunidadesem perdão e sem reconciliação já não é comunidade cristã. Vamos
conversar sobre isto.
Na comunidade se vivem exemplos de
vida cristã, suscitando Cristo no nosso meio?
2. Despertar o ouvido para escutar
1. Introdução à leitura do texto
Vamos
ouvir o texto que descreve Jesus comunicando o dom do Espírito Santo. Jesus
soprou e disse: “Recebei o Espírito Santo”.
E
só mesmo com a ajuda do Espírito de Jesus que nós seremos capazes de realizar a
missão que ele nos dá.
2. Leitura do texto: Jo 20,19-23
3. Momento de silêncio
4. Perguntas para a reflexão.
1. O que mais chamou a sua atenção neste
texto? Por quê?
2. A partir daquilo que descobrimos neste
encontro, que tipo de comunidade estamos construindo?
3. Rezar a palavra de Deus, para
transformá-la em vida.
-Colocar
em forma de prece aquilo que acabamos de refletir sobre a evangelho e a vida.
-Terminar
as preces com o Pai- Nosso.
-Cantar
um canto que expresse o que Jesus representa para nós.
49 - Círculo Bíblico - Abril 2015
PERMANECEI
NO MEU AMOR
1º CÍRCULO
QUEM
PERMANECER EM MIM, E EU NELE,PRODUZ MUITO FRUTO.
ACOLHIDA:
1. Criar um bom ambiente. Dar as boas
vindas. Deixar as pessoas à vontade.
2. Canto inicial
3. Invocar a luz do Espírito Santo.
1.Abrir
os olhos para ver, neste quinto domingo da páscoa.
No
encontro de hoje, jesus usa a comparação da videira, a planta que dá uva. Para
um ramo poder dar fruto, é necessário que ele fique bem unido ao tronco e que,
de vez em quando, passe por uma boa poda. A comunidade é uma videira, por vezes,
ela passa por momentos difíceis. E o momento da poda, necessário para que ela
produza mais frutos. Vamos conversar sobre isso.
1. Quais as podas ou momentos difíceis,
por que você já passou em sua vida e que o ajudaram a crescer?
2. Que podas, ou momentos difíceis,
passamos na comunidade e nos ajudaram a crescer?
2. Despertar o ouvido para escutar.
1. Introdução à leitura do texto
Vamos ouvir o texto que descreve uma
parábola da videira. Durante a leitura, vamos prestar atenção na frase que mais
nos impressionae que mais fala ao nosso coração:
2. Leitura do texto Jo 15,1-8
3. Momento de silêncio
4. Perguntas para a reflexão:
1. Qual a frase que mais o impressionou e
que mais falou ao coração? Por quê?
2. Jesus diz que o agricultor ou corta ou
poda os ramos (Jo 15,2). Tanto a poda como o corte, as duas ações são
violentas. Como é que o agricultor sabe se deve cortar ou podar? Nossa
Comunidade precisa de corte ou de poda?
O que Jesus quer ensinar com a
comparação da videira?
Rezar a palavra de Deus para
transformá-la em vida.
Sugestões, apenas sugestões, para
celebração:
1.
Colocar
em forma de prece o que refletimos sobre o Evangelho e sobre a vida.
2.
Terminar
esta parte, com um Pai Nosso.
2º
CÍRCULO
DEUS É AMOR
AMOR A DEUS E AMOR AO PRÓXIMO: É A
MESMA COISA
Abertura,
1.
Criar
um bom ambiente. Dar as boas vindas. Colocar as pessoas à vontade.
2.
Canto
inicial
3.
Invocar
a luz do Espirito Santo
1.
Abrir
os olhos para ver.
A completa alegria através do Amor
manifestado neste texto do domingo de Páscoa. O Mandamento de Jesus é um só:
“Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. Jesus ultrapassa o Antigo Testamento.
O critério antigo era: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Lv18,19)
O
novo critério é: “Amai-vos uns aos outros como eu vós amei”. Como diz o canto: “Prova
de amor maior não há que doar a vida pelo irmão!” “Vocês serão meus amigos se
praticarem o que eu mando” (Jo 15,14), a saber, a prática do amor até a doação
total de si!
Ésobre
isto que vamos refletir.
A
pergunta é esta: “Hoje, todos falam em amor? O que é amor para você?”
2.
Despertar
o ouvido para escutar
1.
Introdução à leitura do texto.
Vamos ouvir
o texto que traz a palavras que Jesus falou na véspera da sua morte. É o
testamento de Jesus. Ele fala do amor aos irmãos. Enquanto formos ouvindo a
leitura, fiquemos com esta pergunta na cabeça: “Como deve ser o amor?”
2.Leitura
do texto da Bíblia Jo 15,17
3.
Momento de silêncio
4.
Vamos descobrir o que Deusnos tem a dizer por meio deste texto:
1.
O que mais chamou sua atenção neste texto? Por quê?
2.
Quantas vezes Jesus usa a expressão “ Permanecer em mim?” O que significa esta
expressão?
3.
O que mantém a planta unida e viva, capaz de dar frutos, é a seiva que
percorre. Qual a seiva que corre na nossa comunidade e a mantém viva, capaz de
produzir frutos?
3.
Rezar
a palavrade Deus para transformá-la em vida.
-
Jesus nos deu a suprema prova do seu amor (Jo 13,1). Vamos unir-nos a ele e
expressar em forma de prece as intenções e os sentimentos que estão no nosso
coração.
-Terminar
esta parte com um Pai- Nosso.
-
Aqui, na presença de Deus, vamos formular e assumir juntos um compromisso de
praticar a Palavra que ouvimos e meditamos.
-
Bênção final.
3º CÍRCULO
JESUS
FOI LEVADO AOS CÉUS Á VISTA DELES. Mc 16,15-20
Acolhida
1. Criar um bom ambiente. Dar as boas
vindas. Deixar as pessoas à vontade.
2. Canto inicial
3. Invocar a luz do Espírito Santo
1. Abrir os olhos para ver.
As aparições de Jesus, depois de
ressuscitado, foram acrescentadas ao Evangelho de Marcos com testemunhos de que
Jesus está de fato vivo e se revela na caminhada das comunidades. Ele aparece
com “outra aparência”. E este segredo da
outra aparência certamente nos atrapalha muito. Quantos de nós conseguem
perceber a presença de Jesus em acampamentos dos sem terra, no meio de negros e
índios que lutam por sua libertação, nas comunidades dos pobres que se unem pra
resistir diante das agressões que sofrem? Estes grupos apesar de tão
desfigurados, conseguem ser um sinal de esperança na medida em que assumam com
coragemo espírito de Jesus e provocam mais solidariedade, justiça e partilha
entre as pessoas. Não seria assim a outra aparência?
Vamos conversar sobre isso.
No nosso meio há aparência de Jesus,
como percebemos?
2. Despertar o ouvido para escutar
1. Introdução à leitura do texto.
O texto que vamos ouvir mostra o jeito
muito simples de descrever a passagem de Jesus para junto da Pai.
O que importa mesmo é que o “Senhor os
ajudava”, como diz o V. 20 a levar adiante a caminhada que ele iniciou. E esta
convicção serena as comunidades tem até hoje... Ouçamos com atenção a leitura.
2. Leitura do texto Bíblico Mc (6,15-20)
3. Momento de silêncio
4. Perguntas para reflexão:
1.
O
que o texto nos diz?
2.
O
que não pode faltar no anúncio de Jesus e no anúncio da comunidade?
3.
Rezar
a Palavra de Deus para transformá-la em vida
- Colocar em forma de prece o que
refletimos dobre o Evangelho e sobre a vida. Terminar essa parte com o Pai-Nosso.
- Bênção final.
4º
CÍRCULO
ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO SENHOR E DA
TERRA TODA A FACE RENOVAI (Jo20, 19-23)
Acolhida
Criar
um bom ambiente. Dar as boas vindas. Deixar as pessoas à vontade
Canto
inicial
Invocar
a luz do Espírito Santo.
1. Olhar de perto as coisas da nossa vida
No encontro de hoje vamos meditar
sobre a aparição de Jesus aos discípulos e sobre a missão que eles receberam.
Jesus comunica o poder de perdoar os pecados. O ponto central da missão de paz
está na reconciliação, na tentativa de superar as barreiras que nos separam:
“Aqueles a quem vocês perdoarem os pecados serão perdoados e aqueles a quem
retiverdes serão retidos”. Este poder de perdoar é dado à comunidade (Jo 20,
23; Mt 18,18). Aqui se percebe a enorme responsabilidade da comunidade. Uma comunidadesem
perdão e sem reconciliação já não é comunidade cristã. Vamos conversar sobre
isto.
Na comunidade se vivem exemplos de
vida cristã, suscitando Cristo no nosso meio?
2. Despertar o ouvido para escutar
1. Introdução à leitura do texto
Vamos
ouvir o texto que descreve Jesus comunicando o dom do Espírito Santo. Jesus
soprou e disse: “Recebei o Espírito Santo”.
E
só mesmo com a ajuda do Espírito de Jesus que nós seremos capazes de realizar a
missão que ele nos dá.
3. Momento de silêncio
4. Perguntas para a reflexão.
1. O que mais chamou a sua atenção neste
texto? Por quê?
2. A partir daquilo que descobrimos neste
encontro, que tipo de comunidade estamos construindo?
3. Rezar a palavra de Deus, para
transformá-la em vida.
-Colocar
em forma de prece aquilo que acabamos de refletir sobre a evangelho e a vida.
-Terminar
as preces com o Pai- Nosso.
-Cantar
um canto que expresse o que Jesus representa para nós.
48 - Círculo Bíblico - Março 2015
“ESCUTAR A VOZ DE JESUS COMO MARCA DO DISCÍPULO”
1º
ENCONTRO
DEUS NÃO POUPOU SEU PRÓPRIO FILHO
Acolhida
Um canto inicial
Criar um bom ambiente. Dar as boas
vindas. Colocar as pessoas à vontade.
Invocar a luz do Espírito Santo.
1.
Recordação da vida (Lembrar pessoas e/ou fatos recentes)
2.
Abrir os olhos para ver nosso jeito de seguir Jesus Cristo
O trecho do Evangelho de Marcos nos
diz que a vida e a ação de Jesus não terminam com a sua morte. A transfiguração
é sinal da ressurreição; a sociedade não conseguirá deter a pessoa e a
atividade de Jesus, que irão continuar através de seus discípulos. Todos os que
ouvem o convite de Deus e seguem a Jesus até o fim, começam desde já a participar
da sua vitória final, quando ressuscitarão com ele. Assim, é preciso descer a
montanha. É justamente em meio ao povo que se vive e faz missão. Jesus bem
sabia que a boa notícia não poderia ficar escondida. Descer a montanha traz o
sentido de fazer o caminho pra dentro da realidade.
Para
ajudar na reflexão
Como o Espírito Santo ajuda a
acontecer a transfiguração, sinal de ressurreição na vida hoje?
3.
Meditar a palavra de Deus: Mc 9, 2-10
Vamos agora ouvir a Palavra
de Deus. A leitura do texto da Bíblia é um momento solene. É Deus quem nos
dirige a palavra. Por isso, vamos abrir o coração para ele, cantando um canto
de aclamação.
Para
introduzir a leitura- O texto que vamos ouvir descreve a Palavra de Deus, que
nos diz que toda autoridade dada a Jesus no céu e na terra não termina com a
morte.
Momento
de silêncio para a Palavra de Deus poder calar em nós. Vamos descobrir o que
Deus nos tem a dizer por meio deste texto:
1. O que sentiu dentro
de você, ao ouvir essa história?
2. Por que a autoridade
dada a Jesus não termina com a morte?
3. O que significa na
transfiguração ressuscitar dos mortos?
4.
Momento orante:
- Preces espontâneas;
-Compromisso e oração do Pai nosso;
- Abraço da paz e canto.
5.
Bênção Final
2º
ENCONTRO
“DESTRUÍ ESSE TEMPLO, E EM TRÊS DIAS
EU O LEVANTAREI” Jo 2,19
Acolhida
Um canto inicial
Criar um bom ambiente. Dar as boas
vindas. Colocar as pessoas à vontade.
Invocar a luz do Espirito Santo
1.
Recordação da vida ( Lembrar pessoas e/ou fatos recentes)
2.
Abrir os olhos para ver nosso jeito de seguir Jesus Cristo
Neste
circulo vamos refletir sobre o Templo, lugar privilegiado de encontro com Deus.
Aí, se colocavam as ofertas e sacrifícios levados pelos Judeus do mundo inteiro
e formavam verdadeiros tesouros, administrados pelos sacerdotes. A casa de
oração se tornara lugar de comércio e poder, disfarçado em culto piedoso. A
ideia de que o culto espiritual da Igreja, o Corpo de Cristo, pôs fim ao culto
sacrifical do Templo. A partir do momento, a incorporação a um novo povo da
nova aliança acontece necessariamente pela fé. A confiança da identidade étnica
ou na circuncisão já não é considerada como chave de pertença à nova realidade
que se apresenta.
Para ajudar na reflexão
A presença de Jesus já lhe deixou incomodado
(a) algumas vezes? Por quê?
3.
Meditar a palavra de Deus: Jo 2, 13-25
Vamos agora ouvir a Palavra
de Deus. A leitura do texto da Bíblia é um momento solene. É Deus quem nos
dirige a palavra. Por isso, vamos abrir o coração para ele, cantando um canto
de aclamação.
Para
introduzir a leitura - O texto que vamos ouvir descreve que a mediação acontece
unicamente por meio de Jesus. Nisso podemos ver a novidade significativa do
evangelho, ou seja, lugares e objetos sagrados são substituídos por uma pessoa.
Em Jesus a dignidade de todo ser humano é resgatada. Nele a humanidade se vê
com outros olhos e pode se pensar como participante de um novo projeto no qual
a morte dá lugar à vida, e a prisão à liberdade.
Momento de silêncio para a Palavra de
Deus poder calar em nós. Vamos descobrir o que Deus nos tem a dizer por meio
deste texto:
1.
O que quer dizer a atitude de Jesus e dos Judeus no Templo?
2. Para você o que
significa o Templo?
3. Como este texto ilumina o contexto hoje?
4.
Momento orante:
- Preces espontâneas;
-Compromisso e oração do Pai nosso;
- Abraço da paz e canto.
5.
Bênção Final
3º
ENCONTRO
DEUS ENVIOU O SEU FILHO AO MUNDO PRA
QUE O MUNDO SEJA SALVO POR ELE
Acolhida
Um canto inicial
Criar um bom ambiente. Dar as boas
vindas. Colocar as pessoas à vontade.
Invocar a luz do Espírito Santo
1.
Recordação da vida (Lembrar pessoas e/ou fatos recentes)
2.
Abrir os olhos para ver nosso jeito de seguir Jesus Cristo
O evangelho de João nos convida a fazer uma
nova experiência de Deus e da vida. Ele nos ensina a procurar uma nova dimensão
mais profunda da vida. A raiz que fica debaixo do chão. Ela não aparece nem se
expõe, mas esta lá, dentro da terra. A raiz é a vida nova que está dentro de
cada um de nós e que o próprio Jesus a revela na cruz. Aí, ele demonstra o
maior ato de amor: A doação de sua própria vida em favor dos homens e mulheres.
Para ajudar na reflexão
Qual a novidade de Deus revelada em
Jesus Cristo, que marca profundamente a nossa vida?
3.
Meditar a palavra de Deus: Jo 3, 14-21
Vamos agora ouvir a Palavra
de Deus. A leitura do texto da Bíblia é um momento solene. É Deus quem nos
dirige a palavra. Por isso, vamos abrir o coração para ele, cantando um canto
de aclamação.
O texto que vamos ouvir
descreve Deus que não quer que os homens e mulheres se percam e nem sente
prazer em condená-los. “Mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que se
manifeste que suas obras são feitas em Deus” (Jo 13, 21). Enquanto formos
ouvindo a leitura, ficamos com essa pergunta na cabeça: Como a presença de
Jesus é incômoda na vida das pessoas?
Momento de silêncio para a palavra de
Deus poder calar em nós. Vamos descobrir o que Deus nos tem a dizer por meio
deste texto:
1.
O que sentiu dentro de você, ao ouvir essa história?
2.
O que Deus provoca na humanidade com a presença de Jesus?
3.
Fale de sua experiência com Deus?
3. Como este texto ilumina o contexto hoje?
4.
Momento orante:
- Preces espontâneas;
-Compromisso e oração do Pai nosso;
- Abraço da paz e canto.
5.
Bênção Final
4º
ENCONTRO
SE O GRÃO DE TRIGO CAIR NA TERRA E
MORRER, PRODUZIRÁ MUITOS FRUTOS
Acolhida
Um canto inicial
Criar um bom ambiente. Dar as boas
vindas. Colocar as pessoas à vontade.
Invocar a luz do Espírito Santo
1.
Recordação da vida (Lembrar pessoas e/ou fatos recentes)
2.
Abrir os olhos para ver nosso jeito de seguir Jesus Cristo
O
trecho do evangelho de João nos mostra Jesus como o Messias predito pelas
escrituras, mostrando também sua verdadeira missão: Dar a vida para salvar e
reunir o povo.
Para ajudar na reflexão
Qual é a verdadeira missão de Jesus? E
a nossa, sabemos a que viemos?
3.
Meditar a palavra de Deus: Jo 12. 20-33
Vamos agora ouvir a Palavra
de Deus. A leitura do texto da Bíblia é um momento solene. É Deus quem nos
dirige a palavra. Por isso, vamos abrir o coração para ele, cantando um canto
de aclamação.
Para introduzir a
leitura- O texto que vamos ouvir descreve as palavras de Jesus: SE O GRÃO DE
TRIGO CAIR NA TERRA E NÃO MORRE, FICA SOZINHO. MAS QUANDO EU FOR LEVANTADO DA
TERRA ATRAIREI TODOS A MIM.
Momento de silêncio para a Palavra de
Deus poder calar em nós. Vamos descobrir o que Deus nos tem a dizer por meio
deste texto:
1. O que mais chamou sua
atenção neste texto? E por quê?
2. Como Jesus enfrentou e superou a dificuldade?
3. Como Jesus nos ajuda
a manter a fé em Deus?
4.
Momento orante:
- Preces espontâneas;
-Compromisso e oração do Pai nosso;
- Abraço da paz e canto.
5
Bênção Final
5º
ENCONTRO
CRESCEM A RUPTURA E MORTE, APARECEU A
VITÓRIA SOBRE A MORTE.
Acolhida
Um canto inicial
Criar um bom ambiente. Dar as boas
vindas. Colocar as pessoas à vontade.
Invocar a luz do Espírito Santo
1.
Recordação da vida (Lembrar pessoas e/ou fatos recentes)
2.
Abrir os olhos para ver nosso jeito de seguir Jesus Cristo
Todos
nós já tivemos alguma experiência das várias etapas dos discípulos de Jesus:
...momentos de dúvidas, desencontros, ruptura de amizade, necessidade de
revisão e de instrução. Nova e surpreendente, porém é a última etapa que começa
com a história da paixão, morte e ressurreição de Jesus. Geralmente, quando
lemos a história da paixão, olhamos o sofrimento de Jesus. Vale a pena olhar
também os discípulos e como eles reagiram diante da cruz. Pois a cruz é a prova
de fogo.
Para ajudar na reflexão
Na Semana Santa o povo celebra em
massa a paixão e morte de Jesus. O que o povo mais procura na memória da cruz
de Jesus?
3.
Meditar a palavra de Deus:Mc 14, 1-15.47
Vamos agora ouvir a Palavra
de Deus. A leitura do texto da Bíblia é um momento solene. É Deus quem nos
dirige a palavra. Por isso, vamos abrir o coração para ele, cantando um canto
de aclamação.
Para introduzir a leitura- Este texto
introduz a narrativa sobre a paixão, morte e ressurreição de Jesus. Os
capítulos 14-16 apresentam o conteúdo do primeiro anúncio da boa nova de Jesus,
chamado de Kerigma. Onde percebemos a proximidade da Páscoa e da decisão das
autoridades de prender Jesus para matá-lo.
Neste ambiente há uma refeição em Betânia. Durante a refeição acontece
algo surpreendente. Ouçamos.
Momento de silêncio para a palavra de
Deus poder calar em nós. Vamos descobrir o que Deus nos tem a dizer por meio
deste texto:
1. O que chama sua
atenção no gesto da mulher anônima de Betânia?
2. Qual o sentido da
frase de Jesus: “Eu garanto a vocês: por toda parte onde a boa nova for
pregada, também contarão o que ela fez”?
3. Que unções, toques,
palavras e ações solidárias concretizam essa memória, hoje?
4.
Momento orante:
- Preces espontâneas;
-Compromisso e oração do Pai nosso;
- Abraço da paz e canto.
5
Bênção Final
47 - Círculo Bíblico - Fevereiro 2015
Círculo
Bíblico de fevereiro 2015-01-15
“Salvai-nos,
Senhor nosso Deus, reuni vossos filhos dispersos pelo mundo, para que
celebremos o vosso santo nome e nos gloriemos em vosso louvor” (Sl 105, 47)
1°
Encontro
Ensinava
como quem tem autoridade (Mc, 1,22)
1
– Abertura
Mantra: Onde existe amor, fraterno amor! Onde
existe amor Deus ai está!
Oração
ao Espírito Santo
Todos:
Vinde Espírito Santo enchei os corações
de vossos fiéis e ascendei neles o fogo do Vosso amor; enviai Senhor o Vosso
Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos:Ó DEUS que instruístes os corações de Vossos fiéis com a Luz do Espírito
Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito
e gozemos sempre de sua consolação. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
Cantar:
- Venham, ò nações,
ao Senhor Cantar (bis)
Ao Deus do Universo
venham festejar (bis)
- Seu amor por nós,
firme para sempre (bis)
Sua fidelidade dura
eternamente (bis)
- Aleluia, irmãs;
aleluia irmãos (bis)
Do povo que
trabalha a Deus louvação (bis)
- Toda a
humanidade, o Senhor chamou (bis)
À festa do seu
reino ele a todos convocou (bis)
- Glória ao Pai, ao
Filho e ao santo Espírito (bis)
Glória à Trindade
Santa, glória ao Deus bendito (bis)
2° Recordação da vida: Lembrar pessoas ou
fatos recentes
3° Despertar os ouvidos para escutar
De acordo com os
relatos bíblicos, a situação no tempo de Jesus era muito difícil. Envolvido por
tantos desafios, desde pequeno, Jesus escuta contar fatos que sinalizam a
presença libertadora de Deus no meio do povo. Conhecia detalhes sobre a saída
do grupo que estava escravizado no Egito. Percebia a importância do deserto na
história da libertação do seu povo. Por isso, enquanto espera a hora de começar
sua missão, ele vai fazer um retiro no deserto e sai de lá cheio do Espírito
Santo, apaixonado pelo Reino, incansável em sua entrega ao povo abandonado e
explorado pelos chefes religiosos e Civis do seu tempo.
Ao escutar o texto
de Mc 1, 21-28, prestemos atenção ao conteúdo do anúncio que Jesus faz e nas
ações que ele realiza para manifestar que o Reino de Deus já está acontecendo.
Leitura de Mc 1, 21-28
Perguntas que nos ajudam a interpretar a vida
e a Bíblia.
1 – Quais são os
aspectos principais do anúncio do Reino de Deus?
2 – De que maneira
o Reino Transparece nas ações de Jesus?
3 – Quais os sinais
do Reino que transparecem em nossas relações e em nossa prática?
4 – Será que para
os primeiros discípulos foi fácil ou difícil deixar tudo e seguir a Jesus?
4° MomentoOrante
- Preces espontâneas
- Rezar o
Pai-Nosso, assumindo um compromisso coletivo
- Abraço da paz e
canto
5° Bênção
O Deus do amor e da
fraternidade nos livros do mal e nos abençoe agora e sempre: Pai, Filho e Espírito
Santo. Amém.
Bendigamos ao Senhor: Demos graças a Deus
2° Encontro
Ai de mim, se eu não pregar o Evangelho (Mc 1, )
1° Abertura
Refrão Orante: Enviai o vosso Espírito, Senhor/ e da terra
toda face renovais (bis)
Oração do Espírito santo
Silêncio – Oração pessoal. A seguir, rezar
ou cantar o canto da abertura do 1° encontro.
2° Recordação da vida: Lembrar pessoas
ou fatos recentes
3° Despertar os ouvidos para escutar:
O texto bíblico Mc 1, 29-39 mostra-nos
o ser humano libertado do pecado, pode levantar-se e pôr-se a serviço. Os
demônios reconhecem quem é Jesus, porque sentem que a palavra e ação dele
ameaça, o domínio que eles têm sobre a pessoa humana. Assim, como o deserto é o
ponto de partida para a missão. Ai Jesus encontra o Pai, que o envia para
salvar homens e mulheres suas criaturas. Mas encontra também a tentação: Pedro
sugere que Jesus aproveite a popularidade conseguida num dia. A divergência do
primeiro diálogo com os discípulos, e já se nota tensão.
Ao escutar o texto do evangelista
Marcos, prestemos atenção no Reino de Deus que transparece no jeito de ser
Jesus, nos seus toques, nas transformações que realiza na vida das pessoas nas
parábolas que conta.
Leitura de Mc 1, 29-39
Após a leitura do Evangelho, breve silêncio seguido dos passos da
leitura orante:
1 – Leitura (O que o texto diz?)
2 – Meditação (O que o texto me diz?)
3 – Contemplação (O que o texto me leva
a experimentar?)
4 – Oração (O que o texto me leva a
falar com Deus?)
5 – Ação (O que o texto me leva a
viver?)
4° Momento orante
- Preces espontâneas
- Rezar o Pai-Nosso, assumindo um
compromisso coletivo
- Abraço da paz e canto
5° Benção final
3° Encontro
A lepra
desapareceu e o homem ficou curado (Mc 1, 42)
1° Abertura
Mantra: Te amarei, senhor, te amarei, Senhor,
eu só encontro a paz e a alegria bem perto de ti!
Oração ao espírito Santo
Silêncio – Oração pessoal. A seguir, rezar
ou cantar o canto da abertura do 1° encontro.
2° Recordação da vida: Lembrar pessoas
ou fatos recentes
3º Despertar os ouvidos para escutar
De acordo com o texto bíblico Mc
1,40-45, Jesus restaura a dignidade humana. A grandeza de Deus que Jesus
anuncia é misericórdia, perdão, bondade, gratuidade total. O marginalizado
agora se torna testemunho vivo, que anuncia Jesus, aquele que, purifica fora da
cidade, lugar que se torna o centro de nova relação social: o lugar do
marginalizado é o lugar onde se pode encontrar Jesus.
Ao ouvir o texto de Mc 1, 40-45
prestemos atenção na missão de Jesus que consiste em despertar a esperança
escondida no coração dos pobres que mantinham a memoria das ações libertadoras
de Deus na história do seu povo.
Leitura de Mc 1, 40-45
Perguntas que nos ajudam a interpretar a vida e a Bíblia.
1
– Em que consiste nossa missão na Comunidade?
2- O que Jesus espera da gente na
sociedade marginalizada?
3- Deus é presente de quem hoje na
minha vida?
4º Momento Orante
- Preces espontâneas
- Rezar o Pai-Nosso – assumindo um
compromisso individual
- Abraço da paz e canto
5º Benção final
4º Encontro
Foi
tentado por satanás e os anjos os serviram. (Mc 1,13)
1º Abertura
Mantra:Ò luz do Senhor que vem sobre a terra.
Inunda meu ser, permanece em nós.
Oração ao Espírito Santo
Silêncio – Oração pessoal. A seguir, rezar ou cantar o canto de abertura
do 1º encontro.
2º Recordação da vida: Lembrar pessoas
ou fatos recentes
3º Despertar os ouvidos para escutar:
O texto bíblico nos relata a tentação
no deserto resume nos conflitos que Jesus vai experimentar em toda sua vida.
Deverá enfrentar o representante das forças do mal que escravizam as pessoas. E
Deus o sustentará nessa luta. Não é mais tempo de esperar. É hora de agir. O
Reino é o amor de Deus que provoca a transformação radical da situação injusta
que domina as pessoas. Na dinâmica do está próximo, sempre crescendo.
Ao ouvir o texto de Mc 1, 12-15,
prestemos atenção na conversão: a ação de Jesus exige mudança radical da
orientação de vida. Acreditar na Boa Notícia: é aceitar o que Jesus realiza e
empenhar-se com Ele.
Leitura de Mc 1, 12-15
Perguntas, que nos ajudam a interpretar a vida e a Bíblia.
1 – Como podemos sentir o Reino de Deus
perto de nós? Existem sinais de sua presença em nosso meio? Quais?
2 – As vezes, nas nossas celebrações,
nos momentos das preces espontâneas, alguém reza assim: pela
conversão dos pecadores, parecendo colocar-se num outro nível. Será que também
nós precisamos de conversão ou somente aquelas pessoas que estão entregues aos
vícios ou outros tipos de comportamentos?
3 – Os Bispos do Brasil, sobretudo no
último Documento: Comunidade de Comunidades: uma nova paróquia, falam numa
conversão pastoral das paróquias. O que entendemos com isso? Percebemos a
necessidade de conversão nas nossas comunidades?
4º Momento Orante
- Preces espontâneas.
- Rezar o Pai-Nosso, assumindo um
compromisso coletivo.
- Abraço da paz e canto
5º Benção final
46 - Círculo Bíblico - Outubro 2014
“Como Jesus morreu e ressuscitou, Deus
ressuscitará os que Nele morreram. E, como
todos morrem em Adão, todos em Cristo terão a vida (1Ts 4.14; 1Cor
15,22).
1º ENCONTRO
RESSURREIÇÃO:
Sinal de Vida e Esperança
Acolhida:
Equipe de Animação
I- Abrir os
olhos para ver
No
texto do Círculo Bíblico de Hoje, Jesus nos apresenta que a vontade de Deus é
que creiamos no seu Filho e Nele tenhamos a vida eterna.
- Quais os sinais de ressurreição na nossa
comunidade?
II- Despertar
o ouvido para escutar o evangelista João
Introdução à
Palavra: “Fomos criados para a eternidade, vivendo dia a dia a esperança, que não decepciona. O Senhor,
nossa luz e salvação, vive para sempre, e por Ele nós seremos ressuscitados”
III- Canto de
aclamação e leitura
Texto bíblico
(Jo 6, 37-40)
IV- Momento
de silêncio e perguntas para ajudar a refletir e partilhar.
·
Qual
o ponto desse texto que você mais gostou ou que chamou mais a sua atenção. Por
quê?
·
Como
podemos acolher a vontade de Deus em nossa comunidade?
·
Conversar
sobre esta afirmação:
“E
esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que
ele me deu, mas o ressuscite no último dia”.
V- Rezar a
Palavra de Deus para transformá-la em vida
Colocar
em forma de prece aquilo que refletimos sobre o Evangelho e sobre a nossa vida.
-
Esta parte termina com a oração do Pai Nosso
SUGESTÃO
MISSIONÁRIA: Visitar um doente
2º ENCONTRO
O ZELO PELA
CASA DO PAI
Acolhida:
Equipe de animação
1º. Abrir os
olhos para ver
O zelo pela
casa do meu Pai consome minha alma.(Jo
2, 17).Em comunhão com as Comunidades Cristãs do mundo inteiro, nós, templos
vivos do Espírito Santo,queremos celebrar a Páscoa de Jesus, transbordantes da
alegria e da vida que manam do seu corpo ressuscitado
2º. Despertar
o ouvido para escutar.
1 –
Introdução à Leitura do texto: O templo onde a Comunidade se reúne para
celebrar é manancial de vida e de bênção. Nele ouvimos a Palavra de Deus, que
nos alicerça em Cristo. Jesus ressuscitado é o novo e definitivo templo onde
Deus se manifesta.
2-Canto de
Aclamação e Leitura do Texto Bíblico Jo 2, 13 – 22.
3-Momento de
silêncio
4-Pergunta
para ajudar a refletir e partilhar.
-O que chamou
mais a sua atenção neste texto?
-Quem é para
nós, morada do Espírito Santo, construção edificada sobre Cristo?
-O que o
texto nos faz dizer a Deus?(preces e orações com base no texto).Terminar esta
parte com um Pai Nosso.
3º. ORAÇÃO
QUE BROTA DA PALAVRA.
Ó Pai de
bondade, o gesto de vosso Filho nos mostra o valor do templo, casa de oração e
de encontro dos membros da Comunidade entre si e convosco. Ajudai-nos a
respeitar todos os lugares sagrados e valorizar nosso corpo, verdadeiro templo
do Espírito Santo. Queremos ser pedras vivas do templo da vossa Igreja,
testemunhando a fé no cotidiano de nossa vida. Assim, podemos render-vos um
culto que seja do vosso agrado: a religião autêntica em espírito e verdade. Por
Cristo, nosso Senhor. Amém.
4º. Nosso
Compromisso com a Palavra: Jesus nos coloca diante de um novo modo de proceder,
do caminho coerente que cada cristão deve seguir: erguer os templos vivos
caídos. Comprometamo-nos, pois, a assumir essas atitudes na simplicidade das
nossas vidas.
5º. Bênção
final e despedida fraterna.
3º ENCONTRO
TODOS
NÓS RECEBEMOS ALGUM DOM DE DEUS
PARA
QUE SERVEM OS DONS?
Acolhida:
Equipe de preparação
1º
Abrir os olhos para ver.
Hoje
vamos ouvir a parábola dos talentos. Ela fala sobre os dons que as pessoas
recebem de Deus. Toda pessoa tem alguma qualidade ou sabe alguma coisa que pode
ensinar aos outros. Ninguém é só aluno, ninguém é só professor. Aprendemos uns
dos outros. Vamos conversar sobre isto.
1
– Para que servem os dons?
2
– Na nossa Comunidade, procuramos conhecer e valorizar os dons de cada pessoa?
3
– Às vezes, os dons de uns geram inveja e competição nos outros. Como reagimos?
2º
Despertar o ouvido para escutar.
1- Introdução à Leitura do Texto
Vamos ouvir a comparação conhecida
como “A parábola dos talentos”. Ela trata dos dons ou carismas que as pessoas
recebem de Deus. Vamos prestar atenção em como cada um desenvolve o seu dom.
2- Canto de Aclamação e leitura do Texto
Bíblico MT 25, 14 – 30
3- Momento de silêncio
4- Pergunta para a reflexão:
- Vamos lembrar junto à parábola que
ouvimos: O que mais chamou nossa atenção?
- Na parábola, os três recebem
conforme sua capacidade. Como cada um desenvolve o seu dom?
- Como entender a frase: A todo aquele
que tem, será dado mais, e terá em
abundância. Mas daquele que não tem até o pouco que tem lhe será tirado?
- Nossa Comunidade é o espaço onde as
pessoas podem desenvolver os seus dons?
3º
- Rezar a Palavra de Deus para transformá-la em vida.
1 – Preces: O que o texto nos faz dizer a
Deus? Colocar em forma de prece tudo aquilo que refletimos sobre o Evangelho e
sobre a nossa vida. Como refrão, após cada prece, digamos:”Senhor, ajuda-nos a
fazer da nossa vida um serviço aos irmãos!” Terminar esta parte com um Pai Nosso.
2 – Rezar um Salmo. Sugestão: Salmo
103 (102). Agradecer a Deus os dons recebidos.
PREPARAR O PRÓXIMO ENCONTRO
1 – Anotar o texto que será estudado
no próximo encontro
2 – Distribuir as várias tarefas da
acolhida e da leitura do próximo encontro.
4º ENCONTRO
O grande julgamento: Jesus se
identifica com os pobres e necessitados.
Acolhimento – Equipe de preparação
1º - Abrir os olhos para ver
No encontro de hoje, vamos aprofundar
o discurso em que Jesus nos fala como vai ser o Juízo Final. O texto mostra que
Jesus se identifica com os pobres, os marginalizados, os desamparados, os que
sofrem nas prisões. Gente assim é o que
não falta hoje. E o número de pessoas nestas condições sempre aumenta,
devido ao sistema neoliberal que vivemos, produzindo sempre mais desemprego,
pobreza e falta de um atendimento a quem precisa. Vamos conversar sobre isto:
1 – No seu sítio, na sua rua e no seu
bairro, é grande o número de pessoas carentes? De que maneira nossa Comunidade
se relaciona com elas?
2º Despertar o ouvido para escutar. 1-
Introdução à Leitura do Texto.
Vamos, agora, ouvir a Palavra de Deus.
A Leitura do texto da Bíblia é um momento solene. É Deus quem nos dirige a
Palavra. Vamos ouvir atentamente o discurso de Jesus sobre o Juízo Final.
Durante a leitura fiquemos com esta pergunta na cabeça: Como e onde nossa
Comunidade encontra Jesus, hoje?
2- Canto de Aclamação e Leitura
bíblica MT 25,31-46.
3-Momento de silêncio
4-Perguntas para ajudar a refletir e
partilhar.
.Como e onde nossa Comunidade encontro
Jesus, hoje?
.Quais os critérios que Jesus usa para
acolher uma pessoa no Reino?
.Como entender que Jesus se faz
presente no meio de nós por meio de uma pessoa necessitada?
3º Rezar a Palavra de Deus para
transformá-la em vida.
1.
Colocar
em forma de prece tudo aquilo que refletimos sobre o Evangelho e sobre a nossa
vida. Como refrão, após cada prece cantemos: “Entre nós está e não o
conhecemos. Entre nós está, e nós o desprezamos! Terminar esta parte com um Pai
Nosso.
2.
Rezar
um Salmo. Sugestão: Salmo 22 –“Deus ouve o clamor do pobre”
3.
Canto
e despedida fraterna.
SUGESTÃO MISSIONÁRIA: Na sua
convivência e atividade comunitária fazer o exercício do servir uns aos outros,
livrando-se da omissão.
45- Círculo Bíblico - Agosto 20141°Círculo - A Paróquia: “Fonte a que todos acorrem na
sua sede”1.Para Início de conversaa)
Acolhimento
do animador e canto
b)
Invocação
ao Espírito Santo e oração inicial
c)
Pode-se
colocar uma foto da Igreja Matriz ou da Comunidade e / ou cartaz com o nome do
padroeiro (a) da comunidade.
2.Introdução à Palavra de DeusLeitor (a) 1: Ao se referir à Paróquia, o Papa São
João XXIII a apresentava como a fonte de uma aldeia a que todas as pessoas
poderiam acorrer quando lhes viesse a sede. Certamente a comunidade paroquial
viva é fonte. Oferece a todos os peregrinos a mais pura água: o seu Senhor e
Mestre, Jesus Cristo. No meio de tantas realidades que desafiam a pessoa em sua
vivência comunitária, quando as comunidades desenvolvem atividades que promovem
a comunhão e a participação de todos, é possível beber da fonte mais limpa da
experiência cristã. E a sede de infinito nos leva a encontrar-nos com aquele
que nos trouxe a vida e com Ele fazemos a mais perfeita experiência do amor. Cantar o refrão: Sou cidadão do infinito,
do infinito, do infinito. E levo a paz no meu caminho, no meu caminho...Leitor
(a) 2: Acalmar o mar
é a certeza de que Jesus está presente. No Evangelho que vamos meditar e rezar,
a barca dos discípulos caminhava em meio a desafios e obstáculos. Tentaram por
meios próprios navegar pela escuridão e em meio à tempestade. De repente, já é possível visualizar o sol. É
a certeza de que o dia vai raiar. Tudo isso é a presença de Jesus. Sem Ele o
nosso barco vai aos troncos e barrancos e os nossos esforços são mínimos, se
não reconhecemos e não sentimos a sua presença em nossas atividades pastorais e
no navegar da nossa vida. O mar é grande e perigoso, nosso mundo atual também é
marcado pela mesma realidade. Sem a presença de Jesus não podemos acalmar a
imensa tempestade na qual navegamos.
Canto de acordo / ou: De repente aparece Jesus, pouco a pouco se acende uma
luz. É preciso pescar diferente que o povo já sente que o tempo chegou. E
partiram sem mesmo pensar nos perigos de profetizar, Há um barco esquecido na
praia (3vx)3- Deus nos fala – Canto de Aclamação à Palavra. Ler Mt 14, 22-33. Silêncio. Chave de leitura:a)
Como
estava o barco dos discípulos antes do despertar de Jesus? Como eram os ventos?
b)
Na
atualidade, quais os ventos que nos atrapalham ou até nos impedem de caminhar
ao encontro de Jesus?
c)
O
que significa para você navegar com a presença de Jesus?
Leitor (a) 3: Olhando a nossa realidade, não é
difícil compreender o quanto são desafiantes as novas situações que se
apresentam. No nível pessoal, uma das marcas do nosso tempo é a supervalorização
da pessoa em prejuízo da comunidade. O individualismo tende a criar uma
sociedade de consumistas. Esperam milagres prontos e rápidos, sem compromissos.
A família sofre igualmente esses efeitos. Num chamado “amor sem compromisso”,
muitos valores são perdidos. Tudo isso nos desafia, mas não pode nos causar
medo. Lembremos com confiança a oração de Jesus:Não peço que os tires do mundo, mas que os guarde do maligno (Jo 17,15)Cantar: Tu és a razão da jornada, Tu és
minha estrada, meu guia, meu fim. No grito que vem do meu povo, te escuto de
novo, chamando por mim!Leitor (a)1:A certeza que nos conduz é que no
nosso barco não estamos sozinhos. A misericórdia infinita de Deus presente em
nós nos faz arregaçar as mangas e nos lançar no infinito, que é o mundo e as
realidades que se apresentam. Ele continua nos chamando: “Vem!”, Nossas comunidades precisam de novo ouvir a proposta de
Jesus vivendo a fé em meio às dificuldades. Mais necessário se torna acolher a
todos como fez o Mestre: “Coragem! Sou
eu. Não tenham medo”. O medo de enfrentar, de mostrar ao mundo a nossa fé e
em quem acreditamos deve ser vencido pelo envio do Mestre para a missão.
Cantar: Tenho que gritar, tenho que arriscar; ai de mim se não o faço!
Como escapar de Ti, como calar,se tua voz arde em meu peito? Tenho que andar,
tenho que lutar,ai de mim se não o faço! Como escapar de ti, como calar, se tua
voz arde em meu peito?4.Puxando conversaa)
A
realidade atual tem desafiado ou desanimado nossa comunidade?
b)
Quais
são os medos que aprisionam a nossa fé e as esperanças que trazem segurança em
nosso caminho?
5. Rezando a partir da Palavra de Deus
–Que a
presença de Jesus, na Palavra, no Pão e a prática de todo cristão seja
constante em nossa comunidade, rezemos: Senhor, nós confiamos em Vós!Outras
preces espontâneas
6.Compromisso da semana:
1.Ler em casa o
texto: Mt 16,13-20. 2. Convidar
novas famílias para o próximo encontro, vamos refletir e rezar com o tema: “A
espiritualidade cristã na família” 3.
Cada família deve levar a sua Bíblia e contar como faz o uso dela em sua casa e
com qual personagem da Bíblia se identifica mais. Colocar um copo com água
sobre a mesa e um ramo verde.
7.Encerramento: Avisos. Canto Vocacional. Pai Nosso.
Bênção final e despedida.
2° CIRCULO –A
espiritualidade Cristã na família
1.Iniciando o encontro.a)
Acolhimento
e canto. Invocação ao Espírito Santo.
b)
Oração
pela família.2. Introdução à Palavra de DeusLeitor (a) No evangelho que vamos ler, está
prefigurada a família cristã assistida por Cristo, através da intercessão de
Maria, na presença dos apóstolos. As Bodas de Caná expressam o desígnio de
Deus, agora plenificado, sobre a família já presente em toda a história do povo
de Deus. O centro das Bodas de Caná é Jesus, o convidado. O esposo nupcial vem
pessoalmente ao encontro dos noivos e perpetua a sua presença na celebração de
cada matrimônio, multiplica a alegria e revela uma nova aliança de amor. É precisamente a verdade escondida e
preciosa do casamento O sacramento tem um nome e um rosto: o nome e o rosto de
Jesus, Esposo da sua Igreja.
3. Deus nos fala –Canto
de Aclamação. Ler Jo 2,1-12. Silêncio. Chave de leitura1) O que mais chama a sua atenção neste
Evangelho?
2) O que a presença de Jesus, de Maria e
dos apóstolos numa festa de casamento significa para nós?
3) Quais são as práticas de
espiritualidade na sua família que mais parecem com as de Jesus Cristo?
4) A espiritualidade cristã desenvolve-se
pela mística, oração, celebração, amor fraterno, vivência missionária. O que
precisa ser mais exercitado na sua família?
4.Aprofundando-Leitor 1:A beleza da mensagem bíblica sobre a
família tem a sua raiz na criação do homem e da mulher, ambos à imagem e
semelhança de Deus. Ligados por um vínculo sacramental indissolúvel, os esposos
vivem a beleza do amor, da paternidade, da maternidade e da dignidade suprema
de participar da obra criadora de Deus. Na união eles assumem a
responsabilidade do crescimento, da educação de outras pessoas para o futuro do
gênero humano. Através da procriação, o homem e a mulher realizam na fé a
vocação de serem colaboradores de Deus na preservação da criação e no
desenvolvimento da família humana.
Leitor 2. São João Paulo II comentou esse
aspecto dizendo: “Deus criou o homem á sua imagem e semelhança”: chamando-o à
existência por amor, chamou-o ao mesmo tempo ao amor. Deus é amor e vive em si
mesmo um mistério de comunhão pessoal de amor. Criado á sua imagem e
conservando-a continuamente no ser Deus inscreve na humanidade do homem e da
mulher a vocação e, assim, a capacidade e a responsabilidade do amor e da
comunhão (cf Gaudium et Spes.12) O amor
é, portanto, a fundamental e originária vocação do ser humano.(FC11)
5.Vamos fazer nossas
preces, a partir do que refletimos.Rezemos juntos: Jesus, Maria e José, em vós,
contemplamos o esplendor do verdadeiro amor. A vós, com confiança, nos
dirigimos. Sagrada família de Nazaré, tornai também as nossas famílias lugares
de comunhão e cenáculo de oração, escolas de Evangelho e pequenas Igrejas
domésticas. Sagrada Família de Nazaré,
que nunca mais se faça, nas famílias, experiências de violência, egoísmo e
divisão: quem ficou ferido ou escandalizado, depressa conheça consolação e
cura. Que a Sagrada Família de Nazaré desperte, em todos, a consciência do
caráter Sagrado e inviolável da família, a sua beleza no projeto de Deus.
Jesus, Maria e José, escutai e atendei a nossa súplica. Amém.
Pai
nosso Ave-Maria. Canto. Bênção
3° Círculo- Desafios na
comunidade
1.
Iniciando o Encontroa)
Preparação do ambienteb)
Acolhida. Um canto vocacional.c)
Oração inicial2. Introdução à Palavra
de Deus- Leitor 1: Jesus
chama a atenção dos discípulos para ver quem está atento e O reconhece como
aquele que se identifica com o Pai. Através do diálogo, Jesus vai se revelando
aos poucos. Pedro, inspirado pelo Espírito de Deus, reconhece em Jesus o Filho
de Deus vivo. Assim como os discípulos, nós somos chamados a reconhecer e fazer
uma experiência profunda de Jesus. Vivemos num mundo em que o consumismo cresce
deliberadamente em consequência de uma sociedade capitalista, onde o capital está
influente na consciência social. Isto nos impede de viver uma relação profunda
e verdadeira com o outro, formando relações fragilizadas. Desenvolve uma
sociedade do individualismo, que torna a pessoa voltada para si mesmo.
3. Deus nos fala:Canto
de aclamação. Ler Mt 16,13-20 . Silêncio. Chave
de leitura:1. No dia a dia, somos chamados a viver uma
experiência íntima com Jesus. A partir dessa experiência, damos nossa
contribuição à sociedade, pois o encontro com Cristo nos motiva a mudarmos
nossas atitudes diariamente. Como fazemos esta experiência? Quem é Jesus para
nós?
2. A partir da experiência íntima que
Pedro faz com o Cristo, ele proclama Jesus como o Filho de Deus. Podemos
proclamar Jesus como o Filho de Deus vivo, sem antes termos feito uma
experiência íntima com Ele?
3. As propostas do mundo hoje nos seduzem
e nos cegam, impedindo que enxerguemos as propostas do Reino de Deus. Jesus
apaixonado pelo Pai, anunciava um novo Reino. Esse Novo Reino, o Reino de Deus,
é uma proposta que nos atrai ainda hoje?
Vamos
cantar: O Senhor me chamou a trabalhar, a messe é grande a ceifar; a ceifar o Senhor
me chamou. Senhor, aqui estou! Vai
trabalhar pelo mundo afora. Eu estarei até o fim contigo. Está na hora, o
Senhor me chamou: Senhor, aqui estou!Aprofundando:
Leitor 1:Os desafios
para a evangelização são muitos, entre eles se destacam o relativismo e o
fundamentalismo.Relativismo, o que é ?
Por não estar devidamente enraizado, oscila entre as inúmeras
oportunidades oferecidas O relativismo leva a pessoa a não distinguir mais o
certo do errado, pois tudo é relativo ao entendimento de cada pessoa Por não
ter raiz, perde o sentido do essencial.
Vai na onda. Exemplo: perde o sentido do pecado e da
necessidade dos Sacramentos.
Leitor
2:O fundamentalismo
fechando-se em determinados aspectos, não considera a pluralidade e o caráter
histórico da realidade como um todo. Estabelece regras fixas e impede de
perceber outro como diferente. Faz uma
leitura e aplicação reducionista da Palavra de Deus. Leitura ao pé da letra,
sem levar em conta o contexto, a realidade. Tem dificuldade de aceitar a
renovação proposta pelo Vaticano II. Isto atrapalha a vivência numa comunidade
eclesial.
Leitor
3:A paróquia não é
apenas uma prestadora de serviços religiosos, um lugar para viver uma espiritualidade
sem compromisso ou simples cumprimento de preceitos religiosos. É na comunidade
paroquial que se constrói a identidade comum e lá crescem os vínculos de
convivência. É no cotidiano o lugar da construção comunitária da experiência
cristã. A Igreja se abre para a participação dos leigos esperando respostas e
atitudes. As redes de comunicação invadem o cotidiano, contudo falta-se
comunicação, sem a qual, as relações ficam superficiais. Uma sociedade cheia de
informações e pouco formada, onde a desigualdade social cresce reclama a falta
de encantamento pela vida e de sentimento de pertença à comunidade.
Um
canto de acordo/ ou: Um dia escutei teu chamado, divino recado batendo no
coração.4.Puxando
conversa: 1.Com
relação ao encontro de hoje, o que mais me chamou atenção no texto bíblico e no
tema apresentado sobre os “desafios na comunidade”? 2.No dia a dia, somos
chamados a nos envolvermos com a Igreja e com a sociedade em geral? Estamos
cumprindo a nossa função de leigos? Como desenvolvemos esta nossa vocação?
5.
Rezar a Palavra de Deus na vida- Preces espontâneas. Rezar pelas vocações.6.Compromisso
da semana: 1.Visitar
uma família e convidar para participa do Círculo Bíblico.2. Ler em casa: Mt
16,21-27.
7.Encerramento:
Avisos. Canto. Pai
Nosso, Ave-Maria. Bênção.
4°
CÍRCULO-SER DISCÍPULO EM MEIO AOS DESAFIOS DA
SOCIEDADE ATUAL1.Iniciando o nosso
encontro.a) Acolhimento do animador (a)
b) Invocação ao Espírito Santo. Oração
inicial.
2.Introdução à Palavra
de DeusLeitor (a) 1. Somos convidados a meditar sobre a
atitude corajosa de Jesus em percorrer o caminho da cruz e as condições que Ele
pede para sermos seus discípulos. O texto do Evangelho nos mostra que para
seguir a Jesus é preciso renunciar ao comodismo, ao egoísmo, e comprometer-se
mais com a instalação do Reino de Deus, aqui na terra, com o próximo e a fazer
a vontade do Pai.
4.
Deus nos falaCanto de Aclamação. Ler na Bíblia. Mt
16,21-27. Silêncio. Chave de leitura1)
Que
tipo de Messias é Jesus?
2)
Quais
as condições requeridas para se tornar discípulo de Jesus?
3)
Em
nossa comunidade predomina a atitude de Pedro ou a atitude de Jesus?
Leitor 1.Vivemos num mundo, marcado pelo
consumismo e pelo utilitarismo, onde as possibilidades de fraternidade são
deterioradas. As relações humanas são regidas pelas leis do mercado. O ser
humano é valorizado não por aquilo que é, mas pelo que tem. Atualmente há uma
tendência para que a religião não interfira na esfera pública. Alguns estados,
no Brasil, estão proibindo que as escolas participem de eventos religiosos.
Isto impede que a religião cristã influencie nas tomadas de decisões morais que
regem a sociedade.
Vamos cantar: Eu sou
feliz é na comunidade/ na comunidade eu sou feliz. A nossa comunidade se reúne todo o dia a
nossa comunidade se transforma a cada dia.L2. A pluralidade tem seu ponto positivo,
impede que as pessoas sejam coagidas por normas fixas. Por outro lado, há o
risco de as pessoas se orientarem por aquilo que julgam trazer seguramente para
a sua vida. A verdade passa a ser fruto do desejável. Correm atrás de muitas
coisas que não são essenciais, esquecendo o essencial. Ficam cheias, sem tempo,
cansadas e até desiludidas. Sentem um vazio daquilo que dá sentido pleno à sua existência, Experimentam
a sede de Deus.
Nós
cristãos, que somos membros que constituem a paróquia, rede de comunidades,
precisamos rever a nossa maneira de viver a fé. Numa época em que se clama por
beleza, verdade, bondade não faz sentido uma fé apagada, sem brilho, sem
entusiasmo. Conversão ao Evangelho é o caminho a ser perseguido por todos nós.
Os documentos da Igreja nos mostram que o mundo é o lugar dos discípulos que
Cristo convocou para formarem a Igreja. O nosso Papa Francisco quer uma Igreja
em “saída” e ao encontro...
L3.
Nossa Igreja Comunidade deve ser de diálogo, que acolhe as diferenças;
includente, aberta, generosa e misericordiosa, especialmente com o sofredor, o
excluído. A verdadeira relação é sempre buscar e ir ao encontro, por cima dos
próprios interesses. É isso que aprendemos com Jesus Cristo com sua encarnação.
4.
Puxando conversa:a) O que você achou mais importante no
assunto desta reunião?
b) Quais têm sido os desafios na nossa
comunidade que impedem um seguimento autêntico à proposta de Cristo?
5.
Rezando a Palavra de Deus.Preces
espontâneas. Rezar pelas vocações do leigo na Igreja. Ave-Maria e bênção final
Bom
trabalho neste mês vocacional. Rezemos uns pelos outros. Abraço. Ir. Cristiana
44- Círculo Bíblico - Julho 2014
1°
Círculo O PAI SE REVELA AOS SIMPLES-
COMUNIDADE,
LUGAR DE ACOLHIDA E ESCUTA
1.INICIANDO
O CÍRCULO
a) Acolhida do animador (a) e canto. Criar um bom
ambiente.
b) Invocação ao Espírito Santo e oração inicial.
c) Partilhar nossa vivência, a partir do último
encontro.
2. OLHAR
A NOSSA PRÁTICA PESSOAL E A PRÁTICA DA COMUNIDADE.
O
texto que vamos ler mostra a ternura com que Jesus acolhia os pequenos. Ele
queria que os pobres encontrassem descanso e Paz. Por causa disso Jesus foi
muito criticado e perseguido. Sofreu muito! O mesmo acontece hoje. Para uns a
comunidade é lugar de consolo, descanso e paz. Para outros, é lugar de crítica,
desgaste e sofrimento. Vamos conversar sobre isto.
1. Para você, a comunidade é fonte de paz ou de
tensão? Por quê?
2. O que causa a tensão e o que traz a paz?
3.OLHAR A
PRÁTICA DE JESUS
1.(Anim.:)Vamos ouvir as palavras de Jesus. Durante a leitura
abra os olhos, ouvidos e coração e faça de conta que Jesus está falando estas
palavras para você neste momento.
2. Canto de aclamação. (Leitor) Leitura do texto: Mateus
11,25-30. Momento
de silêncio. Perguntas para reflexão partilhada do texto e da vida.
1. Vamos lembrar juntos o que foi lido. Qual o ponto
que mais chamou a sua atenção?
2. Na primeira parte do texto (vers.25-27), Jesus fala
ao Pai. Quais os motivos que leva Jesus a dar louvor ao Pai? Como e quando você
louva o Pai?
3. Para quem
Jesus fala nos versículos 28-30? Ele faz três apelos.Vamos destacá-los: O
primeiro está no versículo 28. É dirigido a quem? Veja agora o vers. 29.
Qual a orientação? No versículo 29, a que Ele recomenda?
4. Qual o Rosto de Deus que Jesus nos mostra neste
pequeno texto de Mateus?
3.REZANDO
A PALAVRA DE DEUS NA VIDA
1. O que este texto nos faz dizer a Deus?Colocar em forma de preces espontâneas, tudo o que
refletimos sobre o Evangelho e sobre a nossa vida. Após cada prece,
digamos:“Nós te louvamos, ó Pai , porque te revelastes aos
pequenos”!
2. Rezar o Salmo 28. “ O Senhor é minha força e
meu escudo. É nele que eu confio.”
Encerramento:
Marcar o texto para ser lido em
casa: Mt 13,1-23. Dividir as tarefas do próximo encontro: Preparar o
ambiente, acolhimento, leitores. Avisos. Canto. Pai Nosso. Ave - Maria,
Bênção. Despedida.
2°
Círculo SEMEAR O EVANGELHO
1.
INICIANDO O CÍRCULO
a) Acolhida do Animador (a) e Canto. Criar um bom
ambiente.
b) Invocação ao Espírito Santo – Oração Inicial.
c) Partilhar a experiência vivida a partir do último
Círculo.
2 .OLHAR
A PRÁTICA PESSOAL E PRÁTICA DA COMUNIDADE
Anim. Distribuir entre os participantes algumas sementes
variadas. Conversar sobre o que nos chama atenção ao contemplá-las. Você já
viveu a experiência de semear?
3.OLHAR A
EXPERIÊNCIA DE JESUS REVELADA NA PARÁBOLA DO SEMADOR.
Aprender
a semear como Jesus.Não foi fácil para Jesus levar para frente o seu projeto.
Sua palavra não teve a acolhida que se esperava. Entre os seus seguidores mais
próximos começava a despertar o desalento e a desconfiança. Valeria apenas
continuar trabalhando ao lado de Jesus? Tudo aquilo não era uma utopia
impossível?
Jesus
lhes dizia o que pensava. Contou-lhes a Parábola do semeador, para fazê-los ver
o realismo com que trabalhava e a fé inquebrantável que o animava. É
preciso continuar semeando. No final haverá uma colheita abundante.
Os que
ouviam Jesus sabiam que ele estava falando de si mesmo. Assim era Jesus.
Semeava a sua palavra em qualquer parte onde via alguma esperança de que
poderia germinar. Semeava gestos de bondade e misericórdia até nos ambientes
mais suspeitos: entre pessoas muito afastadas da religião.
Semeava
com o realismo e a confiança de um lavrador. O importante era a colheita final.
Algo semelhante ocorre com o Reino de Deus. Não faltam obstáculos e
resistências, mas a força de Deus dará o seu fruto. Seria absurdo deixar de
semear.
Canto
(sobre o tema) Leitura do texto: Mt 13,
1-23.Momento de silêncio. Perguntas
para ajudar a refletir e a Partilhar o Evangelho e a vida.
1. O que chamou mais a sua atenção neste Evangelho?
2. Como Jesus apresenta o semeador? E quem é o
semeador desta Parábola?
3. A Parábola do Semeador continua interpelando a
todos nós: Que frutos poderiam produzir, hoje, a palavra de Jesus acolhida com
fé em nossos corações?
4. Como se semeia o Evangelho em nossas comunidades?
Como podemos, Senhor, despertar entre nós a acolhida ao Semeador?
4.REZANDO
A PALAVRA DE DEUS NA VIDA
1. O que
este texto nos faz dizer a Deus?Colocar
em forma de preces espontâneas tudo aquilo que refletimos sobre o Evangelho e
sobre a nossa vida.Após cada prece cantemos “Põe a semente na terra ,/ não
será em vão. / Não te preocupe a colheita. / Plantas para o irmão”.
2. Rezemos o
Salmo 23 (22)
Encerramento:
Marcar o texto para ser lido em
casa: Mt 13,24-30. Dividir as tarefas: Preparar o ambiente, acolhimento,
leitores.Avisos. Canto. Pai Nosso. Ave – Maria. Bênção. Despedida.
3°
Círculo - VIVER EM COMUNIDADE
JOIO E TRIGO CRESCEM JUNTOS –
1.
INICIANDO O CÍRCULO
a) Acolhida do animador (a). Canto. Criar um bom
ambiente
b) Invocação ao Espírito Santo. Oração Inicial.
c) Partilhar a experiência vivida a partir do último
encontro.
2.OLHAR A
PRÁTICA DA NOSSA COMUNIDADE
No Círculo
de hoje, vamos meditar sobre a Parábola do joio e do trigo. Tanto na sociedade
como na comunidade e na vida de todos nós existe tudo misturado qualidades boas
e incoerências, limites e falhas. Nas nossas comunidades se reúne, as vezes,
gente que vem de lugares e regiões diferentes. Cada um com a sua história, a
sua vivência, a sua opinião, os seus anseios, as suas diferenças. Há pessoas
que não sabem conviver com as diferenças. Querem ser juiz dos outros. Acham que
só elas estão certas e os outros errados. A parábola do joio e do trigo ajuda a
não cair na tentação de querer excluir da comunidade os que não pensam como
nós. Vamos conversar sobre isto.
1. Como a mistura do joio e do trigo acontece em nossa
comunidade?
2. Que consequências traz para a nossa vida?
3.OLHAR A
PRÁTICA DE JESUS
Introdução
à leitura do texto
L1.Vamos
ouvir a parábola do joio e do trigo, tirada do Sermão das Parábolas. Nela
aparecem as recomendações mais importantes para as comunidades da época e
também para as comunidades de hoje. Durante séculos, por causa da observância
das leis de pureza, os judeus tinham vivido separados das outras nações. Este
isolamento marcou a vida deles Mesmo depois de convertidos, alguns continuavam
nesta mesma observância que os separava dos outros. Qualquer sinal de impureza
devia ser extirpado em nome de Deus. “Não pode haver tolerância com o pecado”,
diziam eles. Mas outros, como Paulo, ensinavam que a nova lei de Deus trazida
por Jesus estava pedindo o contrário! Não pode haver tolerância com o pecado,
mas deve haver tolerância com o pecador!”
L2.Chegou o momento central, o coração do nosso
encontro: a Palavra de Deus! Vamos aclamar, com entusiasmo, o Santo
Evangelho. Quem trouxe a sua Bíblia acompanhe a leitura na Bíblia.
Durante a
leitura, observemos com atenção as atitudes dos empregados e a reação do Dono
da terra. Cantemos.
Leitor 3.Proclamação do Evangelho de Mt. 13,24-30. Momento
de silêncio. Perguntas para refletir e partilhar.
1. Vamos lembrar juntos a parábola que acabamos de
ouvir.
2.
Qual a diferença entre a atitude
dos empregados e a do dono da terra?
3. Qual o ponto da parábola que você mais gostou? Por
quê?
4. Olhando no espelho da parábola, com quem a gente
mais se parece? Por quê?
4.REZANDO
A PALAVRA DE DEUS NA VIDA
1.
O que este Evangelho nos faz
dizer a Deus? Colocar
em forma de prece espontâneas tudo aquilo que refletimos sobre o Evangelho e
sobre a nossa vida. Como refrão, após cada prece, digamos:“Ajudai-nos, Senhor,
a acolher as diferenças”!
2. Vamos
rezar na Bíblia o Salmo 33 (32)
5.Encerramento:
Marcar o texto para ser lido em
casa: Mt 13.44-52 Dividir as tarefas: Preparar o ambiente,
acolhimento, leitores. Avisos. Canto. Bênção.
4°
CírculoOS SEGREDOS DO REINO –
UM
TESOURO A SER DESCOBERTO
1.INICIANDO
O CÍRCULO
a) Acolhida do animador. Canto. Criar um bom ambiente.
b) Invocação ao Espírito Santo. Oração Inicial.
c) Partilhar a experiência vivida a partir do último
encontro
2.OLHNDO
EXPERIÊNCIAS VIVIDAS
Conversar
sobre a dificuldade que algumas pessoas têm de entender a prática e o
compromisso de quem se envolve com as realizações da comunidade. Pessoas
solidárias, nas lutas, acreditando ser possível um mundo melhor para todos.
Refletir sobre os diferentes modos de compreender os engajamentos sociais e
políticos.
3.ESCUTAR
OS ENSINAMENTOS DE JESUS
L1. Nem
todos se entusiasmavam com o projeto de Jesus, o Reino de Deus. Para “seduzir”
os que permaneciam indiferentes, Jesus contou duas breves parábolas. Queria
semear em todos uma pergunta decisiva: Não haverá na vida um “segredo”
que ainda não foi descoberto?
As palavras
de Jesus eram “sedutoras”. Descobrir um “tesouro” mais belo e atrativo,
mais sólido e verdadeiro do que tudo o que estamos vivendo, desfrutando?Será
que Deus é assim? Será isso encontrar-se com Ele?
L2. A
descoberta do Reino de Deus muda a vida de quemo descobre. Sua alegria é
inconfundível. Encontrou o essencial, o melhor que pode transformar sua vida.
Vale a pena comprometer-se no seu projeto de humanizar a vida ou é mais prático
e mais fácil ocupar-nos com o nosso bem estar?
A
Parábola da rede mostra às comunidades qual será a sua sorte final, se
perseverarem na opção definitiva pelo Reino de Justiça.
Leitor 3. Proclamação do Evangelho de Mt.
13,44-52.Momento de silêncio. Perguntas para refletir e partilhar
1. O que significa na nossa vida encontrar o tesouro
escondido e a pérola preciosa?
2. Quem no tempo de Jesus, pode ter ficado por fora do
que Ele queria dizer?
3. Quem hoje tem dificuldade para colocar em prática
os ensinamentos de Jesus sobre a opção pelo reino de justiça, de partilha, de
solidariedade?
4. Das parábolas refletidas, qual a que mais nos
desafia? Por quê?
4.REZANDO
A PALAVRA DE DEUS NA VIDA
1. O que
este Evangelho nos faz dizer a Deus? Colocar
em forma de prece espontâneas tudo aquilo que refletimos sobre o Evangelho e
sobre a nossa vida. Como refrão, após cada prece, digamos: “O Reino dos céus
é como um tesouro escondido num campo”
2. Vamos
rezar na Bíblia o Salmo 118 (117)
5.Encerramento:
Avisos. Canto. Bênção.
Evangelizemos criando e animando Comunidades.
43- Círculo Bíblico - Junho 2014
Círculos Bíblicos-Igreja: Comunidade dos
Peregrinos da fé. Junho 2014
1°
Encontro Do Sopro
de Jesus nasce a Comunidade
1. Iniciando o encontro
·
Acolhimento
do animador e canto
·
Invocação:
O Espírito Santo e oração inicial
2. Introdução à Palavra
de Deus
Leitor(a) 1: Somos convidados a meditar sobre a
aparição de Jesus aos discípulos e a missão que eles receberam. Jesus se faz
presente na comunidade. As portas fechadas não podem impedir que Ele esteja no
meio dos que Nele acreditam. Até hoje é assim! Quando estamos reunidos, mesmo
com todas as portas fechadas, Jesus está no meio de nós. E a Palavra de Jesus é
e será sempre: “A paz esteja com vocês!” Paz significa construir uma
convivência humana harmoniosa entre as pessoas. Esta foi a missão de Jesus, e é
também a nossa missão. Numa Palavra, é
criar comunidade, a exemplo da Comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Por isso, Pentecostes é o nascimento da Igreja pelo envio de Jesus. Canto: Paz, Paz de Cristo!
3. Deus nos fala
Canto
de Aclamação. Ler na Bíblia: Jo 20,19-23 Chaves de Leitura:
1) Por que estavam fechadas as portas
onde se achavam os discípulos?
2) Qual a atitude de Jesus, ao entrar na
casa?
3) Para você, o que significa ”receber o
Espírito Santo”?
L2: Quando se capricha na reforma de uma
casa antiga, mudando totalmente sua fachada, costuma- se dizer que ela ficou
nova. A palavra nova é apenas força de expressão, pois a casa continua velha,
apenas com aparência de nova. O que o Espírito de Deus realiza em nós não é uma
reforma de fachada, não somos uma casa velha
e reformada, mas Nele somos recriados, renascidos e renovados passando a
ser realmente novas criaturas, porque estamos em Cristo. A Paróquia, como casa,
não pode ser um grupo fechado e particular que tenha exclusividade sobre o
Espírito Santo, monopolizando seus dons e carismas. O Espírito Santo é
derramado sobre todos e não canalizado para alguns em particular, como pensam
algumas denominações religiosas. Canto.
L3. O Papa acusa a Igreja de ser de tal
maneira exigente, em seus “padrões”, que desencoraja o conjunto das pessoas:
muitos buscam atalhos, porque se apresentam demasiado alta a “medida” da grande
Igreja. Também existem aqueles que reconhecem o ideal do homem e de vida,
proposto pela Igreja, mas não têm a audácia de abraçá-lo. Pensam que este ideal
seja grande demais para eles, esteja fora de suas possibilidades; a meta a
alcançar é inatingível. Devemos levar em conta os “sinais dos tempos”: desejo
de participação, que COM-PARTILHA. A missão da Evangelização é dada a toda a
Igreja e não somente a um pequeno grupo. Todo batizado é missionário.
L3: A ideia de paróquia como casa ‘pretende
fornecer o conceito de lar, ambiente de vida, referência e aconchego de todos
os que transitam pelas estradas da vida. Recuperar a ideia de casa requer passar
de uma paróquia centralizadora para uma paróquia Rede de Comunidades; “grupos
capazes de se articular em, conseguindo que seus membros se sintam realmente
discípulos e missionários de Jesus Cristo em comunhão”(n172). Como nos diz o Papa Francisco: “O discípulo
missionário é um descentralizado:o centro é Jesus Cristo, que convoca e envia. O discípulo é enviado para as
periferias existenciais”. Nas Comunidades Eclesiais de Base, fazemos a
experiência do Ressuscitado, que nos envia em missão. Canto.
Anim. Fato da Vida – No último mês de janeiro, aconteceu o
13° Encontro de CEBs, em Juazeiro do Norte CE e, pela primeira vez, o encontro
que envolve pessoas das comunidades de base de todo o Brasil recebeu uma carta
de apoio do Papa. Atendendo aos apelos do Espírito Santo, que quer renovar toda
a Igreja, o Papa Francisco chamava as comunidades a serem testemunhas do
Evangelho vivo. E Dom Fernando Panico, Bispo de Crato, afirmava que: as CEBs
são o jeito “normal” de ser Igreja. A Igreja é a casa mãe, que precisa acolher
todos os seus filhos, inclusive os mais “machucados” pela vida.
4.Puxando conversa
a) O que você achou mais importante no
assunto desta reunião de hoje?
b) Nós, batizados, nos sentimos
verdadeiramente enviados por Jesus para Evangelizar?
c) Você gostou de ter participado do 3°
Encontro das CEBs da nossa Diocese, e o que você pode partilhar animando os que
não participaram?
5.Rezando a Palavra de
Deus na vida
1)
Que
o envio missionário, recebido de Jesus em nosso Batismo, nos leve a continuar
plantando as sementes do Reino na comunidade, rezemos. Todos: Senhor,fazei-nos perseverantes na missão.
2) Que nossas comunidades se transformem
em casa de acolhida a todos, sem excluir ninguém, rezemos. Todos: Senhor, fazei-nos perseverantes na missão.
3) Preces espontâneas
6. Compromisso da semana: Participar da Festa de Pentecostes,
no próximo domingo dia 08 de junho. Ler em casa Jo 3,16-18.
7. Encerramento: Avisos. Canto. Oração final:Pai Nosso,
Ave-Maria, bênção e despedida.
2°
Encontro – A TRINDADE NOS CONVOCA A SER
COMUNIDADE
1.Iniciando o encontro
·
Acolhimento
do animador e canto.
·
Invocação ao Espírito Santo e oração inicial.
·
Partilhar
como foi a participação das celebrações de Pentecostes, no último domingo.
2. Introdução à Palavra
de Deus
Leitor (a)1: Estamos reunidos em nome da Trindade.
Celebrar este mistério é para nós um chamado ao compromisso com o amor de Deus
por nós. Se o nosso Deus, Uno e Trino, nos amou e continua nos amando,
apesar de nossas fraquezas, devemos
também nós nos comprometermos a viver esse amor, sobretudo porque somos nós,
batizados, os convocados e enviados pelo Mestre Jesus, para anunciar o seu amor
e o amor do Pai, pela força do Espírito, a todos os povos. Essa é a nossa
missão como batizados. Esse anúncio passa, sobretudo, através do testemunho das
nossas Comunidades, que são os lugares privilegiados da vivência e do
compromisso com esse amor. Porque somos amados por Deus, devemos também nos
amar, para sermos, para este mundo, anunciadores, com a vida, do grande amor de
Deus. Canto.
3.Deus nos fala
Canto
de Aclamação. Leitura na Bíblia: Jo 3,16-18. Chave de Leitura
1) Para que Deus enviou seu Filho ao
mundo?
2) O que acontece com quem age conforme a
verdade?
3) O que significa missão profética do
Batismo?
L2: A paróquia é a casa da Palavra, que se
torna a casa do discípulo que acolhe e pratica a Palavra. Se quisermos que as
paróquias sejam centros de irradiação missionária em seus próprios territórios,
elas devem ser também lugares de formação permanente. Isso exige que se
organizem, nelas, várias instâncias formativas, que assegurem o acompanhamento
de todos os agentes pastorais e dos leigos inseridos no mundo. (DA,306).
Podemos destacar duas exigências para o protagonismo dos leigos. 1ª Exigência:
o leigo deve recuperar a consciência de sua missão, como agente responsável de
transformação não só no mundo mas também na Igreja; 2ª Exigência: As estruturas
fechadas do poder hierárquico devem ser abertas e substituídas por estruturas
de comunhão e participação. Canto.
L3: A Igreja, morada de Deus, casa do
Pão, precisa, como o seu Senhor, acolher a todos. Devemos ser gestores abertos,
inclusivos como Jesus: Jesus supera as barreiras do sexo, religião, etnia, e de
classe. Ele não se fecha dentro da sua própria cultura, mas sabe reconhecer as
coisas boas que existem em todas as pessoas. (Cf. CNBB,2013, n. 26)Cantando: Eu sou feliz é na comunidade, na
comunidade eu sou feliz! (bis) ‘
L1: O Papa Francisco diz: “Quando a Igreja
se erige em centro’, se funcionaliza e pouco a pouco se transforma em uma ONG.
Então, a Igreja pretende ter luz própria e deixa de ser aquele ‘mysterium
lunae’ (ou seja: o mistério da lua que reflete a luz do sol), Torna-se cada vez
mais auto referencial e sua necessidade de ser missionária se enfraquece. Deixa
de ser esposa para acabar sendo administradora, de servidora se transforma em
’controladora’. Aparecida quer uma Igreja Esposa, Mãe, Servidora, mais
facilitadora da fé que controladora da fé”.
Cantar: Somos a Igreja do pão, do pão repartido, do abraço e da paz!
L1: O Espírito humanitário, regado pela
força da fé, nos leva a formar uma Igreja, capaz de prestar serviços aos mais
pobres e necessitados Os Vicentinos e a pastoral da Criança são dois grupos que
se dedicam a promover a vida dos preferidos de Jesus. Nossa fé cristã não é uma
teoria. É um jeito de viver. É uma manifestação da amizade com Deus. Sem cair
no assistencialismo, nossas comunidades precisam recuperar os gestos dos
primeiros cristãos: “entre eles não havia necessitados”. Ser Igreja é ser
missionário.
4.Puxando conversa
a) Do que você mais gostou no assunto de
hoje?
b) Quantas pessoas nós temos, na nossa
comunidade, que prestam serviços aos irmãos mais pobres?
c) Como deve ser o rosto da nossa Igreja pintado
pelo Papa Francisco?
5. Rezando a Palavra de
Deus na vida
a)
Ajudai-nos,Senhor,
a formar nossa Igreja sempre mais voltada para os pobres e necessitados,
rezemos. Todos: Senhor,fazei-nos
seguidores do vosso Filho, Jesus.
b)
Senhor,
fazei de nós uma Igreja sempre mais comprometida com as causas do Evangelho,
rezemos. Todos: Senhor,fazei-nos
seguidores do vosso Filho
c) Outras preces espontâneas.
6. Compromisso da semana:
Procurar ajudar uma
das famílias mais pobres da comunidade. Ler em casa o texto: Mateus 10,28-33.
7. Encerramento: Avisos. Canto. Oração final: Pai
Nosso. Ave-Maria. Bênção e despedida.
3° Encontro – A fé nos
ajuda a vencer os desafios da vida
1.Iniciando o nosso
Círculo
a) Acolhimento do animador e canto
a)
Invocação
ao Espírito Santo e oração inicial
b)
Fazer
a partilha da experiência da família visitada.
2 Introdução à Palavra
de Deus
Leitor (a) 1: Enviando os discípulos em missão,
Jesus fala sobre provocações por que passarão. O compromisso com Jesus é fonte
de alegria, o que não exclui as tribulações que passarão, no que serão
assistidos pelo Espírito do Pai. Todo aquele que quer ser discípulo de Jesus
deve estar pronto para enfrentar os problemas decorrentes do discipulado. Ser
discípulo de Jesus significa não aceitar os contra valores que estão presentes
no mundo e, ao mesmo tempo, anunciar os valores do Evangelho. Ser discípulo de
Jesus significa ser profeta da Nova Aliança e arcar com todas as consequências
do agir profético, ou seja, a perseguição, o sofrimento e até mesmo a morte. A
história da Igreja está repleta de mártires que acreditaram nos valores do
Evangelho, foram perseguidos e derramaram o seu sangue como o Cristo.Cantar: É por causa do meu povo machucado,/
que acredito em religião libertadora/ É por causa de Jesus Ressuscitado,/ que
acredito em religião libertadora!
3. Deus nos fala
Canto
de Aclamação. Leitura na Bíblia: Mt. 10,28-33.Silêncio.
Chave de Leitura
1) De quem Jesus pede para não termos
medo?
2) Qual a promessa de Jesus para aqueles
que declaram a favor Dele perante os homens?
3) Quais são os maiores desafios que encontramos
para viver o Evangelho hoje?
L2. As tribulações, por amor a Jesus, não
são motivo de tristeza, mas sim de alegria. O Deus que caminhou no deserto com
o povo de Israel fez a sua morada entre nós(cf. Jo 1,14). Mostrou-se solidário
conosco, fez-se um de nós; nasceu em Belém, a “casa do Pão”. Como sempre, o
Evangelho não só ilumina a nossa fé, mas nos ajuda, também, a compreender a
nossa realidade cotidiana. Da amizade, da intimidade com Jesus brota a missão.
Como diz o Apóstolo João: “Aquilo que existia desde o princípio, o que ouvimos,
o que vimos com nossos olhos, o que contemplamos e o que nossas mãos apalparam:
falamos da Palavra, que é a Vida... Isso anunciamos (1jo1,1-3). Por isso, a
comunidade dos amigos e amigas de Jesus não pode ficar calada. Como Maria, tem
a missão de ser servidora da Palavra de Deus, o que a faz ser neste mundo voz
profética, libertadora e terna. Cantar:
E mataram a Jesus de Nazaré/ E no meio de ladrões puseram sua cruz/ Mas o mundo
ainda tem medo de Jesus/ que teve tanto amor.
L3: Atento aos sinais dos tempos, o Papa
evoca a questão da adaptação às questões existenciais do homem de hoje, e leva
em conta a existência de universos culturais diferentes. “As alegrias e as
esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos
pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as
tristezas e angústias dos discípulos de Cristo” (GS). Crescem no mundo de hoje
pessoas que se declaram indiferentes à religião e até mesmo em relação a Deus.
Cresce o indiferentismo e o ateísmo. Cantar:
Nossa alegria é saber que um dia/ todo esse povo se libertará,/ Pois Jesus
Cristo é o Senhor da vida,/ nossa esperança se realizará.
L1.Precisamos de uma Igreja que saiba dialogar
com aqueles discípulos, que, fugindo de Jerusalém, viajam sem meta, sozinhos,
com o seu próprio desencanto, com a desilusão de uma religião sem compromisso,
incapaz de gerar sentido. Hoje, precisamos de uma Igreja capaz de fazer
companhia, aberta e acolhedora. Ajudar aos que não creem a descobrir as razões
de nossa fé. E mesmo aos que crêem, mas
descomprometidos, devemos ajudá-los a descobrir o sentido de pertença a
uma comunidade.Cantar o refrão: Cristo é
a felicidade,/ Cristo é a felicidade!/ Sem ter amor nesta vida, não há/ quem
seja feliz de verdade.
L2: Nossas famílias, pequenas Igrejas,
devem ser escola da fé. A onda de paganismo acaba solapando valores
profundamente humanos de nossas Igrejas domésticas. Solidariedade e partilha
não se aprende na escola do mundo. A caridade fraterna será sempre a identidade
dos seguidores de Cristo. Nossos Círculos Bíblicos – grupos de reflexão,
comunidades, buscam na Palavra e na Eucaristia construir um mundo de partilha.
A relação com Deus nunca pode vir desvinculada com o amor ao próximo. Essa
relação com Deus e com o próximo são duas faces de uma mesma moeda. Cantar:
Jesus Cristo é o Senhor,/ o Senhor, o Senhor/Jesus Cristo é o Senhor/ Glória a
ti, Senhor!
4. Puxando conversa
a)
O que mais chamou a sua atenção no
encontro de hoje?
b)
O que significa: testemunhar Jesus
Cristo diante dos homens?
c)
Comparando as famílias modernas com as
famílias antigas, quais os valores mais importantes que ainda conservamos?
5.Rezando a Palavra de
Deus na vida
a)
Para
que nossas famílias nunca percam os verdadeiros valores humanos e cristãos,
rezemos. Todos: Senhor, ajudai-nos a
sermos firmes na fé.
b)
Para
que nossas Igrejas sejam perseverantes no anúncio dos valores evangélicos,
rezemos. Todos: Senhor, ajudai-nos a
sermos firmes na fé.
c)
Para
que as festas juninas nos ajudem a resgatar a cultura do dom e da partilha,
rezemos: Senhor, ajudai-nos a sermos
firmes na fé.
d) Outras preces espontâneas.
6. Compromissos da
semana- Ler em casa o
texto de Mateus 16,13-20
7. Encerramento- Avisos. Canto. Oração final: Pai-nosso,
Ave- Maria, bênção e despedida.
4° Círculo -Ser
Comunidade de Jesus Cristo pela fé
1. Iniciando o encontro
a) Acolhimento do Animador e canto
b) Invocação ao Espírito Santo e oração
inicial
c)
Fazer
a partilha da conversa que tivemos com pessoas idosas que tivemos na semana.
2.Introdução à Palavra
de Deus
Leitor (a) 1: Depois de sua missão na Judéia, Jesus
parte para terras estrangeiras. Leva seus discípulos e discípulas para fazer um
balanço de sua missão neste momento crítico. Jesus surpreende os seus com a
pergunta: “Quem dizem os homens que é o Filho do Homem?” Mt 16,13b). Desta
maneira, Jesus antecipa sua vitória, não afasta o sofrimento, nem da sua vida,
nem da vida da sua comunidade, mas oferece a esperança da vitória sobre a morte.
Fundada numa fé forte como a rocha, e confiante nestas palavras de Jesus, as
comunidades cristãs caminham entre luzes e sombras, buscando servir os homens e
mulheres de todos os tempos, como aprendeu de seu Mestre e Senhor, para que
todos tenham vida e vida em abundância. Cantar:Me chamaste para caminhar na vida contigo./
Decidi para sempre seguir-te e não voltar atrás./ Me puseste uma flecha na alma
e uma brasa no peito./ É difícil agora viver sem lembrar-me de Ti.
3. Deus nos fala
Canto
de Aclamação. Leitura na Bíblia: Mt 16,13-20
Silêncio. Chave de leitura:
1)
Qual
a pergunta que Jesus faz aos seus discípulos em Cesaréia de Filipe?
2)
O
que os discípulos responderam?
3)
Veja
no versículo 15, a pergunta é dirigida diretamente aos discípulos.Quem
respondeu e o que respondeu?
4)
Qual
é a promessa de Jesus, ao ouvir Simão dizer que Ele é o Cristo, Filho de Deus?
L2 Na Palavra e na Eucaristia, o cristão,
nova criatura pelo Batismo, vive uma nova dimensão na relação com Deus e com o
próximo: a dimensão do amor-ágape. Nessa relação, temos que progredir; como diz
Papa Francisco: “Num hospital de campanha, a emergência é curar as feridas”. A
outra dimensão é a empatia afetiva e a proximidade:“Eu gostaria que hoje nos
perguntássemos todos: Somos ainda uma Igreja capaz de aquecer o coração? Cantar o refrão: Quero que o meu coração/ Seja tão cheio de paz./ Que não se sinta
capaz/ de sentir ódio ou rancor.
L3: Diz o Papa Francisco:Precisamos de ser
uma Igreja que dá espaço ao mistério de Deus; uma Igreja que alberga de tal
modo em si mesma esse mistério, que ele possa encantar as pessoas, atraí-las.
Somente a beleza de Deus é o encanto que atraí. Deus faz-se levar para casa.
Ele desperta no homem o desejo de guardá-lo em sua própria vida, em sua casa,
em seu coração. Ele desperta em nós o desejo de chamar os vizinhos para
dar-lhes a conhecer a sua beleza. A missão nasce precisamente dessa fascinação
divina, dessa maravilha do encontro. Falamos de missão, de Igreja missionária.
Pensamos nos mártires da nossa história. Sem a simplicidade do seu
comportamento,a nossa missão está fadada ao fracasso.Cantar o refrão: Eu pensei muitas
vezes calar e não dar nem resposta./ Eu pensei na fuga esconder-me, ir longe de
ti./ Mas tua força venceu afinal e eu fiquei seduzido./ É difícil agora viver
sem saudades de Ti.
L1. A renovação missionária das paróquias e
comunidades exige de nós IMAGINAÇÃO e CRIATIVIDADE para chegar às multidões de
afastados (n 173). O resultado do trabalho pastoral depende muito da
criatividade do amor.A força da Igreja não reside nela própria, mas se esconde
nas águas profundas de Deus, nas quais ela é chamada a lançar as redes. Não
podemos afastar-nos da simplicidade; caso contrário, não compreendemos a
linguagem do Mistério.
L2: Vivemos no mundo atual, onde a busca
religiosa é forte. Mas a mentalidade do passageiro e do descartável leva as
pessoas a não quererem compromissos com a comunidade. Cresce uma cultura da fé
descomprometida. Isto nos leva ao erro de compreendermos a religião apenas como
uma teoria. Os Círculos Bíblicos ou Grupos de Reflexão, ou Grupos de Rua nas
Comunidades ou nas Paróquias aproximam as pessoas umas das outras e todas de
Deus. A Igreja, fundada sobre a rocha, deve ser capaz de dar a razão da
esperança e da fé que professa em seu fundador. Eu construirei a minha Igreja e
nada poderá vencê-la. Vamos ver (Mt 13,18). Cantar um refrão sobre Igreja.
4. Puxando conversa
a) O que mais chamou sua atenção no
encontro de hoje?
b) O que significa: sobre esta Pedra eu
construirei a minha Igreja?
c) Quais as principais características ou
qualidades de uma verdadeira Igreja de Cristo?
5.Rezando a Palavra de
Deus na vida
a)
Para
que nossos grupos e Círculos Bíblicos nunca se desanimem diante dos problemas
da vida, rezemos. Todos: Senhor,
ajudai-nos a sermos semeadores do Reino.
b)
Para
que nossa Igreja seja perseverante nos valores da unidade, rezemos. Todos: Senhor, ajudai-nos a sermos
semeadores do Reino.
c)
Outras preces espontâneas
6. Compromissos da
semana: a) Procurar
conhecer a nossa história, como foi a criação da nossa comunidade. b) Ler em
casa: Mt 11,25-30.
7. Encerramento: Avisos. Canto. Oração final: Pai
Nosso, Ave-Maria, bênção e despedida.
42 - Círculo Bíblico - Maio 2014
1° Círculo - O primeiro Círculo Bíblico Lc 24,13-35
PREPARAR O AMBIENTE: Colocar em destaque a Bíblia,
alimentos para partilhar no final do encontro
1. ACOLHIDA
v
Um
canto inicial
v
Criar
um bom ambiente
v
Invocar
a luz do Espírito Santo
v
Lembrar
o compromisso assumido no encontro anterior.
2. A VIDA ILUMINA A
BÍBLIA
Vamos
conversar sobre a experiência do Círculo bíblico. Que tipo de ajuda o grupo tem,
ao ligar Bíblia e vida?
3- A BÍBLIA ILUMINA A
VIDA
Animador: Ao ouvir o texto, vamos perceber como
foi o desenrolar dos fatos acontecidos no caminho de Emaús.
Aclamação
ao Evangelho. Ler o texto: Lucas
24,13-35. Instante de silêncio.
4. A PARTILHA DA PALAVRA
ESQUENTA O CORAÇÃO
1) Anim: Quais foram as etapas do
encontro de Jesus com os caminhantes para Emaús? Vamos colocar na sequência o
que aconteceu.
2) Como o modo de agir de Jesus e dos
dois discípulos(um casal) pode ser
comparado com o que fazemos no Círculo Bíblico? Dá para confirmar que esse deve
ter sido o primeiro Círculo Bíblico? Por
quê?
3) “A Palavra esquenta o coração, mas o
gesto é que abre os olhos”. Como isso pode ser confirmado no texto?
4) O que nos ensina este modo de agir de Jesus
com os discípulos?
Leitor 1: FATO DA VIDA: Maria é uma senhora que
gosta de cantar as ladainhas, os cantos bonitos da Igreja e tem um coração
cheio de amor e carinho. Participa dos acontecimentos da comunidade e, sempre
que existe uma campanha, ela é a primeira a fazer a sua doação. Tem uma
sensibilidade muito grande para ver a necessidade dos outros. Sabe aproximar e
ajudar, envolvendo também outras pessoas. Interessante foi quando alguém falou
para ela: Você tira dinheiro das latinhas para fazer doação, e o que sobra para
você? Muito mais do que eu dou,
respondeu ela, porque eu sinto Deus multiplicando tudo o que preciso dentro de
minha casa, e nunca faltou nada para mim.
Leitor 2. Em Comunidade, fazemos uma
experiência mais profunda de Cristo no meio de nós.. Aprendemos com a Palavra
de Deus a caminhar juntos, a conhecer a nossa realidade, a lutar pelo bem de
todos. .Assim, construímos o Reino de
Deus no meio de nós e para nós. Cantar
(à escolha)
5. Puxando conversa:
1. O que mais nos chamou atenção no texto
bíblico e no fato da vida?
2. .Estamos vivendo o nosso compromisso
missionário? Como?
6-Rezar a Palavra de
Deus na vida:
v Preces: Vamos expressar em forma de preces os
pedidos e os compromissos que surgiram no nosso coração nas reflexões deste
encontro.
v Salmo:
Vamos rezar o Sl 15
Glória ao Pai.. Pai Nosso Ave Maria.
7. Compromissos da
semana –
Buscar
praticar este jeito de solidariedade de Jesus...
.
Ler em casa: João 10,7-18, preparando
o próximo encontro
8. Encerramento: Avisos, canto, bênção, despedida.
2° Círculo – A
Pastoral de Jesus Jo10,7-18
Acolhida
v
Um
canto Inicial
v
Criar
bom ambiente
v
Invocar
a luz do Espírito Santo
v
Lembrar
o compromisso do encontro anterior
1. Abrir os olhos para
ver
Leitor1:
A palavra “pastoral” vem de “Pastor”. Pastor é aquele que cuida das ovelhas e
as conduz para verdes pastagens (Sl 23,2) Jesus se apresentava como o Bom
Pastor. De fato, o que mais chamava atenção era a bondade e a ternura com que
ele acolhia o povo, sobretudo os pobres. Deus se fazia presente nesta atitude
de ternura acolhedora. Jesus não só falava sobre Deus, mas também o revelava.
Comunicava algo que ele mesmo vivia e experimentava.
Leitor
2: Sua “Pastoral” valorizava as pessoas e as estimulava a se firmar em Deus e a
ter confiança em si mesmas. Alguns exemplos: Ele elogiou o escriba quando este
chegou a entender que o amor a Deus e ao próximo era o centro da lei de
Deus. Animou Jairo. Curou a mulher com
fluxo de sangue. Encorajou o cego Bartimeu e o pai do menino epiléptico.
Revelou o valor da esmola sem valor da viúva. Consolou e curou os doentes.
Leitor
3-Jesus era o Bom Pastor. A Pastoral de Jesus irradiava luz sobre os discípulos
e fazia nascer neles maior liberdade e coragem de ação, frente aos costumes
religiosos da época..
Animador: Como fazemos o nosso trabalho
Pastoral? Somos Pastores( pastoras) como Jesus?
Deus
nos fala – Aprender com Jesus, ser Pastor ( pastora).
3.
Animador (a): Vamos ouvir Jesus se apresentar ao
povo como o Bom Pastor. Durante a leitura vamos ficar com esta pergunta: Quais são as características de Jesus como
Bom Pastor?
Canto
de Aclamação. Ler João 10,7-18.
Momento de silêncio.
1. Qual o ponto que me chamou mais
atenção nestas palavras de Jesus? Por quê?
2. Quais são, uma por uma, as
características de Jesus como Bom Pastor?
3. Meditando sobre as palavras de Jesus,
qual o segredo mais profundo da ação do Pastor ou da ação Pastoral?
4. O que deve melhorar na nossa Pastoral
para estarmos mais de acordo com a atitude de Jesus?
5. Orientação
pastoral do Papa Francisco:
“Quando se assume um objetivo pastoral e
um estilo missionário que chegue realmente a todos, sem exceções nem exclusões,
o núcleo concentra-se no essencial, no que é mais belo, mais importante, mais
atraente e, ao mesmo tempo, mais necessário. A proposta acaba simplificada, sem
com isso perder a profundidade e verdade, e, assim, se torna mais convincente e
radiosa”. (Exortação Apostólica 198-
n°35)
Vamos comentar esta orientação do Papa
Francisco...
3.
Rezar a Palavra de Deus.
v Preces: Vamos expressar em forma de preces
os pedidos e os compromissos que surgiram no nosso coração durante as reflexões
deste encontro.
v Salmo: Vamos rezar o Salmo 23. Glória ao Pai...
Pai nosso. Ave Maria
4. Compromissos da
semana:
v O sentido fundamental da pastoral é ir
às pessoas por Cristo e conduzi-las através dele ao verdadeiro bem. A quem
iremos nesta semana? Vamos combinar como e com quem iremos.
v Ler em casa João 14,1-12 preparando o
próximo encontro.
5. Encerramento:
Avisos, canto, bênção, despedida.
3° Círculo – Jesus,
Caminho, Verdade e Vida
Acolhida
v Um canto Inicial
v Criar bom ambiente
v Invocar a luz do Espírito Santo
v Partilhar o compromisso da semana.
1. Abrir os olhos para
ver
Leitor 1. Existe um desejo muito profundo
dentro do coração de cada pessoa: o desejo de ver a Deus, de falar com Deus, de
conhecer a Deus. Há uma canção do Pe. Zezinho que expressa este desejo. Ele
canta assim:“Estou com saudades de Deus”.
Muitos revelaram esta experiência do desejo de Deus. Santo Agostinho disse:“O meu coração está irrequieto enquanto não
repousa em Deus”.Sta. Teresa fala: “Não
te perturbes, nada te espante, basta Deus, só Deus!” Você já observou o quanto os salmos falam
deste profundo desejo de Deus que existe no coração do ser humano?
Leitor2. Os Evangelhos nos mostram que tudo em
Jesus – sua liberdade, suas palavras inspiradas, seu agir libertador, seu amor
profundo aos excluídos- têm uma raiz, uma origem: sua profunda experiência de Deus.O Pai era
sua grande referência, seu primeiro e derradeiro amor. Em tudo buscava, via e
sentia a vontade, o desejo, sobretudo a presença amorosa de Deus, seu Pai.
Partilhemos a nossa
experiência espiritual:
você já viveu ou vive a experiência do desejo de Deus, ou de sentir saudades de
Deus? Como você reage?
2. Deus nos fala- João
14,1-12
Animador (a)- O texto de hoje, do Evangelho de João,
é uma conversa íntima, espiritual, muito profunda e bonita de Jesus com os seus
discípulos. Vamos ouvir, como se estivéssemos presentes. Prestemos atenção em duas coisas: a preocupação
de Jesus com os seus discípulos; e o que Ele diz respondendo às perguntas de
Tomé e de Filipe.
Canto.
Leitura:João 14,1-12. Ler o texto
mais uma vez, por partes: leitor 1:
vers. 1 a 4; L 2:vers. 5 a 7; L. 3:vers.8
a 12.
Partilha da Palavra:
1. O que mais chamou a sua atenção nesta conversa
de Jesus com os seus discípulos?
2. Qual a resposta de Jesus às perguntas
de Tomé e de Filipe?
3.
Veja
a relação entre os versículos 4-6 e Êxodo 33,14.
3. Rezar a Palavra de
Deus.
Anim. “O que pedirdes em meu nome eu o
farei, para que pelo Filho se manifeste a glória do Pai. Se pedis algo em meu
nome, eu o farei”, disse Jesus.
v Vamos expressar em forma de preces os
pedidos e os compromissos que surgiram no nosso coração durante as reflexões
deste encontro..
v Rezemos juntos: “Deus é amor”. Amor que ama primeiro e é conhecido em Jesus, mas também
quando amamos nossos irmãos.
v Salmo: Vamos rezar ou cantar o Sl 24.Glória
ao Pai. Pai Nosso. Ave Maria.
4 Compromissos da semana:
Seguindo o “caminho”, que é Jesus, fazer algo concreto em comunidade que
expresse o amor de Deus.
5. Encerramento: Avisos, canto, bênção, despedida.
4° Círculo Bíblico –
Promessa do Espírito
1. Acolhida
v Um canto Inicial
v Criar bom ambiente
v Invocar a luz do Espírito Santo
v Partilhar o compromisso da semana
2. Abrir os olhos para
ver
Leitor1.Na vida, em todos os ambientes:
família, trabalho, comunidade observa-se que quem revela amar mais assume mais
compromissos, mas também, recebe maior consideração e amizades. Há um dito
popular: “quem dá recebe em dobro”. “Quem ama cuida”.
Leitor 2.Em Dt 6,4-5 Escuta, Israel, o Senhor nosso Deus é somente um. Amarás o Senhor teu
Deus com todo o coração, com toda a tua alma, com todas as tuas forças”. Se
inculca o amor de Deus com toda a alma, a seguir se inculcam a lembrança e a observância dos mandamentos. Em
Jo 14, 15-21 Jesus propõe o mesmo esquema: do guardar seus mandamentos se
seguirão os dons: O Espírito da Verdade, o amor do Pai, a presença do Pai e do
Filho no fiel.
3. Deus nos fala
Canto
de acolhida ao evangelho. Leitura de
João 14,15-21. Silêncio. Partilha da Palavra.
1.
O
que chama a sua atenção neste texto?
2.
Como
você sente o amor de Deus e como o manifesta em sua vida?
3.
Qual
a condição que Jesus coloca para que possamos receber o Espírito Santo?
4.
Qual
a importância da ação do Espírito Santo na nossa vida pessoal, na Igreja e no
mundo?
Orientação Pastoral do
Papa Francisco: É o
Espírito Santo, enviado pelo Pai e o Filho, que transforma os nosso corações e
nos torna capazes de entrar na comunhão perfeita da Santíssima Trindade. O
Espírito Santo constrói a comunhão e a harmonia do povo de Deus. Ele mesmo é a
harmonia, tal como é o vínculo de amor entre o Pai e o Filho. É ele que suscita
uma abundante diversificada riqueza de dons e, ao mesmo tempo, constrói uma
unidade numa multiforme harmonia que atrai. (Exortação Apostólica 198)
3. Rezar a Palavra de
Deus.
Anim. Rezemos juntos-: o que disse Jesus: “Quem me ama será amado por meu Pai; eu o
amarei e me manifestarei a ele”.
v
Preces:
Vamos expressar em forma de preces os pedidos e os compromissos que surgiram no
nosso coração durante este encontro.
v
Salmo
138.
4. Encerramento: Avisos, canto, bênção, despedida..
41 - Círculo Bíblico - Abril 2014
Círculos
Bíblicos- Abril 2014
Nestes
Círculos Bíblicos consideramos dois objetivos: 1) Fazer conhecido o 13°
Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base, realizado em Juazeiro, nos
dias 7 a 11 de Janeiro de 2014, que foi realmente um acreditarna caminhada das
CEBs.2) Preparar o nosso 3°
Encontro Diocesano de CEBs, que será
no dia
27 de Abril, em Guarabira. Tema: A Dimensão Profética e Missionária das
CEBs.
1° Círculo - Alegria,
emoção,esperança marcaram o 13°
Intereclesial das CEBs
1.Iniciando o
encontro.
a) Preparar o ambiente.
b) Acolhercom entusiasmo.. Falar dos objetivos dos encontros deste mês.
c) Oraçãoinicial Invocando o Espírito
Santo.
2. Apresentando o 13°
Intereclesial – Vamos
refletir a partir de um trecho da carta da CartaFinal 13° Intereclesial de Base
ao Povo de Deus , em Juazeiro do Norte. 7a11/1
L1. Em atitude Romeira, o povo das
Comunidades Eclesiais de Base de todos os cantos do Brasil Chegou a Juazeiro,
respondendo o chamado da grande fogueira acesa pela Diocese de Crato CE, convocando
para o XIII Intereclesial. A luz da fogueira alumiou tão alto que fez chegar
representante de Igrejas Evangélicas e de outras religiões. Até foi avistada em
toda a América Latina e Caribe, Europa, África e Ásia.
L2.
O Cariri, “coração alegre do Nordeste”, se tornou a casa onde se encontraram a
fé profunda do povo Romeiro, nascida do testemunho do Pe Ibiapina e do Pe
Cícero, da beata Maria Madalena do Espírito Santo e do beato Zé Lourenço, com a
fé encarnada do povo das CEB’s nascida do grito profético por justiça e da
utopia do Reino. Houve um encontro entre a Religiosidadepopular e a
Religiosidade libertadora das CEB’s as duas reafirmaram seu seguimento de Jesus
de Nazaré, vivido na fé e no compromisso com a justiça a serviço da vida. Bem aventurado o povo que acreditou! A moda
da viola e da sanfona cantou este acreditar.Canto:
L3.As palavras de Dom Fernando Panico,
Bispo de Crato, na celebração de abertura confirmou este acreditar proclamando:
“As CEBs são o Jeito da Igreja ser. As CEB’s
são o Jeito “normal” da Igreja ser. Jeito normal de o povo de Deus
responder no hoje à proposta de Jesus:
ser comunidade a serviço da vida.
Ao
ouvir a proclamação destaboa notícia, o ventre
do povo que veio em romaria para Juazeiro do Norte, ficou de novo
grávido deste sonho. A esperança foi fortalecida, a perseverança e a
resistência na luta foram confirmadas. O compromisso com a justiça a serviço do
bem viver foi assumido.
L1.A vivência comunitária no terreiro do
semiárido renovou nosso acreditar. Exultamos de alegria como as crianças que
saltaram de alegriano ventre das mães vislumbrando o novo. O Reino se fez
presente no meio de nós. Seus sinais estão presentes na irmandade: Oramos,
reavivamos à nossa frente rostos de profetas e mártires da caminhada,
refletimos e debatemos, formamos a mesma fila para comer juntos a gostosa comida do Cariri, à mesma pia lavamos os nossos
pratos. Na circularidade do serviço, do canto, do testemunho, reafirmamos o
compromisso de ser CEB’sRomeiras do Reino, profetas da justiça que lutam pela
vida, a serviço do bem viver, sementes do Reino e da sua justiça, comunidades
profetas da esperança e da alegria do Evangelho.
O
que chama a sua atenção neste texto da carta do 13° Intereclesial?
b)
E sobre o encontro Diocesano das Comunidades que realizamosem Guarabira no ano
passado, de que você se lembra? o que mais gostou? Que frutos colhemos para as nossas comunidade?
3. Deus nos fala
Canto
de aclamação. Ler At 4,31-36. Um
instante de silêncio, atento ao que foi lido. Chave de leitura: “tudo o que tinham era comum. Não havia
necessitado”. Esta era a forma de vida dos que tinham “um só coração e uma só
alma” por terem abraçado a fé.
1) Que mudança esta forma de vida dos
primeiros cristãosprovoca em nós?
2) Que barreirasprecisamos quebrar para
vivermos este testemunho dos primeiros cristãos?
3) O que chama a sua atenção neste texto
da carta do 13° Intereclesial?
4) E sobre o encontro Diocesano das Comunidades
que realizamosem Guarabira no ano passado, de que você se lembra? o que mais gostou? Que frutos colhemospara as nossas comunidade?
4. Rezar a Palavra de Deus na vida
a)
Senhor,que nos destes o mandamento do amor, ajuda- nos a quebrarmos a crosta do nosso egoísmo e vivermos em
verdadeira comunhão com o outro, tornando a vida mais alegre, mais feliz. Ensina-nos a ser Comunidade.Rezemos
... b) Preces espontâneas.
5. Atenção! Boa Notícia
para as Comunidades!!!No
dia 27 de Abril, em Guarabira, vamos realizar o nosso 3° Encontro de
CEB’s. Todas as Comunidades,
osGrupos dos Círculos Bíblicos, outros grupos da paróquia, Rede de Comunidades,
estão convidados a participar. Na carta enviada aos Párocos e às Comunidades,
em anexo, está a programação da participação por Regiões Pastorais.
6. Compromisso da
semana-Procurar a
carta einiciar a movimentar-se preparando a participação da sua comunidade no
encontrão das CEB’s.
7.Oração final: Canto – Bênção.
2°CírculoA Dimensão
Profética das CEBs “não
deixe cair a profecia!”
1.Iniciando o encontro.
Preparar o ambiente- Bíblia e flores, fotografias de
profetas e profetizas da nossa Igreja, da nossa comunidade.
1.Acolhida- Criar ambiente acolhedor. Dar as Boas
vindas. Lembrar os compromissos assumidos o encontro anterior.
Hoje
vamos refletir sobre a Dimensão Profética das CEBs. A profecia nasce do Divino
Espírito Santo que sustenta nossa caminhada. Estamos nos preparando paro o 3°
Encontro Diocesano das CEBs, que é uma graça que Deus está nos oferecendo.
Vamosacolhe-la com alegria. Invoquemos a luz do Espírito Santo.Canto
2. Testemunhos de Profecia -Carta do 13°
Intereclesial
L1- A alegria estourou como fogos a vista
e do meio da alegria escutamos a memória da voz queridade Dom Helder Câmara, a
se fazer ouvir: Não deixem a Profecia
cair! Não deixem a profecia cair!
A
profecia não caiu. Ecoou nas palavras do
Índio Anastácio: “Roubaram nossos frutos,
arrancaram nossas folhas, queimaram nossos troncos, mas não deixamos arrancar
nossas raízes”. Raízes indígenas e
quilombolas que afundam na memória dos ancestrais, no sonho de viver em terras
demarcadas, livres para dançar, celebrar e festejar a terra que é mãe.Cantar
L2. Emergiu a memória do Pe. Ibiapina que
já ensinava a construção de cisternas de pedra e cal e o plantio de árvores
frutíferas, para conviver com a realidade do semiárido. Reanimavaassim a
esperança e a dignidade do povo sertanejo. O protagonismo da beata Maria Araújo
canalizou o desejo mais profundo de vida e vida em abundância. O Pe. Cícero e o
beato Zé Lourenço continuaram acolhendo os excluídos no mesmo espírito deIbiapina.
Organizaram a comunidade do Caldeirão movida pela fé, trabalho, fartura e
liberdade. Esta forma de convivência com o semiárido tem continuidade nas
CEB’s, nas pastorais e entidades comprometidas com os pobres.
L3. A profecia ecoou na análise de
conjuntura, que levou a constatar que o Brasil ainda precisa reconhecer que no
campo e na cidade,não basta realizar grandes projetos. O grande capital
prioriza o agro e o hidronegócio e as mineradoras, continuando a expulsar do
campo para concentrar as pessoas nas cidades, tornando-as objeto de manipulação
e exploração. De concepções dominadoras e produtoras de profundas injustiças. O
povo continua sendo despojado de sua dignidade: seus filhos e filhas definham
no mercado das drogas e no tráfico de pessoas; é destituídode seus direitos à
saúde, educação moradia, lazer; a juventude é exterminada, obscurecendo a
possibilidade de se projetar no futuro por falta de oportunidades.Cantar o refrão:
L1. O amor é manifestado na profecia da
mulher que no acariciar, no amassar o pão, na liderança e revolução carrega em
seu ventre a nossa libertação; na profecia que por amor à justiça se torna
ecumênica; em Jesus de Nazaré que por primeiro viveu a justiça e a profecia a
serviço da vida e nos desafia a sermos CEB’s Romeiras do Reino no campo e na
cidade.
3-Deus nos fala
1. Canto de Aclamação. Chave de leitura-A Palavra que vamos ouvir, traz logo no início esta belíssima expressão profética: ‘Onde está o teu tesouro, aí está o teu
coração”. O coração na Bíblia é visto como centro da vida consciente e livre.
Inspirados no tesouro que é Jesus, somos chamados a viver na comunidade a nossa vocação profética,
buscando e anunciando o Reino de Deus.
Ler o texto: LucasI2,32-
48. Momento de
Silêncio. Partilhar:
1.
O
que mais chamou a sua atenção neste texto do Evangelho?
2.
Quais são os gritos proféticos de Jesus
presentes neste texto?
3.
Qual
foi o ponto principal da profecia de Jesus, que aparece nos Evangelhos?
4.
O
que mais chamou a sua atenção nos testemunhos proféticosno trecho da carta do
XIII Intereclesial?
5.
Quais
os sinais proféticos percebemos na nossa Igreja,na nossa comunidade?
4-Rezar à luz da Palavra de Deus para
transformá-la em vida
1)
O que estas reflexões que estamos fazendo nos levam a falar com Deus? Colocar tudo issoem forma de preces
espontâneas.2) Rezar o Sl 74.
5-Nosso Compromisso na semana: Continuar a preparação para a nossa
participação no 3° encontro das CEB’s no dia 27. Que testemunho profético nossa
comunidade pode partilhar no encontro?
6- Avisos. Despedida.
Bênção e canto.
3° Círculo – Comunidade
missionária para anunciar o amor
Preparar o ambiente. Bíblia, vela flores, cartilha dos
direitosdo idoso, dos direitos da criança e do adolescente, fotos ou gravura de
grupos em missão.
1.Iniciando o
encontro. Acolher com um canto e um abraço
fraterno.
1.
Oração
Invocando o Espírito Santo.
2.
Ver
os compromissos assumidos no encontro anterior. Como está a nossa preparação
para o encontro Diocesano das CEB’s?
3.
Lembrar que precisamos levar lanche para
partilhar no café da manhã.
2.Introdução
à Palavra de Deus L1. Nas comunidades, para as quais Mateus
escreve o seu Evangelho, havia opiniões diferentes frente à Lei. Para alguns
ela não tinha mais sentido. Para outros, a Lei devia ser cumprida até nos
mínimos detalhes. Por isso havia muitos conflitos e brigas. Uns chamavam os
outros de imbecis e de idiotas. Através deste texto Mateus tenta ajudar os dois
grupos a entenderem o verdadeiro sentido da Lei. Só observa plenamente a Lei
quem pratica o amor. Todos: Quem ama o
próximo cumpre a Lei de Deus!
3.
Deus nos fala
a)
Canto
de Aclamação. Leitura na Bíblia: Mt 5,17-37. Silênciopara lembra o que escutou.
Chave de leitura:
1.
O
que Jesus quis dizer no versículo 17?
2.
Quando
Jesus cita cinco mandamentos da antiga Lei dos Judeus, o que na verdade Ele
queria que a comunidade observasse no seu dia a dia?
3.
É
fácil a reconciliação na família e na comunidade? Por que?
L2: O Evangelho de hoje traz alguns
conselhos de Jesus para ajudar a enfrentar e superar os conflitos que surgem
dentro da família, da comunidade e da missão. Pois onde pessoas humanas
convivem, é natural que apareçam dificuldades de relacionamentos. Seremos
justos diante de Deus, quando acolhemos e perdoamos as pessoas, da mesma
maneira como Deus nos acolhe e nos perdoa, apesar de nossos defeitos e erros.
Cantando: O Deus que me criou me quis,me
consagrou para anunciar o seu amor!
L3:
Fato da vidaNas
Olimpíadas Especiais de Seattle, Washington, em 1989, nove participantes, todos
com deficiência física ou mental alinharam-se para largada da corrida dos 100
metros rasos. Ao sinal todos partiram,não exatamente em disparada, mas com
vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou
no asfalto, caiu rolando e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro.
Diminuíram o passo e olharam para trás. Então eles viraram e voltaram. Todos
eles. Uma das meninas, comSíndrome de Down, ajoelhou, deu um beijo no garoto e
disse: “Pronto, agora vai sarar”. E todos os nove competidores deram os braços
e andaram juntos até a linha de chegada. Cantar:
O Deus que me criou me quis,me consagrou para anunciar o teu amor!
L1:
Deacordo com os
Evangelhos, após o batizado Jesus inicia sua vida pública. Passou a se
identificar com a missão do servo de Deus, anunciado por Isaias: “Pois o Filho
do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate por
muitos.” (Mc10,45) A certeza da presença
do Espírito de Deus em sua vida dava-lhe a consciência clara de ser chamado
para “anunciar a Boa Nova aos pobres, proclamar a libertação aos presos e, aos
cegos, a recuperação das vista; para dar liberdade aos oprimidos e proclamar um
ano aceito da parte do Senhor” (Lc 4,18-19) Jesus aponta um caminho novo para
atingir o objetivo da lei, através da reconciliação, do acolhimento e da
prática do amor. Cantar o refrão: Prova
de amor maior não há/ que doar a vida pelo irmão! (bis)
L2:
O Papa Francisco, em
uma de suas Homilias disse: “Sede também vós verdadeiros evangelizadores!As
vossas iniciativas sejam “pontes”, estradas, que levam a Cristo, a fim de
caminhardes com Ele. E, neste espírito, permanecei sempre atentos à caridade.
Cada cristão e cada comunidade é missionária, na medida em que transmite e vive
o Evangelho e testemunha o amor de Deus por todos, especialmente por quem se
encontra em dificuldade”. Esta é a missão da comunidade: “ser missionária do
amor e da ternura de Deus”. Cantar: Eu
sou como a chuva em terra seca, / Pra saciar, fazer brotar./ Eu vivo pra amar e
pra servir! È missão de todos nós!/ Deus chama,/ eu quero ouvir a sua voz!
4. Puxando conversa
1.O que
mais chamou a sua atenção no texto bíblico, no fato da vida e no tema
apresentado nos leitores?
2. De que
maneira os conselhos de Jesus podem ajudar a melhorar o relacionamento dentro
da nossa família e da nossa comunidade?
5. Rezar a Palavra de
Deus na vida
a)
Para
que arranquemos de nós a raiva, o desejo de vingança e a exploração,
rezemos. Todos: Ajudai-nos, Senhor a viver o amor!
b) Para que através da experiência do
amor verdadeiro, possamos enfrentar e superar os conflitos dentro da família e
da comunidade, rezemos...
c) Para que nasnossas comunidades sejamos
profetas de esperança e da alegria do Evangelho, rezemos...
Preces
espontâneas
6.Compromisso da semana
– Ver o que ainda
falta na preparação do 3° Encontro
Diocesano das CEB’s e colaborar.
Preparar o lanche para ser partilhado pela manhã. Que testemunho missionário a
sua comunidade pode partilhar no encontro?
7. Encerramento: Avisos / canto. Pai Nosso, Ave Maria
Bênção. Despedida.
40 - Círculos Bíblicos - Março 2014
Campanha da Fraternidade 2014
Tema: Fraternidade e Tráfico Humano
Lema: É para a liberdade
que Cristo nos libertou (Gl 5,1)
(Texto da CF 2014 –
CNBB)
1° Círculo “Onde está o
teu irmão? (Gn 1,9)
1. Iniciando nosso
encontro
a) Preparando o ambiente: Arranjo,
destacando a Bíblia, vela acesa, cartaz da CF e algo que lembre os rostos
sofridos do tráfico humano.
b) Acolhida: Acolher com um abraço
fraterno e um canto acolhedor.
c) Animador:
Sinal da Cruz,
invocação ao Espírito Santo (rezada ou cantada)
2. Comentário do tema do
encontro
L1: A Campanha da Fraternidade nos leva a
contemplar o rosto de Cristo sofredor nos sofredores dos dias de hoje. Jesus
continua sendo perseguido, preso, condenado e crucificado nos crucificados de
nossa história. Este ano somos convidados a contemplar Jesus no drama de vida
de muitas pessoas que são traficadas, exploradas e até mortas. Esta CF quer nos
ajudar a identificar estes rostos sofridos, vítimas do tráfico humano. São
irmãos nossos sacrificados em nome do capital e da vantagem financeira. Diante
desta situação, a Palavra de Deus nos recorda que somos responsáveis uns pelos
outros. Deus também nos pergunta como perguntou a Caim: “Onde está o teu irmão
Abel?” (Gn 4,9)
3. Deus nos Fala – Canto
de Aclamação. Ler na Bíblia: Gênesis 4,1-10.
Animador: Vamos refletir
1.
Qual a diferença entre a oferenda de
Caim e a oferenda de Abel?
2.
Por que Caim mata seu irmão?
3.
Qual a reação de Deus diante da morte
de Abel?
4.
Qual a nossa reação diante das pessoas
desaparecidas e escravizadas, hoje?
L.3. Caim e Abel são irmãos. A Bíblia
recorda sempre que também nós somos todos irmãos. Deus quer que sejamos
protetores, zeladores de nossos irmãos e de nossas irmãs. O egoísmo e a busca
desenfreada pelo dinheiro e poder têm feito que irmãos se tornem exploradores
dos próprios irmãos. Ainda hoje há pessoas como Caim que exploram e matam os
próprios irmãos. Isto destrói a fraternidade. Assim, ao tratar da situação do
tráfico humano, a Igreja no Brasil deseja reforçar e recuperar o sentido de
fraternidade em nossas comunidades e na sociedade de hoje. Cada pessoa
traficada, explorada ou escravizada é um reflexo do Cristo Sofredor que
celebramos durante a Quaresma. Canto:
Entre nós está e não o conhecemos, entre nós está e nós o desprezamos. (bis)
L.1. Esta CF reaviva para cada cristão a
pergunta que Deus faz a Caim. “Onde está o teu irmão?” Deus espera de nós uma
resposta mais comprometida que a resposta dada por Caim. Não podemos ignorar a
sorte, o destino de tantas pessoas escravizadas, abusadas, exploradas. O sangue
de Abel, espalhado pelo chão, clamava a Deus. Hoje o sangue, o suor e as
lágrimas de tantos agredidos pelo tráfico humano também clamam a Deus. Sim,
somos os guardiões de nossos irmãos, somos devedores do amor ao próximo.
“amarás o Senhor teu Deus (...) amarás teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22,
37-40) Canto: Eis-me aqui, Senhor;
eis-me aqui, Senhor:/ Pra fazer tua vontade, pra viver no teu amor: (bis)
Eis-me aqui, Senhor.
L.2. No relato da criação, vemos que Deus
nos criou para a liberdade e para uma vida digna. Deus nos criou homens e
mulheres livres. Assim, quando há irmão escravizando irmão, quando há irmão
tirando a vida do irmão é sinal de que o pecado da violência e da ganância está
desprezando o plano da fraternidade querida por Deus. A Sagrada Escritura
testemunha que Deus se volta decididamente para a defesa dos que sofrem
violência e injustiça. Deus não deixa seus filhos abandonados. Ele desce para
libertá-los e conta conosco nesta tarefa. Também nós temos a missão de zelar
pela vida. Também nós viemos ao mundo para que todos tenham vida em abundância. Canto: Eu vim para que todos tenham vida.
Que todos tenham vida plenamente. (Bis)
L.3. Fato da vida que
nos coloca mais perto desta realidade: “O Conselho tutelar de uma cidade no Pará denunciou a
existência de uma realidade de tráfico humano no município. Pelo menos 12
jovens era forçados a se prostituir em uma boate. O conselho recebeu a
denúncia de um rapaz e uma adolescente
que conseguiram fugir da boate. Havia ali de 12 a 15 mulheres. Elas vinham de
Santa Catarina, eram levadas para essa
boate e forçadas a se prostituir. As jovens seriam aliciadas com a promessa de
uma renda mensal de 14 mil. Porém, ao chegarem ao Pará, eram mantidas em regime de cárcere privado,
vigiadas por capangas armados. Elas ficavam trancadas em quartos sem
ventilação. Elas já chegavam devendo 3 mil da passagem aérea.
4. Nossa
resposta à Palavra- Animador: Diante desta realidade do tráfico humano,
enxergamos as vítimas como nossos irmãos ou como simples desconhecidos? O que
fazer para melhorar nossa atitude? (Tempo para discussão)
5. Rezar a Palavra de Deus na vida:a)Senhor, ajudai-nos a conhecer melhor a
realidade em que vivemos, para que nossa presença de cristãos seja como uma luz
que afugenta as trevas da exploração e
da escravidão. Rezemos... Todos: Senhor,
ajudai-nos a ouvir o clamor dos que sofrem! b) Outras Preces espontâneas,
com a invocação: Senhor, ajudai-nos...
6. Compromisso da semana:
Participar das
atividades da Quaresma em sua Comunidade. Ler em casa a passagem bíblica do
próximo Círculo: (Mt 25,41-46).
7. Encerramento: a. Avisos. b.Canto / Bênção Final
(para todos os dias) “O Senhor nos
abençoe e nos guarde/ O Senhor nos mostre o seu rosto brilhante;/ O Senhor se
compadeça de nós; O Senhor nos conceda sempre a Sua paz. O Senhor nos abençoe e
abençoe a nossa família. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo Amém!
(cf. Nm 6,23-27)
2° Círculo: “Senhor,
quando foi que te vimos (...)?” (Mt 25,44)
1. Iniciando nosso
encontro–
a)
a) Preparação do ambiente: Arranjo,
destacando a Bíblia, vela acesa, cartaz da CF e nomes de pessoas desaparecidas.
b) Anim.:Acolher a todos com um abraço
fraterno. Canto de acolhida.
c) Anim:
Sinal da Cruz,
invocação ao Espírito Santo. d) Partilhar o compromisso da semana.
2.Comentário do Tema do
Encontro
L.1. Na Quaresma sempre fazemos um caminho
de conversão, de volta para Deus. Voltar para Deus significa ser capaz de
enxergar o que Ele deseja e espera de nós no dia a dia da vida. Voltar para
Deus implica ações, atitudes concretas a favor da vida e dos irmãos. Quem diz
que ama a Deus e não ama seu irmão é mentiroso (cf1Jo 4,19). Nossa CF 2014 quer
nos ajudar a nos aproximarmos, concretamente, das vitimadas pela exploração por
meio dos vários tipos de tráfico humano. Com atenção queremos ouvir o que o
Senhor vem nos falar. Vamos cantar
aclamando a Palavra de Deus.
3. Deus nos Fala –Canto de aclamação. Ler na Bíblia: Mt 25,41-46.
Animador: Vamos refletir e partilhar
1. Qual é o motivo que leva o Senhor a
decretar o afastamento das pessoas?
2. Qual o destino daqueles que se afastam
do Senhor?
3. Nossa atitude diante dos mais sofridos
e escravizados está nos aproximando ou nos afastando do Senhor? Por quê?
L.3. Vemos, com muita clareza, no
Evangelho, que Jesus se identifica com os mais sofridos: famintos, nus, presos,
peregrinos, injustiçados etc. Por isso, quem os acolhe e ampara, acolhe e
ampara o próprio Jesus. Deus quer ser reconhecido nos mais sofridos.
Infelizmente, nossa sociedade, em muitos sentidos, caminha à margem do
Evangelho. Em pleno século 21, convivem, lado a lado, tecnologia de ponta e
formas de exploração da mão de obra das mais antigas. Há crescente exploração
de mão de obra vulnerável: os migrantes temporários, vindos das regiões mais
empobrecidas do país. Todos cantando: Quero ver no meu irmão a
imagem d´Ele, meu irmão que até nem tem o necessário pra ter paz./ Quero ser
pro meu irmão a resposta dele, eu que vivo mais feliz e às vezes tenho até
demais.
L1. Vale lembrar que, mesmo após a
extinção legal do tráfico e da abolição da escravidão,a expansão do capital, no
Brasil e no mundo, continuou recriando formas de tráfico de trabalhadores e de
submissão a regime de trabalho, parecidos com a antiga escravidão. Os migrantes
estão entre os mais vulneráveis às seduções e pressões do tráfico. Seja na
exploração pelo trabalho, seja no uso do corpo para exploração sexual, são
utilizados os mesmos procedimentos: isolamento, distância da terra de origem,
retenção de documentos, ameaças. Trata-se da mesma violação dos direitos da
dignidade humana como meio para aumentar os lucros por meio através da coisificação
das pessoas.Todos cantando:Quero ver no
meu irmão a imagem d´Ele, que até não tem o necessário pra ter paz./ Quero ser
pro meu irmão a resposta dele, eu que vivo mais feliz e às vezes tenho até
demais.
L.2. Exemplo disso são os inúmeros maranhenses
trabalhando nos canaviais e na construção civil em Mato Grosso, Goiás, São
Paulo, e os milhares de imigrantes hispano-americanos presentes em São Paulo,
trabalhando em redes de pequenas oficinas de costura para o mercado popular ou
mesmo para grandes grifes. Atividades como turismo, grandes eventos, indústria
do entretenimento também vêm sendo incorporadas à lógica global do
mercado. Na expectativa de algum ganho
ou de ascensão social por meio da migração, milhares de pessoas, entre elas
muitos jovens, acabam ingressando nos mercados informais, inclusive o da
exploração do sexo.
Cantar o refrão: Amar como Jesus amou, / sonhar como
Jesus sonhou,/ pensar como Jesus...
L.3. “O
tráfico de pessoas é caracterizado por recrutamento, transporte, transferência,
alojamento ou acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou ao uso da força ou
a outras formas de coação; ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de
autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou á entrega ou aceitação de
pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha
autoridade sobre outra para fins de exploração”.Todos cantando o
refrão: amar como Jesus amou...
L.1.Fato da vida para
nos colocar mais próximos da situação dos nossos irmãos. “Onze mulheres bolivianas,em situação
de escravidão, numa grande capital brasileira: a moradia e o local de trabalho
se confundiam. A casa que servia de base para a oficina chegou a abrigar 11
pessoas divididas em apenas três quartos. Além do trabalho de costura, eram
forçadas a preparar as refeições e a limpar a casa. Devido ao controle rígido,
tinham exatamente uma hora para o almoço e fazer todos esses serviços e voltar
para o trabalho. Até a forma do banho seguia as ordens estabelecidas pelo dono.
O banho era tomado em dupla (junto com outra colega) água fria e durante 5
minutos, para poupar água e energia.
Cantar o refrão do Hino da CF.
4. Nossa resposta à
Palavra – Anim.: Em
nossa comunidade, ou em nosso bairro, ou em nossa região, existe alguma ação de
apoio às vítimas do tráfico humano? Qual? (dar espaço para que todos dêem sua
opinião).
5.Rezar a Palavra de
Deus na Vida
a.
Senhor,
que esta Quaresma seja uma fonte de bênçãos para nós e sinal de mais vida e de
esperança para todos os que, ainda hoje, são explorados e escravizados,
rezemos...Todos:Senhor, que nossa Igreja
seja, cada vez mais, verdadeiro sinal do Reino.
b.
Outras
preces espontâneas. / Pai Nosso. Oração da CF.
6, Compromissos da
semana
a.
Ler,
em casa, a carta \a Filêmon 8-20.
b.
Procurar
no cotidiano a resposta à pergunta que o Evangelho nos faz.
7. Encerramento:a) Avisos. b) Bênção final, (como no
primeiro encontro).
3° Círculo- “Recebe-o
como se fosse a mim mesmo” (Filêmon 17)
1.Iniciando Nosso
Encontro
a)
Preparando o ambiente: Arranjo,
destacando a Bíblia, vela acesa, cartaz da CF. Acrescentar algo que lembre a
liberdade.
b) Animador:
Acolher a todos com
alegria e entusiasmo. Canto de acolhida.
c) Animador:
Sinal da Cruz,
invocação ao Espírito Santo (rezada ou cantada). Convite a partilhar o
compromisso da semana passada.
2.Comentário do Tema do
Encontro
L.1.Dentro de cada pessoa há um grande
sonho de liberdade. Um grande desejo de ser feliz e realizada. Este sonho vem
de Deus, Ele nos criou para sermos livres. Devemos sempre trilhar um caminho de
liberdade. Este caminho implica fazermos boas escolhas. Escolhas que permitam a
liberdade e que para ela conduzam. Com certeza, este não é o caminho mais
curto,mas é o mais eficaz para que haja, no mundo, mais paz e justiça.
Precisamos ser capazes de ver o outro como igual, não como escravo ou inferior.
Tratar a todos como verdadeiros irmãos. Eis o caminho a seguir. Vamos ouvir com
atenção o que o Senhor tem a nos dizer. Canto
aclamando a Palavra de Deus.
3. Deus nos fala –Canto de aclamação. Ler na Bíblia:Filêmom 8-20.
Animador: Vamos refletir e partilhar
1. Ao invés de ordenar ou obrigar, qual o
caminho escolhido por Paulo?
2. Qual o pedido que Paulo fez a Filêmon?
3. Diante desta Campanha da Fraternidade,
o que Deus nos pede hoje?
L.2.
O texto lido traz a situação de um escravo, Onésimo, que muito ajuda Paulo na
prisão. Paulo tinha consciência de que combater contra o sistema de escravidão
da época seria inútil, então propõe uma prática concreta que pode levar a uma
nova ordem social. Filêmon deve acolher Onésimo como verdadeiro irmão. Deve perdoar
as dívidas dele e acolher o escravo da mesma forma que acolheria o apóstolo
Paulo. Seria interessante a gente se perguntar o que Paulo pediria a nós, hoje,
diante desta situação do tráfico humano. Qual o caminho que a Palavra de Deus
nos indica?Cantar o refrão: Fala Senhor!
Fala Senhor! Palavras de fraternidade./ Fala Senhor! Fala Senhor! És luz da
humanidade. (bis)
L.3. Estudos mostram que as principais
rotas utilizadas pelos traficantes de pessoas são estrategicamente construídas
desde cidades próximas a rodovias, portos e aeroportos, regulares ou
clandestinos. Costumam sair do interior dos estados em direção aos grandes
centros urbanos ou a regiões de fronteira internacional. As rotas
internacionais são destinadas principalmente ao tráfico de mulheres. Essas
rotas possuem conexão com o crime organizado, sobretudo com o tráfico de
drogas. Há relação entre o turismo e o tráfico de pessoas, especialmente nas
capitais do Nordeste. Esta situação clama a nós por conversão. Conhecer esta
realidade é o primeiro passo para mudar esta situação. Cantar o refrão:Vem, Senhor, vem nos salvar,/ com teu povo, vem
caminhar. (bis)
L.1. Ainda hoje muita gente enfrenta a
situação de escravidão, o que é feito de maneira velada, aparentemente legal. É
bom saber que o transporte das mulheres traficadas acontece, em geral, como se
fosse uma viagem de férias, já que elas costumam entrar nos países de destino
com vistos de turista. As redes de aliciamento se camuflam atrás de atividades
legais, como o recrutamento de modelos, babás, garçonetes, dançarinas ou,
ainda, agências de casamento. Não podemos ficar indiferentes, como se isso não
fosse problema nosso. Cantar o refrão:
Vem, ó Senhor, com o teu povo caminhar...
L.2.Muitas vezes, na
vida real, um sonho acaba virando pesadelo: “Maria acorda cedo, levanta-se antes do sol. Pega duas
conduções para chegar a um bairro grã-fino, onde trabalha. Chega a sua casa
exausta. Sabe que a vida pode ser melhor. Maria sonha em dar um destino melhor
para seu filho e seus pais. Ela é bonita. Um dia, Maria recebe uma proposta
para trabalhar em uma boate na Espanha. Desconfia, mas o dinheiro é tanto,
dizem. Pode garantir o futuro. Sem saber o que a espera, resolve arriscar.
Maria ainda não sabe, mas terá o mesmo destino de outras 75 mil brasileiras que
foram traficadas para a Europa. Assim que chegar à boate combinada, ficará
sabendo que deve a passagem. Seu passaporte será retido pelos cafetões, para
que ela não fuja. Do dinheiro prometido, não vai ver nada.
4.Nossa Resposta à
Palavra – Anim. Nossa
fé nos ajuda a abrir os olhos para estas situações de escravidão ou nos
anestesia? O que Jesus espera de nós? (para partilhar)
5.Rezar a Palavra de
Deus na vida – anim.:Senhor,
dá-nos maior gosto para a leitura e a meditação da Palavra de Deus. Que a
Palavra de Deus seja, realmente, a grande motivadora de todas as nossas ações e
decisões. Rezemos...Todos:Que a Palavra
de Deus ilumine nossa luta e fortaleça nossa caminhada.
(Outras
preces espontâneas e Pai-Nosso).
6.Compromissos da semana
- Participar das
atividades da Quaresma. Ler:Gl 5,13-18
7. Encerramento:Avisos. Canto final. Bênção (como no
primeiro encontro).
4° Círculo –Fostes
chamados para a liberdade” Gl 5,13
1.Iniciando Nosso
Encontro
a) Preparando o ambiente: Arranjo,
destacando a Bíblia, vela acesa, cartaz da CF. Acrescentar algo que lembre o
chamado de Deus para vivermos na liberdade.
b) Anim.: Acolher a todos com alegria e
entusiasmo. Canto de acolhida.
c)
Anim.: Sinal da Cruz, invocação ao Espírito
Santo. Partilhado compromisso
2. Comentário do tema
L.1. Toda a Bíblia nos revela a ação de
Deus para libertar seu povo de todas as situações de injustiça, violência e
morte. Todo cristão é chamado a viver a liberdade dos filhos de Deus, afirmada
de uma vez por todas, com a ressurreição de Jesus. A liberdade é, ao mesmo
tempo, dom e tarefa. No entanto, nossa liberdade não pode ser causa de
escravidão e de sofrimento para os outros. A verdadeira liberdade busca a
justiça e a igualdade. Ela nos coloca a serviço dos outros, na generosidade e
na capacidade de doação de nós mesmos. Assim, quem ama o próximo, o sofrido, o
violentado, o explorado faz a vontade de Deus. Vamos ouvir com atenção o que
Deus vem nos falar.
3. Deus nos fala - Canto de Aclamação. Ler na Bíblia: Gálatas 5,13-18.
Animador: Vamos refletir e partilhar
1.
Que
advertência Paulo faz sobre o dom da liberdade?
2.
Qual
é a plenitude dos mandamentos de Deus?
3.
De
acordo com o texto, como devemos viver hoje?
L.2. “É para a liberdade que Cristo nos
libertou” (Gl 5,1). À medida que amamos
o próximo, passamos da morte para a vida.(cf.1Jo3,14) Essa é a lei do Espírito,
que dá a vida (cf.Rm8,2). Ao inaugurar a liberdade, Cristo inaugura também a
lei do amor(cf. Jo15,12). “Caríssimos, se Deus nos amou assim, nós também
devemos amar-nos uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amamos uns
aos ouros, Deus permanece em nós e seu amor em nós é plenamente realizado” (1Jo
4,11-12). “Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros”
(Jo 13,34). Cantar: Quero ouvir teu
apelo Senhor, ao teu chamado de amor responder./Na alegria te quero servir e
anunciar o teu reino de amor:/ E pelo mundo eu vou, cantando o teu amor,/ pois
disponível estou, para servir-te Senhor. (bis)
L.3.Portanto, a liberdade de Cristo é
liberdade para o serviço e para o compromisso com a justiça do Reino (Rm6,16)
pois onde está o Espírito do Senhor aí está a liberdade”: assim, o verdadeiro amor purifica de toda a forma de indiferença
e das falsas justificativas diante do sofrimento do outro. Todos somos
responsáveis pelo bem de todos, pois a liberdade oferecida em Cristo diz
respeito à pessoa humana em todas as suas dimensões: pessoal e social,
espiritual e corporal. Essa libertação começa a se realizar aqui e agora, no
hoje. Seu pleno cumprimento encontra-se, porém, no futuro que Deus reserva na
eternidade. Cantar o refrão: O Senhor me
chamou a trabalhar a messe é grande a ceifar,/ a ceifar o Senhor me chamou,
Senhor aqui estou. (bis)
L.1.
O reto exercício da
liberdade exige condições de ordem econômica, social, política e cultural. A
libertação das injustiças promove a dignidade humana: “Realmente fostes
comprados! Não vos torneis, pois escravos de seres humanos. (1Cor.7,23). Pessoa
alguma pode ser comprada, vendida ou explorada para fins alheios à sua
dignidade Traficar uma pessoa é submetê-la à indignidade. Ninguém pode ser
reduzida à dimensão matéria, econômica ou afetivo-sexual.Cantar o refrão: Vem, Senhor, vem nos salvar
L.2.
Embora sejamos chamados
à liberdade, é grande o atentado contra ela. Eis algo da nossa realidade “Em 2003, no Brasil, com a chamada
“Operação Bisturi” a Polícia Federal decretou um esquema de comércio de órgãos.
O comprador era um grande polo médico que realizava transplante de rins, na
África do Sul. Os vendedores eram da periferia de Recife. Para manter a
segurança só eram aceitos candidatos indicados por “ex-doadores,ou seja, as
vítimas viravam agenciadores. Novamente, fica evidente que o tráfico de pessoas
aproveita das situações de pobreza. A procura para ser doador cresceu tanto que
os traficantes reduziram à metade o valor pago por cada rim. Cantar o refrão do
hino da CF
4.Nossa
resposta à Palavra
Anim.
O que podemos fazer
para melhor glorificar a Deus, a partir desta CF 2014. Dar exemplos concretos.
5.Rezar
a Palavra de Deus na vida – Senhor,
que esta Campanha da Fraternidade sensibilize também os poderes públicos e as
autoridades em geral para a transformação desta triste situação do tráfico
humano. Rezemos. Todos: Iluminai,
Senhor, nossas ações e decisões. (Outras
preces espontâneas e Pai-Nosso)
6.
Compromissos da semana - Procurar
levantar alguma situação de tráfico humano em nossa região e partilhar no
próximo encontro.
7.Encerramento
– Avisos. Canto final
e Bênção como no 1° encontro.
Vamos com a graça de Deus e o nosso
esforço pessoal e comunitário viver bem o tempo quaresmal. Refletir, rezar e agir no espírito desta CF. tão urgente nos nossos
dias.
38 - Círculos Bíblicos – Janeiro 2014.
1º- Encontro:
Vimos uma Estrela no Oriente
Preparando o ambiente- Colocar símbolos que representam o
lugar do nascimento do Menino, indicando-nos assim, o caminho para a
Manjedoura.
1- Acolhida: Acolhendo-nos, vamos nos abraçar,
desejando à pessoa abraçada a felicidade que brota da experiência de centrar-se
no Menino Deus.
2- Canto (à escolha)
3- Invocação à
Santíssima Trindade
4- Motivação: Neste nosso encontro, vamos escutar o
Evangelho, que proclama, o nascimento do Menino, o Rei dos judeus. Que o
nascimento seja contínuo em nossos corações, permitindo-nos viver a experiência
do amor que se revela em sua totalidade no Messias, o Filho de Deus. Quem
acolhe esse Projeto de Vida tem motivos para ser feliz, por viver em sintonia
com o Pai. Vamos cantar: (canto à escolha).
5- História da vida:
Conversar
sobre o que queremos dizer quando falamos: “aquela pessoa é santa”.
Que
características apresentar? Qual é o seu agir?
5- Deus
nos fala:
Canto
de aclamação ao Evangelho. Ler na Bíblia: Mt 2,1-12. Momento de silêncio,
lembrando algo marcante de nossa caminhada.
PARTILHANDO:
1. Onde e com quem Jesus está?
2. Como seguir a Estrela de Jesus?
3. O que esse nascimento proporcionou na
vida da humanidade? E na minha vida?
4. Como assumir a fidelidade da Sagrada
Família, que a todo momento estiveram ao lado do Menino Deus?
6 – Canto – à escolha
7- Preces: 1- Senhor, estou longe de ser
verdadeiramente feliz, como o Senhor quer que eu seja. Ajuda-me a perceber isso e a deixar-me atrair
por ti. Todos: Jesus, põe no meu
coração, o teu coração!
Rezar juntos: Divino Espírito, centra meu coração em
Deus, de modo que a vivência das bem-aventuranças testemunhe minha condição de
discípulo (a) do Reino.
7- Preparar o próximo
encontro: Acertar com
todos: a hora, o dia e o lugar do próximo Círculo Bíblico. Marcar o texto para
ler em casa: Mateus 3, 13-17. Repartir as tarefas do encontro. É sempre bom
fazer o convite a novas pessoas, assim seremos “Discípulos Missionários”, como
Jesus nos chama a ser. Lembrar de trazer
a Bíblia.
8- Oração Final: Pai Nosso. Ave- Maria. Bênção Bíblica: Cada um põe a mão na
cabeça da pessoa ao lado..
O Senhor o abençoe e o guarde! O Senhor lhe
mostre o seu rosto brilhante e tenha piedade de você! O Senhor lhe mostre o seu
rosto e lhe conceda a paz! (Nm. 6,24-27)
2º
Encontro: Batismo do Senhor – “Este é o
meu Filho amado, no qual pus meu agrado”. (Mt 3,17)
Preparando o ambiente: colocar símbolos que identifiquem o
batismo.
1- Acolhida: Queridos irmãos e irmãs, sejamos
bem-vindos ao nosso momento de partilha e aprofundamento com a Palavra de
Deus. Este encontro semanal nos
fortalece no seguimento de Jesus, nos tornando pessoas vivas ao encontro de
Deus vivo, amigo da vida. Canto de
acolhida.
2- Saudação á Santíssima
Trindade - invocar o Espírito Santo.
3
Motivação:
Concluindo
o tempo do Natal, celebramos a festa do Batismo do Senhor, que se faz solidário
a todos os que buscam o Batismo de João. Batismo, que externa o desejo de
conversão para todo aquele povo. Que nós, assumamos o desejo da conversão. Mas,
com Jesus, o Batismo é revestido pelo fogo do Espírito Santo, de modo, a
suscitar em nós o compromisso de batizados. Canto à escolha.
4-História da vida
Vamos
conversar sobre as opiniões que já ouvimos de pessoas, ou de grupos, sobre o
Batismo do Senhor e sobre o que acontece
após recebermos o batismo.
·
O
que você já ouviu alguém dizer?
·
O
que você pensa desta realidade?
5-
Deus nos fala:
Canto de Aclamação ao Evangelho. Ler Mateus 3, 13-17. Silêncio, para pensar
no que escutamos.
PARTILHANDO
1. Vamos lembrar cada parte do Evangelho que
escutamos.
2. Qual o conflito, no protesto de João e
a resposta de Jesus, que aparece no texto?
3. Como Jesus fala do cumprimento da
justiça de Deus? (vers 15-16)
4. Qual a face de Deus que aparece no
evangelho, quando diz “Este é o meu Filho amado, no qual eu pus meu agrado”?
5. Recordemo-nos: quais as exigências e
compromissos temos que assumir no sacramento do Batismo.
Preces: 1.
Vamos fazer de forma espontânea nossas preces.
2.
Cristo, enviado do Pai, envia sobre nós e sobre tua Igreja teu Espírito
Consolador.
Todos: Envia-nos, Senhor,
Teu Espírito.
3.
Cristo, Filho amado do Pai, abençoa todas as famílias e as motiva a uma vida na
caridade.
6-
Preparar o próximo encontro: Acertar o próximo encontro. Marcar o texto
para ler em casa: João 1, 29-34. Repartir
as tarefas do encontro. É sempre bom fazer o convite a novas pessoas, assim
seremos “Discípulos Missionários”, como Jesus nos chama a ser. Lembrar de trazer a Bíblia.
7- Oração Final: Pai Nosso. Ave- Maria. Bênção Bíblica: Cada um põe a mão na cabeça da pessoa ao lado.
O Senhor o abençoe e o guarde! O Senhor lhe
mostre o seu rosto brilhante e tenha piedade de você! O Senhor lhe mostre o seu
rosto e lhe conceda a paz! (Nm. 6,24-27)
8-Despedida – Canto
Final
3º
Encontro – “Eis o Cordeiro de Deus, que
tira o pecado do mundo” (Jo 1, 29)
Preparar o ambiente: colocar em destaque frases do
Evangelho do dia, uma vela acesa...
1- Acolhida: Vamos acolher uns aos outros com um
abraço fraterno e uma palavra de estímulo à perseverança. A perseverança revela
a nossa adesão incondicional ao Pai.
2- Saudação à Santíssima
Trindade: Em Nome do Pai...
3- Invocação ao Espírito
Santo
4- Motivação: Somos chamados a uma vida de
conversão, de modo que, na experiência do batismo, possamos exercitar a fé como
fundamento de nossa entrega e resposta ao Cordeiro de Deus. Temos que assumir a
atitude de humildade de João Batista, só assim, perceberemos o valor no serviço
de anunciador da Palavra. Temos que ser vigilantes, porque o Reino dos céus está
próximo. Vamos refletir o texto comparando
com o que acontece hoje.
5 - Mantra: Teu sol não se apagará, tua lua não terá minguante,
porque o Senhor será a tua luz! Ó povo, que Deus conduz!
6 - História da vida
Vamos
conversar sobre a realidade de nossa sociedade, que a todo custo vem sendo
destruída pelas falsas ideologias, que tem por finalidade destruir o vínculo
familiar. Dá para prever o que está para acontecer? Haverá jeito de impedir que
tudo aconteça segundo as previsões feitas até agora?
7- Deus nos fala- Canto
de aclamação - Leitura do Evangelho –
Canto de Aclamação. Ler João 1, 29-34 – Silêncio,
para contemplar a Palavra escutada.
PARTILHANDO...
1. Quando ouvimos o evangelho, em que é
que pensamos?
2. Como entender o versículo 33? Por que Jesus podia prever o que estava para
acontecer?
3. Dá para fazermos previsões sobre o que
pode acontecer no futuro, levando em conta fatos de hoje? Cite exemplos.
4. O que podemos fazer para superar o
medo da morte e alimentar a esperança de um mundo melhor para todos?
8- Canto
9- Preces: 1-
Vamos fazer nossas preces
espontâneas. 2. Vamos rezar ou
cantar o Salmo
10- Preparar o próximo
encontro: Acertar o
próximo encontro. Marcar o texto para ler em casa: Mateus 4,12-23. Repartir as tarefas do encontro. Fazer o convite a
novas pessoas.
11-
Oração Final: Pai Nosso. Ave- Maria.
Bênção.
12- Canto final e
despedida.
4º Encontro – “Convertei-vos, porque o reino dos
céus está próximo” (Mt 4,19).
Preparar o ambiente: Em conformidade com o Evangelho.
1- Acolhida (A ser preparada pela coordenação).
2- Saudação à Santíssima
Trindade: Em Nome do Pai...
3- Invocação ao Espírito
Santo
4-Motivação: O Círculo Bíblico é uma escola na qual
aprendemos a partilhar o saber, os dons recebidos. Ler a Bíblia olhando a
realidade nos impulsiona a descobrir as necessidades dos outros, a buscar
caminhos de esperança, de serviço e de solidariedade.
Quase
todas as comunidades tiveram seu início, marcado pela leitura bíblica feita nos
grupos de reflexão. Esse é um dos caminhos para criarmos comunidades de fé e de
compromisso com as mudanças necessárias, seja no campo religioso, seja no campo
social ou político. Assim estaremos no caminho do serviço que faz presente o
Reino do Pai, como Jesus fez.
4- Mantra: Dá um coração grande para amar...
Dá um coração forte para
lutar (Bis).
5- Olhando a nossa vida:
Em qualquer
circunstância, a vida exige do homem e da mulher um serviço, que é também
condição básica de sustentação e realização humana. Vamos conversar sobre os
diferentes modos de servir: na família, no trabalho, na Igreja, na sociedade.
Iniciemos nossa meditação deixando-nos envolver pelo convite de Jesus. Que
Jesus ilumine nosso grupo, permitindo-nos viver a plena fraternidade. Os
cristãos/as fazem a diferença?
Palavra de Deus
Canto
de Aclamação. Ler Mateus 4,12-23. Silêncio, para meditar o que escutamos.
PARTILHANDO...
1. O que mais chamou a sua atenção no
texto?
2. O que significa proclamar o reinado
dos céus?
3. Que imagem de Rei aparece na cena do
Evangelho que ouvimos?
4.
Como
estamos vivendo em nossa comunidade o anúncio do Reino dos Céus?
5.
O
que estou fazendo para testemunhar os ensinamentos de Jesus?
6.
Estou
promovendo a unidade na comunidade, ou sou promotor da divisão?
7.
O
chamado de Jesus encontrou resposta em nosso coração?
8.
Sejamos
atentos ao chamado de Cristo, de modo que, nossa resposta seja externada
através de nossas atitudes e ações, no serviço à
família, e da caridade.
7- Canto (à escolha)
8- Preces
espontâneas-
9- Rezemos juntos: Divino Espírito, coloca-nos sob a
proteção do Rei Jesus, pois só Ele nos faz crescer em humanidade e nos convoca
para o serviço da humanização dos empobrecidos.
9-Preparar
o próximo Círculo Bíblico. Ver as tarefas. Animar as pessoas a participar.
10- Oração Final: Pai
Nosso. Ave- Maria. Bênção Final. Canto e despedida.
37 - Círculos Bíblicos –
Dezembro
1°
Círculo – Atenção! Deus chega a cada
momento. Mt 24,37-44
Iniciamos
o Tempo do Advento, um novo ano litúrgico. Para nós, cristãos, é o verdadeiro
“ano novo”, pois nossa vida de fé é marcada e ritmada pela celebração do Mistério
de Deus. O Advento é tempo de preparação para o Natal: intensificar a leitura e
a meditação da Palavra de Deus e a penitência. Nele aprendemos a esperar com
paz e com amor o Senhor que vem. Deus encherá de amor nosso coração e a nossa
esperança. Vamos preparar o berço do nosso coração. O que a Palavra de Deus vem nos dizer neste
dia de hoje?
Preparar o ambiente: Bíblia, vela, flores.
1.Acolhida
Acolhida calorosa a
todos os participantes.
2.Oração
Inicial: Anim.
Saudemos a Deus presente na vida de todos nós, cantando: Em nome do Pai....Que seu Espírito permaneça conosco.Todos: Vinde, Espírito Santo, enchei os
corações dos vossos fiéis...
Rezemos
juntos: Senhor, faz
de nosso encontro de hoje um ninho do teu amor. Que saibamos buscar juntos a
tua Palavra, e em comunidade levá-la aos nossos irmãos, que, sem perceber,
estão sedentos dela. Isto vos pedimos, por Cristo, Nosso Senhor, na unidade do
Espírito Santo. Amém.
3.Recordar
a vida:
Somos convidados a ler os sinais dos
tempos. Observando as plantas, saberemos quando o verão vai chegar. Pessoas que têm experiências rurais
fazem com sabedoria uma leitura do tempo. Gente do mar sabe conhecer os sinais
do mar, sabe falar da vida do mar.
Cada época exige de nós olhares diferentes
para que possamos entender o mundo, o ser humano, a vida no seu todo.
Precisamos estar atentos para reconhecer os sinais do Reino de Deus dentro do nosso tempo. Estar vigilantes. Deus
vem numa hora em que a gente menos espera. Pode até acontecer que ele vem e a
gente não percebe a hora da sua chegada.
·
A
partir da nossa experiência,que sinais percebemos no nosso tempo e como podem
ser lidos?
·
Vigiamos
e somos vigiados! Que valor tem a vigilância, hoje? O que ela significa?
4.Iluminar
a vida
a) Canto
de Aclamação.
b)
Chave de leitura:Vamos
ouvir o evangelho, prestando atenção nas comparações que Jesus usou para
transmitir sua mensagem.
c) Leitura
do texto:Mt 24,37- 44. Momento
de silêncio.
COMPARTILHANDO A RIQUEZA DA PALAVRA DE
DEUS
1.
Vamos
lembrar cada parte do texto. O que mais chamou a sua atenção?
2.
Jesus
diz claramente que ninguém conhece a data do fim do mundo, “nem os anjos, nem o
Filho, mas só o Pai”. Então, o que ele quer nos ensinar com as comparações da
figueira e da história de Noé?
3.
“Uma
pessoa é tomada, a outra é deixada!” O que Jesus quer ensinar com esta frase?
4.
Estamos
atentos aos sinais dos tempos de hoje? Quais são eles?
5.
Como
demonstramos, na prática, atitudes de quem está vigilante, em estado de alerta,
para não deixarmos passar as oportunidades de reconhecer o Senhor que vem a nós
no rosto dos irmãos e irmãs?
L1. Somos chamados a acolher com
sinceridade a boa nova. Retomar com mais vigor o caminho do Reino de Deus que
também é nosso. Ser comunidade que evangeliza é envolver-se em todos os
aspectos, para que a justiça aconteça, em prol do bem estar social e econômico.
Como nos diz o Documento de Medellín, assim como Cristo consumou a obra da
redenção na pobreza e na perseguição, também a Igreja não foi instituída para
buscar a glória terrestre, mas para proclamar, também, com seu próprio exemplo
a humildade e a renúncia. Devemos, pois, estar atentos a uma nova forma de
levar a Palavra de Deus às pessoas, tornando-a fonte de inspiração para a nossa
vida.
Cantar:
É como a chuva que lava,/ é como o fogo que abrasa:/ Tua Palavra é assim,/ não
passa por mim sem deixar um sinal!
L2. Todos nós, devemos nos sentir
responsáveis pela evangelização. È uma ação de todos os batizados,
principalmente neste clima de preparação para a grande celebração do nascimento
do Mestre. O Natal é um momento forte para descobrir um novo rosto de Jesus na
comunidade. E por isso, somos todos convidados a fixar os olhos nele; mas um
olhar fixo que não distrai, que não pisca, que não cochila. Um olhar que se
mantém atraído por aquele que tudo contém. Se quisermos corresponder a este
momento de graça, nossa atitude deve ser a de vigilância, discernimento e
empenho na atividade cotidiana de nossa missão.
Cantar:
É missão de todos nós, Deus chama, quero ouvir a sua voz! ( Bis)
5.
Rezar a Vida- O que esse texto nos faz dizer a Deus?
1. Preces espontâneas: Após cada
prece, vamos dizer: “Abri, Senhor,
nossos olhos, para perceber vossa presença”. 2. Rezar o Salmo 94
6.
Compromissos da semana: 1°Repartir
as tarefas do próximo Círculo Bíblico.
2° Preparar a celebração da Festa da Imaculada Conceição, especialmente nas
comunidades que a tem como Padroeira. 3° Combinar a participação da Novena de
Natal. Ajudar a alistar as casas das famílias, para que todas as famílias
participem. Trazer sugestões para o Natal da comunidade.
7.
Encerramento: Canto.
Pai Nosso. Ave-Maria. Bênção. Despedida.
2° Círculo- Maria a Primeira Discípula do Reino de Deus
Preparação
do ambiente- Colocar
os símbolos: Bíblia, vela flores, imagem ou estampa de Maria. Frase: “Faça-se
em mim segundo a tua Palavra” Lc 1,38
1.
Acolhida Como Maria
acolheu seu Filho e nos acolhe, vamos acolher nossos irmãos e companheiros de
caminhada.
2.
Oração inicial- será
preparada pela equipe de animação do Círculo Bíblico.
3.
Recordar a vida
Vamos conversar sobre o papel da
mulher na sociedade, na família, nas Igrejas. Destacar mudanças na sociedade
que trazem a marca da força e da garra das mulheres.
4-
Iluminar a vida com a Palavra de Deus.
a)
Chave de leitura – O texto que vamos ler conta a visita
do Anjo Gabriel a Maria. Durante a leitura vamos prestar atenção no seguinte: Como a visita de Deus chega na vida de
Maria e como Maria reage? Que traços da identidade de Maria, o texto revela?
b)
Canto de aclamação. Ler o texto: Lc1,26-38.
Silêncio.
COMPARTILHANDO A RIQUEZA DA PALAVRA DE DEUS
1.
Lembrar
juntos o que foi lido.
2.
Quais
as surpresas que as palavras do Anjo provocam em Maria?
3.
Por
que podemos dizer que Maria foi a primeira discípula do Reino? E como
discípula, qual foi a missão de Maria?
4.
Que
expressões do texto mostram que a iniciativa é de Deus e que Ele vai garantir
sua presença constante?
5.
Como
estamos vivendo nossa vocação de discípulos? O que nos falta ainda?
5.
Rezar com a Palavra de Deus
.Preces espontâneas e, após cada prece,
vamos responder com Maria: Faça-se em
mim segundo a tua Palavra !
.Rezar na Bíblia o Salmo 106,1-8. No
início e no final do Salmo dizer o refrão: Visita-me
com a tua salvação!
.Rezar juntos: Divino Espírito, como Maria, desejo estar profundamente enraizado em Deus,
a ponto de o egoísmo e a maldade estarem banidos do meu coração. Pai Nosso
- Canto a Nossa Senhora.
6.Compromissos
da semana
1Preparar o próximo Círculo Bíblico.
Anotar o texto Mt 11,2-11.2 Conversar
com alguém sobre a visita de Deus na nossa vida. Ela é tão presente e tão
contínua, que muitas vezes, já não a percebemos e, por isso, perdemos uma
grande oportunidade de viver na paz e na alegria. 3 Combinar a confraternização
natalina da comunidade.
7.
Encerramento:Bênção. Despedida.
3°
Círculo – “Que devemos fazer?”
Preparar
o ambiente: Bíblia,
vela, cruz e flores.
1.
Acolhida: Anim.Acolher
a todos com alegria.
2
Oração Inicial
(Preparada pelo grupo de animação). Invocar o Espírito Santo.
3.Recordar
a vida
O texto que vamos ler e rezar afirma
que as ações de Jesus em favor dos desprotegidos lhes davam identidade.
·
Quais
as nossas ações que nos dão maior identidade de discípulos, discípulas de
Jesus?
·
Olhando
pelo retrovisor da história de 2013, tivemos muitas atividades importantes que
marcaram nossa caminhada de Igreja Discípula Missionária. Vamos lembrar estas
atividades marcantes da nossa Igreja, em nível de mundo, de diocese, de
paróquia, de comunidade, que mostram a nossa identidade de Igreja seguidora de
Jesus.
·
O que esta recordação da vida nos sugere a
cantar?
4.Iluminar
a vida com a Palavra de Deus
1-Chave
de leitura – Durante a
leitura, vamos prestar atenção em duas coisas: na pergunta que João Batista, na
prisão, manda fazer a Jesus e na resposta de Jesus aos discípulos de João
Batista.
2-Canto
de aclamação. Ler Mt 11,2-11. O
que diz o texto? Deixar um tempo de
silêncio.
COMPARTILHANDO A RIQUEZA DA PALAVRA DE
DEUS
1.
O
que João ouviu falar de Jesus na prisão?
2.
O
que Jesus mandou responder a João? Ver os versículos 4 e 5.
3.
Dentre
os discípulos das primeiras comunidades havia muitos que tinham sido discípulos
de João Batista, Para eles era importante saber que Jesus valorizava muito João
Batista. Como isso aparece nos versículos 8 a11?
4.
Que
atitudes ou gestos nossos manifestam a prática de Jesus de Nazaré?
Cantando:
É por causa de meu
povo machucado que acredito em religião libertadora; é por causa de meu povo
machucado que acredito em religião libertadora.
5.
Comentando o tema
L1:
Pela fé conhecemos a
Deus e experimentamos os efeitos de sua graça em nós. A carta aos hebreus nos
ensina que a fé é um modo de já possuir aquilo que se espera; é um meio de
conhecer realidades que ainda não se veem (Hb 11,1). Pela fé crescemos na
amizade com Deus e o seu projeto de vida. Por ela experimentamos realidades do
céu já aqui na terra.
Cantar
o refrão: Te amarei,
Senhor;/ Te amarei, Senhor./ Eu só encontro a Paz e alegria bem perto de Ti.
(bis)
Animador:
Terminamos hoje
nossos Círculos Bíblicos deste ano. Vamos iniciar a Novena do Natal. Chegou a
hora de avaliarmos nossa caminhada e sermos capazes de olhar tudo aquilo de bem
e de graça do Senhor em nossa vida e na vida de nossa comunidade. Com certeza,
o Natal deste ano será celebrado com muito mais expressão de fé e gratidão ao
nosso Deus por nos presentear Jesus, nosso Salvador.
5.Rezar
a Vida: Vamos rezar? O que este evangelho e a caminhada neste ano
me levam a dizer a Deus?
·
Preces espontâneas.
·
Rezar ou cantar o Salmo 146 (145)
6. Nossos compromissos: Vamos iniciar a Novena do Natal nas
famílias e vamos também preparar a confraternização natalina no nosso grupo de
Círculo Bíblico, se possível envolver a
Comunidade
Renovar o
propósito de, no próximo ano 2014, assumir com entusiasmo os Círculos Bíblicos,
como missão da comunidade. O Círculo Bíblico é uma forma eficaz de evangelizar,
formar discípulos missionários, criar e animar comunidades de fé.
7.Encerramento: Pai Nosso. Ave Maria.
Bênção. Despedida
É preciso ser capaz de levar o pouco que temos para
oferecer a Deus, como os pastores assim o fizeram. Quem persiste na caminhada
chega ao fim, onde está Deus feito carne.
Meu abraço. Votos de Feliz Natal e o Ano 2014 cheio de
bênçãos e de persistência na caminhada em comunidade. Ir. Cristiana
CANTIGA DOS PASTORES( Pode ser aproveitada nas comemorações
natalinas)
À meia noite
no pasto,/ guardando nossa vaquinhas,/ um grande clarão no céu /Guiou-nos a
esta lapinha. / Achamos este Menino, entre Maria e José, / um Menino tão
formoso / precisa dizer quem é?
Seu nome
santo é Jesus,/ Filho de Deus muito amado, / em sua caminha de cocho / dormia
bem sossegado.
Adoramos o
Menino / nascido em tanta pobreza / e lhe oferecemos presentes de nossa pobre
riqueza: / a nossa manta de pele, o nosso gorro de lã, nossa faquinha amolada,
o nosso chá de hortelã.
Os anjos
cantavam hinos, cheios de vivas e améns./ A alegria era tão grande / e nós
cantamos também: Que noite bonita é esta / em que a vida fica mansa, / em que
tudo vira festa / e o mundo inteiro descansa?
Esta é uma
noite encantada,/ nunca assim aconteceu, / os galos todos saudando: / O Menino
Jesus
Texto
do suplemento Folhinha, Jornal Folha de São Paulo.
CÍRCULO
BÍBLICO – MÊS DE NOVEMBRO 2013
1º- Encontro:
A FELICIDADE DE
CENTRAR-SE EM DEUS
Preparando o ambiente- Colocar figuras que representam
aventuras, e figuras que representam as pessoas que Jesus declara
bem-aventuradas.
1- Acolhida: Acolhendo-nos, vamos nos abraçar,
desejando à pessoa abraçada a felicidade que brota da experiência de centrar-se
em Deus.
2- Canto ( à escolha)
3- Invocação à
Santíssima Trindade
4- Motivação: Neste nosso encontro, vamos escutar
Jesus, que proclama, no Sermão da Montanha, a novidade do Reino de Deus. A nova
lei, semente do Povo de Deus que Ele
veio renovar. Quem acolhe esse Projeto de Vida tem motivos para ser feliz por
viver em sintonia com o Pai. Vamos cantar: (canto à escolha).
5- História da vida:
Conversar sobre o que queremos dizer
quando falamos: “aquela pessoa é santa”.
Que características apresenta? Qual é o seu agir?
5- Deus
nos fala:
Canto
de aclamação ao Evangelho. Ler na Bíblia: Mt 5,1-12. Momento de silêncio,
lembrando algo do que foi lido.
PARTILHANDO:
1. Onde e com quem Jesus está?
2. Por que Jesus declara felizes os
pobres, os que choram, os que têm fome e sede de justiça?
3. Que alerta Jesus faz aos Discípulos
nos dois versículos finais?
4. È possível viver as Bem-aventuranças?
Consigo ter espírito pobre, ser manso de coração? sofrer quando o Reino de Deus
não vem, ser misericordioso, atuar pela justiça, encarar a perseguição?
6 – Canto – à escolha
7- Preces: 1- Senhor, estou longe de ser
verdadeiramente feliz, como o Senhor quer que eu seja. Ajuda-me a perceber isso e a deixar-me atrair
por ti. Todos: Jesus, põe no meu coração, o teu coração!
Rezar juntos: Divino Espírito, centra meu coração em
Deus, de modo que a vivência das bem-aventuranças testemunhe minha condição de
discípulo (a) do Reino.
7- Preparar o próximo
encontro: Acertar com
todos: a hora, o dia e o lugar do próximo Círculo bíblico. Marcar o texto para
ler em casa: Lc 20, 27-38.
Repartir as tarefas do encontro. É sempre bom fazer o convite a novas
pessoas, assim seremos “ Discípulos Missionários”, como Jesus nos chama a
ser. Lembrar de trazer a Bíblia.
8- Oração Final: Pai Nosso. Ave- Maria. Bênção Bíblica: Cada um põe a mão na
cabeça da pessoa ao lado..
O Senhor o abençoe e o guarde! O Senhor lhe
mostre o seu rosto brilhante e tenha piedade de você! O Senhor lhe mostre o seu
rosto e lhe conceda a paz! (Nm. 6,24-27)
2º
Encontro: DEUS DOS VIVOS
Preparando o ambiente:
1- Acolhida: Queridos irmãos e irmãs, sejamos
bem-vindos ao nosso momento de partilha e aprofundamento com a Palavra de
Deus. Este encontro semanal nos fortalece
no seguimento de Jesus, nos tornando pessoas vivas ao encontro de Deus vivo, amigo da vida. Canto de acolhida.
2- Saudação á Santíssima
Trindade - invocar o Espírito Santo.
3 Motivação: “Deus é amigo da vida”. esta é uma das convicções básicas
de Jesus. Por isso, discutindo certo dia com um grupo de saduceus, que
negavam a ressurreição, confessou-lhes
claramente sua fé: ‘Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos’. O sentido de
toda a criação é viver para Deus, e essa vida não conhece fim . O que está com
Deus, está vivo. O amor de Deus dura para sempre e não pode fracassar nem
diante da morte. Canto à escolha.
4-História
da vida
Vamos conversar sobre as opiniões que
já ouvimos de pessoas, ou de grupos,
sobre a morte e sobre o que acontece após a morte.
·
O
que você já ouviu alguém dizer?
·
O
que você pensa desta realidade?
5-
Deus nos fala:
Canto de Aclamação ao
Evangelho. Ler Lucas 20, 27- 38. Silêncio
para pensar no que escutamos.
PARTILHANDO
1.
Vamos
lembrar cada parte do Evangelho que escutamos.
2.
Qual
o conflito, entre os Saduceus e Jesus, que aparece no texto?
3.
Como
Jesus fala das relações do ser humano ressuscitado? vers 35-38
4.
Vamos
ouvir uma mensagem inesquecível a respeito de Deus que encontramos no AT. no
livro Sb 11, 23-26.
5.
Qual
o rosto de Deus que aparece no evangelho e no texto da Sabedoria?
Preces:
1. Vamos fazer de forma espontânea nossas preces.
2. Jesus veio para que todos tenham
vida e a tenham em abundância.
Todos:
Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos.
3. Divino Espírito, faze-nos
compreender a vida eterna como comunhão definitiva de todos os seres humanos na
fraternidade definitiva, almejada pelo Deus dos vivos
6-
Preparar o próximo encontro: Acertar o próximo encontro. Marcar o texto
para ler em casa: Lc 21, 5-19. Repartir
as tarefas do encontro. É sempre bom fazer o convite a novas pessoas, assim
seremos “Discípulos Missionários”, como Jesus nos chama a ser. Lembrar de trazer a Bíblia.
7- Oração Final: Pai Nosso. Ave- Maria.
Bênção Bíblica: Cada um põe a mão na cabeça da pessoa ao lado.
O Senhor o abençoe e o guarde! O Senhor lhe
mostre o seu rosto brilhante e tenha piedade de você! O Senhor lhe mostre o seu
rosto e lhe conceda a paz! (Nm. 6,24-27)
8-Despedida – Canto
Final
3º
Encontro - SALVOS PELA PERSEVERANÇA
Preparar o ambiente:
1- Acolhida: Vamos acolher uns aos outros com um
abraço fraterno e uma palavra de estímulo à perseverança. A perseverança revela a nossa
adesão incondicional ao Pai.
2-
Saudação à Santíssima Trindade: Em Nome do Pai...
3-
Invocação ao Espírito Santo
4- Motivação: As profundas e difíceis mudanças
sócio-culturais e a crise religiosa do nosso tempo nos convocam a buscar em
Jesus a luz e a força que precisamos para ler e viver estes tempos, de maneira
lúcida e responsável. Jesus nos recomenda uma atitude fundamental: a
perseverança. A resistência no caminho
do bem, o trabalho constante dos incansáveis nos abrem para tempos melhores.
Encontramos esta luz no Evangelho. Vamos refletir o texto comparando com o que
acontece hoje.
5 - Mantra: Teu sol não se apagará, tua lua não terá minguante,
porque o Senhor será a tua luz! Ó povo que Deus conduz!
6
- História da vida
Vamos conversar sobre os riscos que
toda a humanidade está correndo, de acordo com as pesquisas sobre o aquecimento
global do planeta. Dá para prever o que está para acontecer? Haverá jeito de
impedir que tudo aconteça segundo as previsões feitas até agora?
7- Deus nos fala- Canto
de aclamação - Leitura do Evangelho –
Canto de Aclamação. Ler Lucas 21,5-19 – Silêncio,
para contemplar a Palavra escutada.
PARTILHANDO...
1.
Quando
ouvimos o evangelho que foi lido, em que é que pensamos? Ficamos preocupados
com o “fim do mundo” ou comprometidos com o “acabamento do mundo” que está em
nossas mãos?
2.
Como
entender o versículo 6? Por que Jesus
podia prever o que estava para acontece?
3.
Dá
para fazermos previsões sobre o que pode acontecer no futuro, levando em conta
fatos de hoje? Cite exemplos.
4.
O
que podemos fazer para superar o medo da morte e alimentar a esperança de um
mundo melhor para todos?
8-
Canto
9-
Preces: 1- Vamos fazer nossas preces espontâneas.
2. Vamos rezar ou cantar o Salmo
10- Preparar o próximo
encontro: Acertar o
próximo encontro. Marcar o texto para ler em casa: Lc 23, 35-43. Repartir as tarefas do encontro. Fazer o convite a
novas pessoas.
11-
Oração Final: Pai Nosso. Ave- Maria.
Bênção.
12- Canto final e
despedida.
4º
Encontro – HUMANO ATÉ O FIM
Preparar o ambiente:
1- Acolhida ( A ser preparada pela coordenação).
2-
Saudação à Santíssima Trindade: Em Nome do Pai....
3-
Invocação ao Espírito Santo
4-Motivação: O círculo Bíblico é uma escola na qual
aprendemos a partilhar o saber, os dons recebidos. Ler a Bíblia olhando a
realidade nos impulsiona a descobrir as necessidades dos outros, a buscar
caminhos de esperança, de serviço e de solidariedade.
Quase
todas as comunidades tiveram seu início, marcado pela leitura bíblica feita nos
grupos de reflexão. Esse é um dos caminhos para criarmos comunidades de fé e de
compromisso com as mudanças necessárias, seja no campo religioso, seja no campo
social ou político. Assim estaremos no caminho do serviço que faz presente o Reino
do Pai, como Jesus fez.
4- Mantra: Confiar no Senhor é bom,
confiar. É bom esperar sempre no Senhor.
5- Olhando a nossa vida:
Em
qualquer circunstância, a vida exige do homem e da mulher um serviço, que é
também condição básica de sustentação e realização humana. Vamos conversar
sobre os diferentes modos de servir: na família, no trabalho, na Igreja, na
sociedade. Os cristãos/as fazem a diferença?
Palavra de Deus –-
Canto
de Aclamação. Ler Lucas 23,35-43. Silêncio para meditar o que escutamos.
PARTILHANDO...
1. O que mais chamou a sua atenção no
texto?
2. O que significa proclamar o reinado do
Crucificado?
3. Que imagem de Rei aparece na cena do
Evangelho que ouvimos?
4. Leia Jo 13, 12-16. Qual a conclusão?
Qual o apelo para nós?
7- Canto (à escolha)
8- Preces
espontâneas-
9- Rezemos juntos: Divino Espírito, coloca-nos sob a
proteção do Rei Jesus, pois só Ele nos faz crescer em humanidade e nos convoca
para o serviço da humanização dos empobrecidos.
9-Preparar
o próximo Círculo Bíblico. Ver as tarefas. Animar as pessoas a participar.
10- Oração Final: Pai
Nosso. Ave- Maria. Bênção Final. Canto e despedida.
Círculos Bíblicos –
Outubro 2013- Atividade Missionária da Igreja
“A quem eu te enviar,
irás” (Jr 1,7)
Oração Inicial (para todos os encontros)
Animador: Irmãos e irmãs, estamos reunidos para
o nosso encontro de reflexão e partilha da Palavra de Deus. Que neste mês nos
põe em sintonia com a campanha missionária 2013. Iniciemos: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo. Amém.
Anim.: Peçamos ao Espírito Santo que venha sobre nós e nos
ilumine em nossa missão.
Todos: Vinde, Espírito Santo, enchei os
corações de vossos fiéis e acendei neles o fogo de vosso amor. Enviai o vosso
Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações
dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente
todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação.
Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.
L 1:Senhor, olhai e protegei a Igreja,
espalhada em todo o mundo. Conservai-a na unidade com o nosso Papa Francisco.
Pedimos, particularmente, pela Igreja no Brasil, para que a Campanha
Missionária desperte maior ardor pela Missão entre todos os povos do mundo.
L. 2:Senhor, olhai e iluminai todos os jovens
do mundo, Protegei-os do consumismo, das drogas, do mau uso dos meios de
comunicação social e de todos os perigos.
Anim.: Rezemos a Oração Missionária 2013: T:
Senhor, a Jeremias que resistia ao teu chamado/ por ser ainda jovem, / Tu
respondeste: a quem eu te enviar, irás, / eu estou contigo. / Apesar de nossas
limitações, envia-nos! Dá-nos o teu Espírito, que realiza em nós a tua Palavra
e nos torna missionários e profetas do Reino.
Anim.: Rezemos ainda a oração sobre o nosso
grupo do Círculo Bíblico: Todos:
Senhor, envia sobre nós os dons do vosso Espírito, para que eles possam
transformar nossa reflexão e oração num forte encontro convosco, para sermos
mais discípulos missionários, em nossa comunidade.
1° Encontro – INSPIRAÇÃO
MISSIONÁRIA
1-Iniciando o Encontro-Preparar o ambiente: colocar algo
relacionado com o tema.
a) Acolher a todos com um abraço fraterno,
cantando um canto de acolhida.
b) Invocação ao Espírito Santo e a oração
inicial para todos os encontros do mês.
c) Fazer a memória do último encontro.
2-Introdução à Palavra
de Deus - L 1: O
evangelho que vamos refletir começa com uma prece dos apóstolos: “Senhor,
aumenta a nossa fé”. A resposta de Jesus é uma admoestação sobre a profundidade
e a gratuidade da fé. Fé é a adesão firme a Deus, que é fiel. É uma entrega
total aos planos de Deus, que muitas vezes superam a nossa compreensão. Mas
quem se entrega confiante a Deus é capaz de superar dificuldades. A comparação
do empregado que aparece no texto nos dá a entender que Deus não precisa prestar
contas de seus atos. Quando servimos a Deus, fazemos apenas o que devemos
fazer. A nossa participação na Missão do Reino não é por causa de uma
compensação extra, mas porque é obra de Deus.
3- (Deus nos fala) Canto de Aclamação. b) Ler na
Bíblia: Lc 17,5-10. C) Chave de leitura:
1. Qual
é o pedido dos apóstolos?
2. Qual
é a resposta de Jesus?
3. O
que nos motiva no trabalho da missão?
L2:Neste mês missionário em que
refletimos sobre a Atividade Missionária da Igreja, precisamos fazer o mesmo
pedido dos apóstolos: “Senhor, aumenta a nossa fé”. Missão é questão de fé. Ela é a medida exata
da nossa fé. Sem uma fé viva não fazemos missão. É pela fé, que é um encontro
com a pessoa e com o projeto de Jesus, que teremos uma participação no
testemunho missionário. É por causa desta fé que não abandonaremos nunca nossos
trabalhos missionários. Pela fé sabemos em quem depositamos a nossa confiança. Cantar: Creio, Senhor, mas aumentai minha
fé.
L3: Fato da vida: MISSÃO: FORMIGA CORREIÇÃO – As
formigas correição fazem um trabalho que envolve todas as formigas do
formigueiro. Mantêm o carreiro limpo de tudo o que pode atrapalhar a passagem.
Não perdem tempo na viagem. Trabalham o tempo todo. Quando entram em alguma
casa, incomodam todos os seus moradores. Não deixam ninguém tranquilo. A missão
é consequência de uma paixão e de um faro pelo projeto de Deus e de seu povo.
Ela nos leva a fazer essa “correição de formiga” onde estamos. Envolver as
pessoas no projeto da Boa Nova de Jesus. Ter a audácia e o ardor missionários.
Nosso primeiro ato missionário é o testemunho. É o que está nos ensinando o
nosso Papa Francisco. Seus gestos, suas atitudes têm sido uma verdadeira
missão. Todos: “Evangelizar
é mais fazer, é mais fazer do que dizer”.
L1:O decreto Ad Gentes diz que a missão é
uma atividade urgente na Igreja. Ela é expressão do dinamismo trinitário. A Igreja
missionária é enviada por Cristo para testemunhar, anunciar e fazer discípulos,
seguindo o caminho de Jesus: despojamento e serviço na entrega total. Ela tem
consciência de que Deus quer a salvação de todos os homens. E por isto lhe
resta uma grande tarefa missionária, diante do indiferentismo crescente do
mundo de hoje. Refrão de um canto missionário.
L2:A conferência de Aparecida fala de uma
conversão pastoral, assumindo uma missão permanente. Canto: “Vai trabalhar pelo mundo afora. Eu
estarei até o fim ...”
L3: O tema da Campanha missionária 2013 é
“Juventude em Missão” O lema, tirado do profeta Jeremias: “A quem eu te enviar,
irás” recorda que Deus continua chamar
e a enviar pessoas para anunciar a boa Nova de Jesus a todos os povos. Pela
Campanha Missionária, toda a comunidade cristã é convidada a renovar seu
compromisso batismal.Todos: “A quem eu
te enviar, irás”.
4-Puxando conversa
1-
O
que mais nos chamou a atenção no texto do Evangelho, nos comentários do
encontro e no tema da Campanha Missionária 2013?
2-
O nosso trabalho missionário tem sido “uma
correição de formigas?” o que está acontecendo?
5- Rezar a Palavra de
Deus na vida
Senhor
Jesus, aumente a nossa fé para que ela tenha um pique missionário permanente.
Faça crescer em nossas comunidades a audácia e o ardor missionário, rezemos.
Faça com que a nossa Igreja esteja em estado permanente de missão. Rezemos. Todos: Que sejamos todos cada vez mais
missionários ( as). (Outras preces espontâneas. Pai Nosso e Ave Maria).
6-Compromisso da Semana:
a) Programar com o
grupo visitas missionárias. b) Ler em casa: Lc17,11-19.
7- Encerramento: a) Avisos / Canto. b) Oração final:
Todos: Senhor, ao terminar o nosso Círculo Bíblico, nós vos pedimos que sejamos
fiéis ao que falamos e rezamos. Guardai, Senhor, o nosso grupo de reflexão e
oração na palma de vossa mão. C) Bênção
final / Despedida.
2° Encontro - ATIVIDADE
MISSIONÁRIA
1-Iniciando o encontro
a)Acolhimento
do animador. b) Invocação ao Espírito Santo e oração inicial (para todos os
dias do encontro). c) Partilhar a tarefa
da semana passada.
2-Introdução à Palavra
de Deus
L 1:
O Evangelho fala de 10 leprosos, depois de terem demonstrado confiança na
Palavra de Deus. Enquanto iam mostrar-se aos sacerdotes ficaram limpos. No
entanto, só um veio agradecer, e este é, por sinal, um estrangeiro. Na vida
missionária de Jesus, a graça é melhor
acolhida pelos estrangeiros, que são mais agradecidos. Muitas vezes, “as
pessoas de casa” acham que tudo o que recebem é por direito e que não precisam
agradecer. Basta cumprir as prescrições
legais. Chegam mesmo a apropriar-se da religião em causa própria. Não seguem
Jesus missionário. Todos:Jesus, Mestre,
tem compaixão de nós.
3-Deus nos fala
a)-Canto
de Aclamação. b) Ler na Bíblia: Lc 17,11-19. Silêncio. c) Chave de leitura
1-
Como
se dá a cura dos 10 leprosos?
2-
Como
se manifesta a fé do Samaritano?
3-
Somos
agradecidos diante dos benefícios de Deus?
L 2: O
ponto alto deste texto é a fé do Samaritano leproso. Sua fé nasce da esperança,
cresce na obediência à Palavra de Deus e se manifesta na gratidão. Ele não só
recebe cura, mas é salvo. A atividade missionária de Jesus se dá num contexto
de diálogo, conversão e compromisso com a comunidade. Baseado na prática
pastoral de Jesus, o Decreto Ad Gentes estabelece três etapas para a ação
missionária da Igreja: o testemunho/ diálogo, o anúncio/conversão e a formação
de comunidade. A Igreja deve estender a caridade apostólica a todos,
privilegiando os pobres e os sofredores, dialogando fraternamente com quem
procura a paz (AG12) Todos: A Igreja,
por meio de seus filhos, estabelece relações com seus filhos, de qualquer
condição, de modo especial com os pobres e aflitos e, de bom grado, por eles
gastam suas forças. (AG 12)
L3: Fato da vida: LEIGOS EM MISSÃO: Em várias Dioceses, alguns grupos têm promovido missões nas comunidades
e paróquias. Estas missões têm reanimado o ardor missionário dos leigos. Eles
têm entendido que Comunidade não pode ser pião, rodando só em torno de si
mesma. Não dá para entender uma Comunidade que não seja missionária. Nestes
trabalhos missionários vai sendo despertada a consciência de que uma Paróquia
deve ser uma rede de Comunidades. Essa rede de Comunidades é tecida com a
descoberta da Palavra de Deus na vida. É na convivência com a Palavra de Deus,
refletida em grupos, exemplo: os Círculos Bíblicos, que vamos formando e
fortalecendo as nossas comunidades. É a Palavra de Deus que nos convoca, nos
reúne, nos envia e nos fortalece na missão. Uma Comunidade se torna madura,
quando tem uma atividade missionária permanente.
L1:As nossas Diretrizes Gerais da Ação
Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) insistem em suscitar em cada batizado
e em cada forma de organização eclesial uma forte consciência missionária, sem
a qual os discípulos missionários não contribuirão para o novo que haverá de
surgir na história. A atual consciência missionária nos interpela a “sair ao encontro das pessoas, das famílias,
das comunidades e dos povos para lhes comunicar e compartilhar o dom do
encontro com Cristo”.Estamos num tempo de urgente saída “em todas as direções, para proclamar que o
mal e a morte não têm a última palavra,...um tempo que deve levar a uma forte
comoção missionária” (DGAE 31).
4-Puxando conversa
a) O que nos chamou a atenção na reflexão
da Palavra de Deus, no fato da vida e nos comentários sobre a atividade
missionária da Igreja?
b) Como está o trabalho missionário entre
os jovens? Quais são os desafios desta missão?
5-Rezar a Palavra de
Deus na vida –
Senhor, abençoai a nossa diocese, nossas paróquias, nossas comunidades, para
que elas se tornem cada vez mais missionárias. Rezemos. Todos: Senhor que sejamos apaixonados pela missão. Senhor,ajudai-nos
a ser mais reconhecidos uns com os outros. Rezemos. (Outras preces espontâneas,
Pai Nosso e Ave Maria)
6-Compromissos da semana–
a) Participe de uma
atividade dos jovens em nossa Comunidade. b) Ler em casa Lc 18,1-8.
7-Encerramento: a) Avisos / Canto. b) Oração final: Todos: Senhor, ao terminar este
momento de reflexão e oração de vossa Palavra, nós vos pedimos que sejamos
fiéis ao que falamos e rezamos. Guardai,Senhor, o nosso grupo de Círculo
Bíblico, na palma de vossa mão. c) Bênção final / Despedida.
3°
Encontro: Nossa Responsabilidade
Missionária
1-Iniciando o encontro
a) Preparação do ambiente.
b) Acolhimento do animador: Irmãos e irmãs, sejamos
todos bem-vindos para mais um encontro com a Palavra de Deus, que é a
inspiração e animação da nossa vida missionária.
c) Invocação ao Espírito Santo e oração inicial
(para todos os dias do encontro).
d)
Partilhar a tarefa da semana anterior
2-Introdução à Palavra
de Deus – A
finalidade do Evangelho de Lucas é animar as comunidades que estão enfrentando
desânimo, insegurança, cansaço e descrença. É preciso reavivar a fé das
comunidades cristãs e retomar o fervor missionário. Diante desta situação,
Lucas nos apresenta Jesus ensinando a rezar pela vinda do Reino. Devemos
reconhecer a carência em que vivemos e assumi-la na oração insistente, a
exemplo da viúva da parábola. Se não clamarmos a Deus para fazer justiça, sua
vinda nos encontrará sem fé. Todos: Deus
fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele (Lc 18,7)
3-Deus nos fala - Canto
de Aclamação. Ler na Bíblia: lc 18,1-8. Silêncio. Chave de leitura:
1)
Como a viúva se coloca diante do juiz?
2)
Qual é a atitude de Deus diante dos
que gritam por ele?
3)
Em nossa vida de comunidade temos a
insistência da viúva?
L1: O texto nos fala de uma viúva que não
está satisfeita com a situação em que vivia, É perseverante diante do juiz até
conseguir o que queria. Quem está acomodado não tem insistência com nada. O
Concílio Vaticano II quer despertar em nós uma insatisfação com este jeito de
ser “católico de nome”. O decreto Ad
Gentes quer desperta em nós uma inquietação missionária. Ser missionário
não é favor que prestamos. Não é tarefa opcional. Faz parte da nossa identidade
cristã. “Pelo batismo, pela Crisma e pela
Eucaristia estamos obrigados, por dever, a colaborar no crescimento e na
expansão do Corpo de Cristo (a Igreja) para levá-lo a atingir, quanto antes, a
sua plenitude”. (AG35) Todos: Que
todos os católicos tenham a insistência e a perseverança na missão.
L2: Fato da vida: Aconteceu em todas as paróquias e
dioceses do Brasil, em preparação à Jornada Mundial da Juventude, a Semana
Missionária. Foi um trabalho missionário de comunhão, integração, partilha dos
jovens brasileiros com jovens peregrinos, que vieram de outros países, dentro
de um processo evangelizador da juventude. Jovens evangelizando e sendo
evangelizados pelos jovens. Nesta semana, os jovens peregrinos tiveram a
possibilidade de partilhar, com as comunidades locais momentos de oração, e
proporcionar também ocasião de turismo. Nesta Semana Missionária pode se sentir
o jeito alegre de o jovem testemunhar a missão.
Todos: “Ó cristo,
Redentor da Humanidade, Tua imagem de braços abertos, acolhe todos os povos. Os
jovens que se alimentam da Eucaristia, Te ouvem na Palavra e Te encontram no
irmão, necessitam da tua infinita misericórdia para caminhar no mundo como
discípulos missionários na
evangelização”
L3: As diretrizes da Ação Evangelizadora
no Brasil (DGAE), quando se referem à Igreja em estado permanente de missão,
dizem:“ Não se trata, portanto, de
conceber a atitude missionária ao lado de outros serviços ou atividades, mas de
dar a tudo o que faz um sentido missionário”. ( Canto missionário)
4-Puxando Conversa:1. O que mais nos chamou a atenção no
Evangelho, nos comentários e no fato da vida?
2.Nosso trabalho na Igreja tem sido mais um favor ou um compromisso de
fé, a partir de Jesus Cristo?
5-Rezar a Palavra de
Deus na vida
Senhor, ajude-nos a ser decididos e constantes
no trabalho da missão, a ser pacientes e perseverantes. Senhor, que a nossa
missão seja fruto de uma vivência comunitária.
Todos: Deus fará justiça
aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele (lc18,7). (Outras preces
espontâneas).
6- Compromissos da
semana- Trazer sua Bíblia
para a próxima reunião. Ler em casa: Lc 18,9-14.
7- Encerramento-
a)Avisos / Canto. b) Oração Final: Todos:
Senhor, ao terminar este momento de reflexão e oração de vossa Palavra, nós
vos pedimos que sejamos fiéis ao que falamos e rezamos. Guardai, Senhor, o
nosso grupo de Círculo Bíblico, na palma de vossa mão. c) Bênção final /
Despedida.
4° Encontro – Cooperação Missionária
1-Iniciando o encontro:
a) Preparação do ambiente./Acolhida dos
participantes com um canto animado.
b) Invocação ao Espírito Santo e oração inicial (para
todos os dias do encontro)/ Partilhar a tarefa da semana anterior.
2-Introdução à Palavra de Deus
O
texto de hoje fala da oração de duas pessoas. Uma delas, na sua oração, usa da religião
para se convencer a si mesmo e ao outros de sua justiça. No entanto, despreza
os outros e quer negociar com Deus na base de suas boas obras.O outro, porém,
reza de coração contrito, se reconhece pecador e se confia â misericórdia de
Deus. Todos: “Quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado”(
Lc18,14)
3-Deus nos fala
Canto
de Aclamação. Ler na Bíblia: lc 18,9-14.
Silêncio. Chave de leitura:
1)
O
que motiva a oração do fariseu?
2)
O
que motiva a oração do publicano?
3)
Qual
a lição que fica para nós deste Evangelho?
L1:
No Evangelho que lemos, o fariseu se julga autossuficiente. Muito superior a
todos. Faz da religião um palanque para se apresentar como pessoa justa. O
documento Ad Gentesnos adverte de que
a autossuficiência pode atingir certas Igrejas ou Comunidades. Julgam-se bem
organizadas, têm bom dízimo. Tudo isto devido a um trabalho feito. Mas
falta-lhes a solidariedade gratuita para com as Igreja e Comunidades mais
carentes. É preciso tomar consciência da necessidade da cooperação missionária.
É hora de comunidades fazerem dilatar o âmbito de sua caridade, até os confins
da terra. Aumentarem suas solicitudes para com os mais necessitados. (AG37). Cantado: E pelo mundo eu vou,/ cantando o
seua mor...
L2: Fato da vida: ENVIO
DE MISSIONÁRIOS – Na
comemoração dos 50 anos do Concílio Vaticano II,algumas Dioceses enviaram
missionários e missionárias para outras regiões do Brasil e até para outros
países com grande urgência de anunciadores do Evangelho. As terras
africanas carecem de missionários. A Amazônia brasileira também é terra de
missão, e muitas dioceses do Sul, do Sudeste e também do Nordeste têm Igrejas
irmãs lá. Igreja Irmã significa o
compromisso de cooperação missionária de uma Diocese com outra mais necessitada.
Colaboração em todos os sentidos: na oração, ajudas para a sustentação da
missão e enviando missionários. Vamos ver esta prática nos Atos dos Apóstolos.
(At 16,9) alguém lê o versículo.Todos:“Venha
à Macedônia e ajuda-nos”.
L3: A primeira urgência das Diretrizes
Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) nos convoca a ser uma
Igreja toda missionária e em estado permanente de missão: “Ai de mim se não Evangelizar”!(Cor 9,16). A Igreja nasce da missão e
existe para a missão. Existe para os outros e precisa ir a todos” (76). “Contradiz profundamente a dinâmica de uma
Igreja em estado de missão, a existência de Comunidades cristãs fechadas em si
mesmas, sem solidariedade para com Comunidades carentes, perto delas, sem
relacionamento com a sociedade em geral, com as culturas e demais irmãos” (80).
Todos: “Ai de mim, se eu não evangelizar” (1 Cor 9,16).Canto missionário
4-Puxando conversa –
Anim: 1- O que mais
chamou a atenção no Evangelho, no comentário e fato da vida? 2- Nossa doação missionária tem sido feita, a
partir de nossa pobreza, ou a partir da sobra do nosso tempo? O que está
acontecendo?
5-Rezar a Palavra de
Deus na vida
Anim:a) Deus da vida, dai força e coragem a
todos os missionários e missionárias que estão doando suas vidas pela causa do
Reino. Rezemos. Todos: Senhor,ajudai-nos
a sermos mais missionários.b) Deus da vida,iluminai os passos dos leigos e
leigas que estão empenhados na missão de construir uma nova ordem social e
política. Rezemos. c) Outras preces
espontâneas.
6-Compromisso da semana: Planejar, como grupo, uma visita
missionária a uma comunidade próxima.
7- Encerramento: a) Avisos / Canto. b) Oração final: Todos: Senhor, ao terminar este
momento de reflexão e oração de vossa Palavra, nós vos pedimos que sejamos
fiéis ao que falamos e rezamos. Guardai, Senhor, o nosso grupo de Círculo
Bíblico, na palma de vossa mão. c) Bênção final / Despedida.
Círculos Bíblicos -
Setembro - Mês da Bíblia - 2013
Tema: Alegrai-vos
comigo, encontrei o que tinha perdido! (Cf. Lc,1).
Irmãos
e irmãs, a cada ano a Igreja nos apresenta um tema para o mês da Bíblia. Em
sintonia com o Doc. de Aparecida, estamos refletindo os Evangelhos a partir do
Discipulado Missionário. A Igreja quer nos ajudar a recuperar a alegria de
sermos discípulos missionários, buscando construir uma verdadeira “rede de
comunidades”, como foi refletido em Aparecida. (Assemb. dos bispos).
1°
Encontro- O Anúncio da Alegria
Preparação do ambiente: Bíblia, vela acesa, algo que lembra o
anúncio do Anjo a Maria, outros anúncios de alegria.
1 - Iniciando nosso
encontro
a) Acolher a todos com entusiasmo e
alegria. Pode-se cantar um canto de acolhida enquanto todos se cumprimentam
b) Oração inicial (preparada pelo
animador/a – Invocação ao Esp. Santo).
c) Partilha do compromisso do último
encontro.
2 - Comentário do tema:
L1: O anúncio do anjo
a Maria é feito com um “Alegra-te”. Esta é a primeira Palavra de Deus a toda
criatura. Maria é modelo de discípula missionária, que responde “Sim” a Deus de
modo alegre e generoso. Ela é serva alegre que escuta atenta a Palavra de Deus
e a põe em prática.
L2. Lucas mostra que Deus vem ao encontro
do ser humano e vem com amor e vem como Boa Nova para todos. O anúncio do Anjo
vem encher a todos de alegria. Maria apresenta-se disposta a colaborar na obra
de Deus. Esta disposição Deus espera ver em cada um de nós. Somos chamados a
sermos discípulos missionários com rosto alegre. Pessoas dispostas a dar o seu
sim generoso a Deus. Pessoas que, a exemplo de Maria, oferecem o corpo, a vida
e os dons, a fim de que a Palavra de Deus se cumpra no mundo. Canto: Eis-me aqui, Senhor...
L3. Logo depois do anúncio, Maria se põe a
caminho, rumo à casa de Isabel. Quem se encontra com Deus tem alegria e pressa
para servir. Maria vivia a Palavra de Deus. Levava em seu seio o próprio
Messias, motivo de alegria para todo o povo. O velho Simeão se alegra com a
presença do Menino. Diante das curas que Jesus
realiza, o povo se alegra. Jesus é a presença viva de Deus “visitando o
seu povo”. Quem experimenta o amor de Deus não consegue ficar parado e parte em
missão. Canto: Vai, vai, missionário do
Senhor...
L1: Lucas mostra também a alegria do
anúncio e nos revela o Deus de Jesus que nos acompanha em nossa jornada pela
vida. Ele vai sempre à nossa frente e habita o mais profundo de cada um de nós.
É Ele quem nos carrega em seus braços. Deus vem nos encorajar a superar nossos
medos, nossas fragilidades, nossas dificuldades na vida. É como se Ele nos dissesse: Não tenha medo de dar o seu sim
a cada dia. Canto: “Eis-me aqui,
Senhor”. (bis)
3 - Deus nos fala
a)
Canto
de Aclamação
b)
Ler
na Bíblia Lc14, 25-33 - Silêncio.
c)
Chave
de Leitura: Apesar de parecer dura,
a proposta que Jesus faz aos que querem segui-lo, é capaz de trazer alegria ao
coração. Somente quem se entrega de verdade ao projeto de Jesus é capaz de
experimentar as alegrias do reino.
1. O que mais chama a sua atenção no
texto?
2. Que proposta Jesus faz aos que querem
segui-lo? (vers.26 e 27)
3. Como você percebe a relação do tema
deste encontro, com esta proposta de Jesus? Quais são os motivos que hoje
limitam a participação de muitas pessoas na construção do Reino de Deus no
mundo?
4. Quando Deus nos chama para uma missão,
respondemos mais com um sim ou com um não? Dê exemplos.
4 - Compromissos da
semana
a) Procurar visitar alguma mulher grávida
ou de bebê novo e perceber a alegria de Deus neles.
b) Ler em casa: Lc15, 1-32. Participar de
algum momento celebrativo em sua comunidade.
c) Avisos: ver os avisos da sua
comunidade e da paróquia.
5 - Rezar a Palavra de
Deus na vida
a) Preces espontâneas.
b) Rezar juntos: Senhor, faz crescer em nós a atitude de fé, para que, a exemplo de
Maria, nossa presença na família, na comunidade, e na sociedade, comunique a
alegria do encontro contigo, Amém.
c) Rezar o Sl 62,2-9. Pai Nosso-Ave Maria- Glória.
6 - Encerramento: Canto e bênção final. Despedida
2° Encontro - Alegrai- vos comigo, encontrei o que tinha perdido.
1 - Iniciando o nosso
encontro
a) Preparando o ambiente - Algo que
lembra a ovelha perdida e o filho perdido.
b)
Acolhimento: Irmãos e irmãs, que a nossa reflexão de hoje nos ajude a viver na
alegria!
c) Oração
inicial - preparada pelo animador/a – Prece ao Esp. Santo).
d) Partilha
do compromisso do último encontro.
2 - Preparando para
ouvir a Palavra
Anim: Um tema importante no Ev. de Lucas é a
alegria de encontrar o que estava perdido. A ovelha, a moeda e o filho são três
formas diferentes para expressar a mesma alegria de Deus. Quando o Pai envia o
seu filho ao mundo, não é para julgar e condenar. Jesus vem para procurar e
salvar o que estava perdido. E grande é a alegria quando se encontram aqueles
que se perderam.
3 - Deus nos fala – Aclamação. B) Ler na Bíblia: Lc
15,1-32 (É bom que a leitura seja
partilhada) Silêncio. c) Chave de leitura (Animador):
1.
O
que acontece quando se perde algo?
2.
O
que acontece quando se encontra o que estava perdido?
3.
Qual
a atitude do filho mais velho?
4.
Hoje
somos mais parecidos com o Pai que perdoa ou com o filho mais velho que tem
dificuldade de perdoar?
4 - Comentário do tema
do encontro: L1: O
cap. 15 de Lc. Traz as parábolas da
misericórdia. A ovelha perdida, a moeda perdida, o filho perdido. Elas tentam
responder à crítica dos doutores da lei e fariseus sobre o motivo de Jesus
andar com os pecadores. Estas parábolas da misericórdia são uma catequese sobre
o perdão de Deus. Há uma imensa alegria de Deus quando encontra aquele que se
perdeu. Isto justifica a alegria da festa. Lucas apresenta Jesus como o
Salvador enviado por Deus para buscar e salvar o que estava
perdido. A parábola do Pai misericordioso resume, de certa forma, “a imagem que
Jesus tinha de Deus”. Ele não queria que as pessoas imaginassem Deus como um
juiz, um rei ou Senhor, mas como um Pai bom, que não guarda o seu patrimônio
para si, que respeita as decisões dos filhos e que fica sempre à espera do
retorno do filho “perdido” à sua casa. Cantar
o refrão: O Senhor é o Pastor que me conduz/ por caminhos nunca vistos me
enviou...
L2. Nas atitudes do filho mais novo
pode-se ver o modelo de discípulo missionário, e no filho mais velho o modelo
que não deve ser seguido. A exemplo do filho mais novo, discípulo missionário é
aquele que dá conta de suas fragilidades e que assume seus erros, suas
limitações. Por isso ele procura voltar à casa do Pai, ( Cf Sl 91, 1-2) Ele se
põe a caminho, ainda que seja tratado como simples empregado. O filho mais novo
se deixa amar pelo Pai, acolhe seu abraço, seu perdão e festa. Cantar o refrão: Ponho a minha confiança
no Senhor,/ da esperança sou chamado a ser sinal,/ seu ouvido se inclina ao meu
clamor,/ e por isso respondi: aqui estou.
L3. O filho mais velho indica a direção
contrária ao discipulado missionário: ele quer a recompensa pelo tempo
investido no cumprimento da lei e do serviço ao Senhor, quer colocar Deus a
serviço de suas vontades. A busca desenfreada pelo cumprimento do dever o leva
a se esquecer da gratuidade. Ele nunca saiu de casa, mas seu coração esteve
sempre longe, por isso, não consegue perdoar o irmão, não entende o sentido da
festa, fecha o coração para os pecadores. O filho mais velho não se deixa amar
pelo Pai, não consegue acolher a sua misericórdia, não entra na festa. Quem não
experimenta o perdão, não perdoa. Cantar
o refrão: A tua ternura, Senhor,/ vem me
abraçar,/ e a tua bondade infinita/ me perdoar,/ vou ser o teu seguidor/ e te
dar meu coração./ Eu quero sentir o calor de tuas mãos.
L1. Lucas nos apresenta a figura do Pai
misericordioso. É a melhor imagem de Deus. O Pai aguarda a chegada do filho
mais novo, abraça e coloca roupa nova, anel no dedo e faz festa. Mas sai também
ao encontro do filho mais velho e lhe revela o desejo mais profundo de seu
coração: ver seus filhos sentados à mesma mesa, compartilhando o mesmo
banquete, para além dos confrontos, ódios e condenações. As atitudes desse Pai
são as atitudes de Deus para com cada um de nós. São também as atitudes que
devemos cultivar com todos aqueles que se perderam e querem voltar para a
comunidade. Cantar o refrão: Eu vim para que todos tenham vida.
5 - Anim. Puxando a
conversa: Anim. 1. O
que mais me chamou a atenção neste encontro de hoje? 2. Temos a verdadeira disposição para ir
atrás daqueles que se perderam? Por quê? O que fazer?
6 - Compromisso da
semana - a) Procurar
ajudar a uma pessoa necessitada, Aproximar-se de alguém que se afastou da vida
de fé em nossa comunidade. b) Ler em casa:
Lc 16,1-13. c) Avisos-comunicações
da com. e da paróquia.
7- Rezar a Palavra de
Deus na vida- 1. Preces
espontâneas partir do que ouvimos e refletimos.
2. Rezar juntos: Senhor,
perdoai-nos pelas vezes que não demonstramos devidamente o nosso amor a vós,
descuidando da nossa participação nos momentos celebrativos da nossa fé.
Dai-nos a coragem, o compromisso de procurar aqueles que se perderam no caminho da vida. 3. Rezar o sl. 149. Pai-Nosso. Ave-Maria. Canto final. Bênção.
Despedida.
3°
Encontro - Alegrai-vos com justiça em
todas as coisas
1 - Iniciando o nosso
encontro
a) Preparando o ambiente: Alguma coisa
que lembra o trabalho missionário em nossa comunidade.
b) Acolhimento: Canto de boas vindas.
c) Oração inicial - preparada pelo
animador/a – Prece ao Esp. Santo.
d) Partilha do compromisso do último
encontro.
2 - Preparando para
ouvir a Palavra – O
Evangelho que vamos ler nos apresenta a figura de um administrador infiel. Fica
claro que não se pode servir a Deus e ao dinheiro e que a fidelidade nas
pequenas coisas é que nos garante a posse das maiores. Esta é a orientação que
Jesus fez aos seus discípulos e que hoje é apresentada a cada um de nós.
3
- Deus nos fala – a)
Canto de Aclamação b) Ler na Bíblia: Lc
16,1-13. c) Chave de Leitura: (Anim)
1.
O
que faz o administrador para não ficar abandonado?
2.
O
que Jesus recomenda a respeito do dinheiro injusto?
3.
O
que este texto tem a dizer para nós hoje?
4
- Comentário do tema do encontro- L1: Na
sequência do Evangelho, logo depois da parábola sobre o que estava perdido, há
uma grande insistência, no desapego dos bens materiais para o seguimento de
Jesus. Na parábola do administrador, Jesus propõe ao discípulo missionário o
desafio de conquistar as pessoas e os bens do mundo para o reino, sem se deixar
corromper pelo dinheiro. Jesus elogia o administrador que soube tomar uma
atitude sábia. A acolhida do Reino de Deus depende da nossa tomada de atitudes
prudentes. Refrão do Canto: Pelo Batismo
recebi uma missão...
L2.
Somos convocados por
Jesus a nos tornarmos seus discípulos. Isso implica romper com todas as formas
de uso dos bens que gera injustiça. Devemos ser homens e mulheres novos,
construtores do Reino de Deus, que fazem as estruturas deste mundo se tornarem
realmente promotoras da justiça que gera a partilha dos bens em benefício comum.
Jesus encerra a Parábola mostrando que não é possível servir a dois senhores.
Ou a Deus ou a riqueza. Mas, muitas vezes, nos deparamos com pessoas que
fizeram da sua fé ou espiritualidade, algo intimista, e que conseguem viver
bem, com a consciência tranquila diante dos dois senhores. Cantar um refrão, de acordo.
L3. Ao olharmos para Jesus, vemos que Ele
só serviu a Deus e, por isso, se tornou o servidor de todos nós. É nele que
devemos buscar o referencial de como nos relacionar com os bens materiais. O
discípulo missionário deve aprender que o homem rico, sem nome, não entra no
reino porque não abre a porta para o pobre. Lucas revela a sua opção pelos
pobres. Enquanto o rico não tem nome, o pobre tem: é Lázaro. O Evangelho mostra
a sintonia entre o céu e a terra. As portas do céu se abrem para quem abre as
portas para os pobres na terra. O discípulo missionário é convidado a aprender
a abrir a porta, o coração, e as mãos para o pobre necessitado. Este é o
caminho para abrir as portas do Reino. Cantar o refrão: Entre nós está e não o
conhecemos...
5
- Puxando a conversa – Anim. a) O que mais nos chamou a atenção neste
encontro de hoje? b) Somos como ovelhas
que conhecem a voz de Jesus e o seguem? De que modo?
6
- Compromisso da semana
- a) Participar da vida da comunidade, como discípulo missionário.
Exemplificar. b) Ler em casa Lc 24,13-35
7
- Rezar a Palavra de Deus na vida - a)
Preces espontâneas. b) Rezar juntos: Senhor,
ajuda-nos a ser bons missionários tendo a coragem de procurar sempre a justiça
do Reino de Deus em todas as situações da vida. Ajuda-nos a abrir as portas, o
coração e as mãos para o pobre necessitado. Amém. c) Rezar o Sl.112.
8
– Encerramento:
Bênção e canto final. Despedida.
4° Encontro -
Alegrai-vos, o senhor
vive entre nós.
1
- Iniciando o nosso encontro-
(Anim.) Prosseguindo o tema do mês da Bíblia, vamos refletir hoje Lc 24,13-35.
a) Preparação do ambiente: alguma coisa
que lembra os discípulos de Emaús. b) Acolhimento: Canto de Boas vindas. c)
Oração, pedindo luz ao Santo Espírito. c) Partilha do compromisso anterior.
2 - Preparando para
ouvir a Palavra- L1.
Eles tinham tudo para acreditar em Jesus: Conheciam as escrituras, acompanharam
os passos de Jesus, receberam o testemunho da ressurreição através das
mulheres: “Ele está vivo”. Apesar de tudo isto, estava morrendo a esperança.
Para superar essa situação, Lucas aponta o caminho da escuta da Palavra e a
Eucaristia.
3 - Deus nos fala – a)
Canto de Aclamação. b) Ler na Bíblia Lc
24,13-35. Momento de silêncio. Chave de leitura: (Anim)
1. Como Jesus se aproxima e puxa a
conversa com os discípulos?
2. Como Jesus anima os discípulos pelo
caminho?
3. O que acontece no partir do pão?
4. O que este texto tem a dizer para nós
hoje
4 - Comentário do tema
do encontro – L1.Jesus
estava ao lado deles, mas os discípulos caminhavam como cegos. Eles não o
reconheceram. Os discípulos não conseguiam enxergar além da cruz. Por isso
estavam desencantados diante da morte de Jesus. A crise dos discípulos estava
na incapacidade de superar a experiência da cruz. Muitas vezes ficamos cegos
diante do sofrimento. Deus está do nosso lado, mas não conseguimos ver sua
presença confortadora. Cantar o refrão: Por onde formos também
nós,/ que brilhe a tua luz!/ Fala, Senhor, em nossa voz,/ Nosso caminho então
conduz./ queremos ser assim!/ Que o Pão da Vida nos revigore no nosso sim.
L2: Depois de caminhar, escutar e
perguntar, Jesus começa sua catequese bíblica. Ele percebe que os discípulos
conhecem a Palavra de Deus, mas têm dificuldade de acreditar nela de verdade.
São lentos para crer naquilo que dizem as Escrituras. Jesus ajuda os discípulos
a ligar a Palavra de Deus com a vida, com os acontecimentos. Assim a Palavra de
Deus ajuda-os a entender o momento histórico em que eles estão vivendo. A
Bíblia ilumina a vida e esquenta o coração dos discípulos. Cantar o refrão: Toda Palavra de vida é Palavra de Deus/ Toda ação de
liberdade é a divindade agindo entre nós./ É a divindade agindo entre nós.
L3: Com o partir do Pão, os olhos dos
discípulos se abrem e eles reconhecem Jesus. Aí recuperam a alegria de serem
discípulos missionários. O medo dá lugar à coragem. A tristeza vai embora, a
decepção é vencida. Se antes era dia por fora e noite por dentro, agora, ao
partir do pão é noite por fora, mas dentro dos discípulos é dia, é vida nova.
Agora eles enxergam para além da cruz. O estrangeiro que vinha pelo caminho é
Jesus Ressuscitado. Realmente, era verdade o que as mulheres haviam falado
sobre o túmulo vazio. Cantar o
refrão: Creio, Senhor, mas aumentai a minha fé.(bis)
L1: Ao ser reconhecido pelos discípulos,
Jesus desaparece da frente dos seus olhos para que eles aprendam a reconhecer
sua presença mesmo sem o verem. Jesus está vivo, ressuscitado. Agora, os
discípulos têm certeza de que não estão sozinhos, Jesus permanece junto deles,
junto de nós. Caminha conosco em nossa história. Por isso, é hora de pegar o
caminho de volta e levar a boa notícia do ressuscitado aos irmãos que estão em
Jerusalém. A missão tem urgência, não pode esperar. Além disso, o pão partido
comunicou a eles uma força especial que os encheu de coragem, força e alegria.
Eles têm de partilhar com os irmãos.
Cantar o refrão: Eu sou feliz é na comunidade, na comunidade, eu sou feliz
(bis)
5 - Puxando a conversa-
Anim. a) O que mais
chamou a sua atenção neste encontro? b)
Somos entusiasmados com a missão em nossa comunidade?
6 - Compromissos da
semana: Fazer um
gesto como o dos discípulos de Emaús. Ler em casa Lc 16,19-31
7 - Rezar a Palavra de
Deus na vida: a)
Preces espontâneas. b) Rezar juntos: Senhor, ajuda-nos a valorizar sempre mais o
Pão da Palavra em nossas celebrações e nos Círculos Bíblicos. Pedimos também,
Senhor, que deixemo-nos encorajar pelo Pão da Eucaristia, para a missão e nos
renove a alegria de viver em comunidade. Amém. c) Rezar o sl 145,5-10. Pai-Nosso. Ave-Maria.
8 - Encerramento: Bênção e canto Final. Despedida.
Que
estes encontros bíblicos nos ajudem a crescer como discípulos missionários.
Círculos Bíblicos Mês de julho - 2013
Tema: A Jornada Mundial
da Juventude
Oração Inicial Para
Todos os Encontros do Mês). Invocação
ao Espírito Santo. Oração da 13°J M J,
que acontecerá no Rio de Janeiro de 23 a 28 de julho 2013.
Coro1: Ó Pai, enviaste o Teu Filho Eterno para
salvar o mundo e escolheste homens e mulheres para que, com Ele, por ele e
Nele, proclamassem a Boa Nova a todas as nações. Concede as graças necessárias
para que brilhe no rosto de todos os jovens a alegria de serem, pela força do
Espírito, os evangelizadores de que a Igreja precisa.
Coro2: Ó Cristo Redentor
da humanidade, Tua
imagem de braços abertos no alto do Corcovado acolhe todos os povos. Em Tua
oferta Pascal, nos conduzistes pelo Espírito Santo ao encontro filial com o
Pai. Os jovens que se alimentam da Eucaristia Te ouvem na Palavra e te
encontram no irmão, necessitam de tua infinita misericórdia para percorrer os
caminhos do mundo como discípulos missionários da nova evangelização.
C1: Ó
Espírito Santo, amor do Pai e do Filho, com o esplendor da Tua verdade e
com o fogo do Teu amor, envia Tua luz sobre todos os jovens para que,
impulsionados pela Jornada Mundial da Juventude, levem aos quatro cantos do
mundo a fé, a esperança e a caridade, tornando-se grandes construtores da
cultura da vida e da paz e os protagonistas de um mundo novo. Amém!Canto ( à escolha).
1° Encontro - JMJ: COMO
TUDO COMEÇOU
Preparando o ambiente-Bíblia, vela, flores, fotos das
Jornadas mundiais da Juventude.
Acolhida- Acolher a todos, motivando para a
história das Jornadas Mundiais da Juventude, que são manifestações de fé da
juventude na Igreja.
1-Oração Inicial-(para
todos os encontros do mês. Início da página).
2- Preparando para ouvir
a Palavra de Deus: Animador- Desta
vez, Jesus envia um grande número de discípulos com a mesma missão dos
apóstolos, enviados anteriormente. O texto que vamos ler pode ser considerado
como documento fundamental de Jesus para todos nós que somos Igreja. Não
somente os 12 apóstolos, não somente padres e religiosos (as), mas todos nós
batizados, somos enviados por Jesus ao mundo para lhe anunciar que Deus tem um
plano muito bom para toda a humanidade de todos os tempos.
3- Deus nos fala- Canto de Aclamação.(...Ide
pelo mundo o evangelho anunciar!)Ler
na Bíblia: Lc 10,1-12.17. Silêncio, retomando o que foi lido. Chave de Leitura:
1. Deem exemplos de como a ”messe é
grande”.
2. “Ir à frente”. O que significa para
nós, missionários?
3. “O reino de Deus está próximo”: de que
maneira hoje?
4- Comentando o tema da
JMJ: L 1- A JMJ é uma
atividade organizada pela Igreja Católica para os jovens e com os jovens. Ela é celebrada anualmente nas Dioceses e a
cada três anos, de forma solene, em uma cidade escolhida pelo Papa, à qual
acorrem milhares e milhares de jovens de todos os cantos do mundo. O convite é
feito pelo Santo Padre, o Papa, que sempre propõe uma temática específica aos
jovens, para que meditem e aprofundem seu encontro com Jesus Cristo e o seu
comprometimento com o Evangelho.
Canto:
Eu venho do Sul e do Norte, / Do Oeste e do Leste, de todo lugar./ Estradas da
vida eu percorro,/ Levando socorro a quem precisar./ etc...
L
2 – O 1° dos eventos que preparou o terreno à instituição das JMJ, foi o
jubileu dos jovens, em 1984. Convidados pelo Beato João Paulo II, chegaram em
Roma milhares de Jovens. Foi uma enorme surpresa, pois as décadas de 1970 e
1980 foram consideradas tempestuosas, sendo a juventude mundial fortemente
marcada por movimentos de contestação. A presença de tantos jovens demonstrava que
a juventude ainda tinha expressão de fé e de amor à Igreja. Canto:
Te amarei, Senhor!
L3- O
ano de 1985 foi proclamado pelas Nações Unidas como Ano Internacional da
Juventude. Aproveitando a ocasião, houve outro grande encontro de João Paulo II
com os jovens do mundo inteiro. Nessa ocasião foi publicada a Carta Apostólica
aos jovens do mundo, com a qual, de forma muito pessoal e direta o Papa falava
aos jovens, como amigo e pai, do valor e do sentido da juventude.
L1- Ao propor a 1°JMJ, João Paulo II disse:
“Todos os jovens devem sentir-se
acompanhados pela Igreja. Em união com o sucessor de Pedro, a Igreja sinta-se
ainda mais empenhada, a nível mundial, em favor da juventude, das suas
ansiedades e solicitudes, das suas aberturas e esperanças, para corresponder às
suas expectativas, comunicando a certeza que é Cristo, a verdade que é Cristo,
o amor que é Cristo”.Cantando: Eu sou bom Pastor, / ovelhas
guardarei. / Não tenho outro ofício nem
terei./ Quantas vidas eu tiver eu...
Leitor 2- Cada JMJ é uma grande festa da fé
jovem, a epifania de uma Igreja que não envelhece, porque Cristo é sempre jovem
e sempre jovem é o seu Evangelho. A epifania de uma Igreja que, para a surpresa
de todos, redescobre de um modo sempre novo a sua extraordinária força atrativa
e agregativa também em relação às jovens gerações. As JMJ representam realmente
um dom providencial do Espírito Santo para toda a Igreja, um novo sopro de
esperança. Canto à escolha.
5- Puxando a conversa:
1- O que chamou a sua
atenção na história das Jornadas Mundiais da Juventude? 2-
Quais são as ameaças às juventudes presentes em nossa sociedade? 3- Quais têm sido nossas atitudes
diante das juventudes que têm sede de vida? O que podemos fazer?
6- Compromisso da
semana: Descobrir uma
ação coletiva que a comunidade pode realizar em favor de sua juventude
empobrecida e excluída. Avisos.
7- Oração: Diante do que vimos no Evangelho e no
tema refletido, façamos nossas preces espontâneas. Pai Nosso, Ave-Maria. Bênção
e despedida.
2° Encontro
1-Preparando o ambiente- Bíblia, vela, Cruz, Quadro ou imagem
de Nossa Senhora, e fotos de jovens.
Acolhida- Acolher a todos, motivando a conhecer
o sentido dos símbolos da JMJ, explicados com as palavras do beato João Paulo
II.
Oração Inicial: (Oração
da JMJ para todos os encontros).
Partilhar o compromisso
assumido no 1° encontro.
2- Preparando para ouvir
a Palavra de Deus. – Animador(a): A grande maioria dos
católicos (e, quem sabe, dos evangélicos também) acha que para ser um bom
cristão a gente só precisa ir à Igreja. O sacerdote e o levita do evangelho
eram profissionais do templo. Mas, na hora que aquele coitado na beira da
estrada estava precisando deles, os dois devotos “seguiram adiante, pelo outro lado”. Jesus, neste Evangelho, quer
nos provocar fortemente. Prestemos atenção.
3- Deus nos fala – Canto de aclamação. Ler na Bíblia: Lc 10, 25-37. Silêncio contemplando a Palavra ouvida. Chave de Leitura.
1. Qual foi a pergunta à qual Jesus está
respondendo?
2. Quais os erros destes dois homens do templo?
3. O samaritano faz o quê? Vamos fazer
uma lista.
4. Qual o recado para nós e para toda a
Igreja?
4- Comentando o tema da
JMJ: L1: O povo das
JMJ é um povo em movimento, a caminho, em peregrinação através dos continentes.
A dimensão da peregrinação dá a este evento um valor pedagógico particular.
Ensina que a vida é um “caminhar juntos”,
uma contínua busca de sentido. Ensina também a superar a nós mesmos ao
enfrentarmos as dificuldades que se encontram ao longo do caminho. Canto: E pelo mundo eu vou, / Cantando seu
amor.../
L2: Para acompanhar esse povo em
movimento, em 1984, durante o Jubileu dos jovens, o Papa João Paulo II entregou
à juventude a Cruz de Cristo, ícone do Ano Santo da Redenção. Disse aos jovens:
“Caríssimos jovens, ao término do Ano
Santo, confio-vos o próprio sinal deste ano jubilar: a Cruz de Cristo. Levai-a
ao mundo como sinal do amor do Senhor Jesus pela humanidade e anunciai a todos
que só em Cristo, morto e ressuscitado, há salvação e redenção”. Canto: No peito eu levo uma cruz,/ No meu
coração... (bis)
L3- Em 2003, o Papa João Paulo II deu
aos jovens um segundo símbolo da fé, que, juntamente com a cruz, passou a
acompanhá-los nas JMJ: o ícone de Nossa Senhora. Quando em março do ano
seguinte, o beato João Paulo II voltou a se encontrar com os Jovens, em Roma,
tornou a explicar-lhes o seu sentido: Nessa Cruz, vemos a nossa redenção, vemos
a vitória do amor sobre o ódio, vitória da paz sobre a guerra, sobre a
violência, vemos a ressurreição” Cantando:
No peito eu levo uma cruz, / no meu coração o que disse Jesus.
L1- Em 2003, o Papa João Paulo II deu
aos jovens um segundo símbolo da fé, que, junto com a Cruz, passou a
acompanhá-los nas JMJ: o ícone de Nossa Senhora. Ele disse: “Hoje eu confio a vocês o ícone de Maria. De
agora em diante, ele vai acompanhar as JMJ, junto com a cruz. Contemplem a sua
mãe! Ele será um sinal da presença materna de Maria próxima aos jovens, que são
chamados, como o apóstolo João, a acolhê-la em suas vidas”. Canto: Oh! Vem conosco, vem caminhar,
Santa Maria, vem (bis).
L2-
A peregrinação dos
símbolos tem sido uma experiência valiosa. Quantas conversões, quanta mudança
de vida, quantas escolhas de vida fizeram inúmeros jovens que os encontraram. É
forte o mandato de João Paulo II: “Continuai
incansavelmente o caminho empreendido, para serem em toda a parte, testemunhas
da Cruz gloriosa de Cristo. Não tenham medo! A alegria do Senhor, crucificado e
ressuscitado, seja vossa força e Maria Santíssima esteja sempre do vosso lado”.
5-
Puxando a conversa:
1-
Quais os significados
da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora para a JMJ?
2- Qual convite os símbolos da JMJ nos
faz?
3-O
olhar de nossa comunidade com relação à juventude é de acolhida ou de
julgamento? Como podemos melhorar ainda
mais?
6-
Compromisso da semana:
Procurar conversar com jovens que não estão inseridos na vida da Igreja,
mostrando-lhes a importância que têm no seio da comunidade.Avisos.
7-
Oração e Encerramento:
O que queremos dizer a Deus diante do Evangelho e do tema que meditamos?
Façamos nossas preces espontâneas. Pai-Nosso, Ave-Maria, Bênção. Despedida.
3°
Encontro- Tema: JMJ- Rio 2013
“Ide e
Fazei discípulos meus”
1-Preparando o ambiente- Bíblia, vela, Símbolos da JMJ 2013,
sandálias, panos coloridos.
Acolhida- Desejar boas vindas, motivando todos a dizerem uns aos
outros: Cristo nos convida, sejamos missionários!
Oração Inicial: (Oração
da JMJ Para todos os encontros)
Partilhar o compromisso
assumido no 2° encontro.
2- Preparando para ouvir
a Palavra de Deus. Animador (a) O
Evangelho de Lc 10,38-42 que vamos ler, nos mostra Jesus em casa de gente muito
amiga. Tudo o que acontece, toda conversa, tem ternura e amizade. Até os
momentos que parecem carregados de conflito, para Jesus só servem para ajudar
as pessoas a discernirem o que é mais importante: Colocar-se aos pés do Mestre
para aprender dele. Isto valeu para Marta e Maria, mas vale também para nós e
para toda a Igreja.
3- Deus nos fala – Canto de Aclamação. Ler na Bíblia Lc
10,38-42 Silêncio
meditando o que escutou. Chave de
Leitura.
1. A atitude de Marta foi negativa aos
olhos de Jesus? Qual a sua opinião?
2. Por que a atitude de Maria foi
considerada melhor?
3. O nosso mundo hoje concorda com Maria?
Como entender a opinião de Jesus?
4- Comentando o tema – Durante a última JMJ, em Madri, o
Papa Bento XVI anunciou que o Rio de Janeiro acolheria a JMJ de 2013 e os
jovens cristãos de todo o mundo . A JMJ do Rio de Janeiro, que acontecerá entre
os dias 23 e 28 de julho, terá como tema: “Ide e fazei discípulos entre todas as nações”( Mt 28,19).
L1-
Graças â Conferência Geral dos Bispos da América Latina e do Caribe em
Aparecida, a Igreja vive um momento forte em busca de um novo despertar
missionário, através do empenho na “Missão Continental”. Sem dúvida, um papel
significativo nessa missão diz respeito aos jovens. Jovens e adolescentes
constituem a grande parcela da população da América Latina e do Caribe”Eles representam um enorme potencial para o
presente e para o futuro da Igreja e dos nossos povos, como discípulos e
missionários do Senhor” (DAp. 443). Cantando:
Eis- me aqui, Senhor.
L2-Graças
à JMJ, um grande número de jovens, em todos os continentes, descobriu a alegria
da fé e a beleza de ser cristãos, discípulos e missionários. É necessário,
portanto, sempre despertar novamente nas novas gerações, um vivo sentido de
corresponsabilidade pela missão evangelizadora no mundo de hoje. Cantar um refrão missionário
5- Puxando a conversa:
1- Qual a nossa expectativa em relação â
JMJ que acontecerá em nosso país?
2- O que temos feito para contribuir com
este evento?
3- Que rosto de Cristo mossa comunidade
manifesta aos jovens? Por quê?
6-Compromisso da semana:
1- Procurar conhecer
a experiência de Cristo que nossos jovens fazem. Partilhar sobre isso no
próximo encontro. Avisos.
7-Oração e encerramento: Partindo da reflexão que fizemos
sobre o Evangelho e sobre o tema, o que queremos dizer a Deus? Façamos nossas
preces espontâneas. Pai-Nosso. Ave-Maria. Bênção. Despedida.
4°Encontro
OS
DESAFIOS PÓS-JORNADA
1- Preparando o
ambiente- Bíblia,
vela, um caminho com pegadas e figuras que demonstrem a caminhada da nossa
juventude.
Acolhida- Boas vindas, motivando para um abraço fraterno.
Oração Inicial: (Oração
da JMJ - para todos os encontros).
Partilhar o compromisso
assumido no 3° encontro.
2- Preparando para ouvir
a Palavra de Deus. Animador (a):Nesta
semana os nossos corações estão em sintonia com este maravilhoso evento no Rio
de Janeiro: A jornada Mundial da Juventude. Milhões de jovens de todo o mundo
estarão juntos, com grande alegria. O Papa Francisco estará no meio deles! O
Evangelho que vamos meditar hoje, fala de um desejo nosso. “Senhor, ensina-nos
a rezar”.Graças a Deus, este desejo está bem presente nos nossos tempos. Temos
também muitas perguntas: Como rezar? As nossas palavras têm alguma importância
para Deus? Rezar é bom para que? Por que rezar? O texto que vamos refletir quer
nos ajudar a encontrar respostas às nossas perguntas e renovar a nossa
confiança no Pai.
3- Deus nos fala – Canto
de Aclamação. Ler na Bíblia Lc 11,1-13.
Silêncio meditando o que escutou. Chaves
de leitura.
1. O que os discípulos pedem a Jesus?
2. Que pedidos Jesus os ensina a fazer ao
Pai? Que garantias Jesus lhes dá?
3. O que o ensinamento de Jesus aos
discípulos ensina a nós também?
4- Comentando o tema:
L1- As jornadas
mundiais têm uma importância relevante na vida dos jovens. Mas elas não são uma
realidade separada do resto. Elas devem ter um prosseguimento nas comunidades.
É necessário dar continuidade ao evento na vida dos jovens. Um dos frutos
esperados das Jornadas é a provocação dos agentes de pastoral juvenil e todos
os educadores, em geral, para que coloquem sempre em questão e nunca parem de
buscar vias eficazes para conduzir as jovens gerações, comunicando-lhes de modo
efetivo e afetivo a Boa Nova de Jesus.
L2- Os jovens têm necessidade de pastores
e de educadores, que saibam ocupar-se da sua inquietação e que sejam capazes de
responder à sua sede espiritual e sua busca de sentido. As nossas crianças,
adolescentes e jovens têm necessidade de viver a fé com alegria, de saborear
aquela serenidade profunda que nasce do encontro com o Senhor. O Evangelho abre
um horizonte apaixonante pelo qual vale a pena arriscar a vida. Eis, portanto,
o desafio decisivo para todo projeto pastoral: a capacidade de revelar aos
jovens o rosto de Cristo e o seu Evangelho, de convencê-los de que vale a pena
apostar em Cristo. Cantando: O Deus que
me criou,/ me quis, me consagrou / para anunciar o seu amor.
5- Puxando a conversa:
1-Quais resultados
esperamos ter após a JMJ 2013? 2- O
que podemos fazer para alcançar estes resultados? 3- As nossas Comunidades têm sido, de fato, um lugar de
acolhimento e valorização da nossa juventude? 4- O que podemos fazer para melhorar ainda mais?
6- Compromisso da
semana: Convidar
Jovens para apresentar na comunidade, ou na Paróquia, algo sobre o tema dos
Círculos Bíblicos neste mês. Deixá-los bem à vontade, usando a criatividade. Avisos
7- Oração e
encerramento: Diante
do Evangelho que meditamos e dos compromissos da pós-Jornada mundial da
Juventude, vamos fazer nossas preces a Deus que nos ouve. Preces espontâneas.
Pai-Nosso. Ave-Maria. Canto Final. Bênção e despedida.
Círculos
Bíblicos – Junho 2013
Irmãos e irmãs, caminheiros
(as) de nossas Comunidades, os encontros deste mês, foram preparados à luz do
13° INTERECLESIAL DE CEBs – 07 A 11 DE JANEIRO DE 2014 - JUAZEIRO DO NORTE -
CE. Tema: JUSTIÇA E PROFECIA A SERVIÇO DA VIDA.
1°
Encontro
CEBs e a Espiritualidade Romeira
Preparando o Ambiente - Enfeitar
o local com imagens de santos de devoção da Comunidade, Bíblia, flores, cruz,
retratos ou faixas de Romarias, expressando a fé do povo Peregrino.
1. Acolhida- Que todas as pessoas sejam acolhidas
neste nosso encontro. Vamos refletir sobre os romeiros e a sua fé. Nas CEBs e
por elas, a Igreja vive sua vocação e espiritualidade romeira, em busca do
Reino de Deus. Essa dimensão romeira das CEBs é uma maneira profética de vivência
do juízo de Deus sobre as situações e realidades desumanas das pessoas que
sofrem, mas que lutam por um mundo diferente, segundo o coração de Deus.
Oração inicial (oração do 13° intereclesial) Canto Inicial (à escolha)
2. Olhando a realidade –
(Anim.) A nossa missão na comunidade e a nossa fé são uma forma de
encarnar o que contemplamos. Nós, povo romeiro, não fazemos discursos,
simplesmente seguimos os passos de nossos pais e mães, que nos ensinaram, pela
tradição, a dizer nossas orações, recitar os salmos, fazer jaculatórias,
recitar mantras e benditos. Não nos importa muito as palavras, mas sim, entrar
no ritmo da caminhada, para ficarmos com a mente aberta para a grandeza e a
bondade de Deus.
Mulher- A romaria é chegar até onde está a
graça de Deus, onde está concentrada a ajuda do santo. É chegar ao espaço da
graça, do perdão, da esperança, a fonte da vida. Chegar ao santo é como visitar
um velho amigo, não um desconhecido.
Homem – A peregrinação está presente em quase
todas as religiões. É história do povo de Abraão e Sara em busca da terra
Prometida até os romeiros de hoje, à procura de lugares sagrados.
Jovem- Nas comunidades vivemos o nosso estilo
próprio de romaria todos os dias. Nós não ficamos esperando somente pelas
grandes romarias.
Mulher – Conscientes de que toda romaria é uma
saída da casa, do trabalho, deixando o ambiente dos amigos, até mesmo a
família, esperando pelas bênçãos que se vai buscar e trazer, assim também em
nossa comunidade, fazemos a cada dia, esta mesma experiência do abandono e da
procura, da busca e do encontro.
Todos - A romaria é um carisma que Deus dá à
comunidade para que os seus membros se reconheçam como um povo peregrino que
tem necessidade da penitência, de oferecer seu sofrimento, agora resignificado
no caminhar, no cansaço da viagem, no incômodo das noites mal dormidas, na
certeza do encontro com o Senhor.
3. Acolhendo a Palavra
de Deus – Canto – Leit.
do Evangelho: Mateus 25,34-38
4. Refletindo à luz da
Vida e da Bíblia
Anim. Vamos conversar à luz das palavras que
ouvimos. Dentre as diversas situações em que nos deparamos com Jesus peregrino,
romeiro, estrangeiro, neste evangelho Ele fala que foi acolhido.
Perguntas para
aprofundar o assunto
1)- O desafio das CEBs é grande. Estamos
acolhendo nosso irmão? Entendemos sua maneira de expressar e viver a fé? Como
crescer na nossa fé cotidiana, fazendo-nos romeiro e peregrino rumo à casa do
Pai?
2)- Como promover e participar das
romarias ajudando ao povo romeiro a fazer de sua fé uma ferramenta
indispensável na construção dos valores do Evangelho na vida familiar, na
comunidade e na sociedade?
3)- O encontro das CEBs vai acontecer numa
região de romarias promovidas pelo Pe Cícero.Estamos dispostos a conhecer e a
valorizar a riqueza dos romeiros, respeitando sua fé?
5. Celebrando a Vida –(Olhemos os romeiros que estão em fotos e
quadros e pensemos no quanto é importante a romaria. E no caso do Juazeiro, Pe.
Cícero é o padrinho dos pobres, que os orienta a viver de forma coerente o
Evangelho).
Anim. Assim como Noé, construindo a Arca,
chamava o povo à conversão, Pe Cícero é comparado ao machadinho de Noé que, com
o barulho do corte da madeira, repete a quem quiser ouvir: “Te arrepende,
pecador! Que o nosso velho mundo já está no fim; Não é de hoje que eu aviso”!
Que o 13° Intereclesial seja uma ocasião de aprofundar esse tema, descobrindo o
tesouro das expressões religiosas da “Nação Romeira”, dos devotos da Mãe das
Dores e do Pe. Cícero, Patriarca do Sertão!
Anim. Vamos rezar na Bíblia o Salmo 65 (64) –Meditando este Salmo,anunciamos
a Deus que viemos pagar as promessas, pois Ele ouve as nossas súplicas.
·
Repetir
as frases que mais gostamos, ou fazer algum comentário.
·
Preces Espontâneas- Canto de Romaria-
Pai-Nosso – Bênção.
2°
Encontro
CEBs
no Campo e na Cidade
Preparando o ambiente –
Colocar no centro, no chão, uma toalha ou panos coloridos. Sobre ela a Bíblia,
crucifixo, terra, flores, vela, cesta com frutas, jarra com água, copos.
1. Acolhida - Boas vindas a todos. A Paz de Deus,
Pai e Mãe, que nos criou na liberdade que sustenta a utopia da igualdade, e os
sonhos que unem e movem a esperança, seja nosso guia. Hoje vamos refletir sobre
as CEBs no campo e na cidade. Vamos juntos buscar caminhos novos que nos ajudem
a construir um outro mundo possível, urgente e necessário.
Oração Inicial – (oração do 13° Intereclesial)
Canto (à escolha)
Anim. - A cidade se transformou num grande
desafio para as CEBs. O 1° desafio é o do relacionamento entre as pessoas e o
2° são as injustiças sociais. No campo as injustiças aparecem de maneira bem
escandalosa. Na cidade, procuram escondê-las.
Homem – Ao ir para a cidade, as pessoas pensam
que já se gozam automaticamente de seus benefícios. E por isso, perde-se certa
garra de luta, As pessoas, mesmo pobres, sentem que participam de seus
benefícios: eletricidade, aparelhos domésticos, produtos industrializados. Isso
anestesia a consciência crítica, Dificulta as lutas.
Jovem - Um dos grandes desafios hoje é a prática religiosa. Já
não se veem, com a clareza da vida rural, os antigos símbolos religiosos. Eles
foram invadidos por tantos outros símbolos.
Todos – Na
cidade, as distâncias aumentam. A vida urbana acelera o ritmo das pessoas. A
queixa geral: não se tem tempo para nada.
Mulher - As CEBs urbanas não podem se acomodar
e ficar apenas no campo religioso. Parceria crítica e profética: eis o caminho
novo! Nem donas, nem afastadas dos espaços em que jogam as cartadas decisivas
da vida do cidadão urbano.
Criança - Antes de tudo, cabe às CEBs ser voz
ética e profética em defesa da vida dos pobres, marginalizados, injustiçados e
excluídos.
Jovem- A cidade torna-se cada vez mais lugar
dos desejos, do prazer, de um lado, e da violência, do barulho, do cansaço, da
confusão física e mental, do outro. As pessoas se sentem divididas. Não lhes
falta ocasião de muito gozo, diversão e com infinitas seduções aos sentidos. No
entanto, essa mesma provocação tem causado exaustão espiritual, perturbação do
coração, ruído interior e,sobretudo, violência, em grande parte, como fruto da
presença da sedutora droga ou do incentivo a aventuras arriscadas.
Todos
- A Evangelização na
cidade exige das CEBs criar espaços para experiências do silêncio, da
tranquilidade, da paz interior e depuração do sentido e do prazer. Tarefas que
a vida rural não conhecia. E as CEBs urbanas encontram aí seu campo de atuação
com criatividade.
Homem- A cidade seduz pela aparência de
liberdade e de independência que oferece. O desafio das CEBs é ser espaço de
liberdade, de criatividade, de participação. Só assim elas terão força de apelo
às pessoas. Os fiéis a frequentarão à medida que perceberem a comunidade como
lugar de realização humana e religiosa.
Todos - Ainda continuam válidos os conselhos
de Santo Agostinho: “Naquilo que é essencial, a unidade, no que for duvidoso,
liberdade, mas acima de tudo, a caridade.”
3. Acolhendo a Palavra
de Deus.
Canto – Leitura do livro
do Apocalípse 21,9-1. Silêncio
Anim. Chave de Leitura. Vamos conversar à luz da Palavra que
ouvimos. A Bíblia começa, em seu primeiro livro, falando da cidade, A Nova
Jerusalém. E Deus vai criar um novo céu e uma nova terra.
Perguntas para
aprofundar o assunto
1. Que
lições podemos tirar deste texto do Apocalipse? O que ele quer dizer para as
CEBs no campo e na cidade?
2.
Como
as CEBs podem ajudar na concretização da promessa divina na construção desta
nova cidade?
3.
Quais
são os desafios para as CEBs hoje no mundo rural e urbano? Como estamos
respondendo a eles?
5 Celebrando a Vida – Vamos rezar e meditar o Sl. 126 (125)
Somos convidados a escutar o que Deus quer nos dizer. Ele que restaura,
perdoa,anuncia a paz, e a justiça e a boa colheita.
Leitura do Salmo 126 na Bíblia.
·
Vamos
repetir as frases que mais gostamos. Apresentemos a Deus nossos louvores,
pedidos de bênção e de perdão.
·
Preces espontâneas. Pai- Nosso. Ave-
Maria. Bênção. Canto (à escolha)
Tarefa: Convidar os jovens para o próximo
encontro. O assunto se refere especialmente a eles.
3°
Encontro
CEBs e o Protagonismo da Juventude
Preparando o ambiente – Colocar
no centro do local, elementos que lembrem a natureza, flores, vela, Bíblia e
crucifixo. Cantar um canto meditativo.
1.Acolhida – Que todas as pessoas sejam bem-vindas. Hoje, vamos refletir sobre as Comunidades e o
protagonismo da juventude. Que a juventude encontre em nossa comunidade o lugar
ideal para viver os seus sonhos.
Oração inicial. Canto inicial (à escolha)
2. Olhando a realidade – Anim. A
Comunidade Eclesial de Base tem uma diversidade imensa. Dela participam pessoas
diferentes. Convivem pessoas idosas, adultas, crianças, adolescentes e jovens. Esta
é a maior riqueza.
Jovem - A juventude gosta de participar da
comunidade, de diferentes modos: Muitos frequentam as celebrações, fazem parte
de equipes da liturgia, dos grupos musicais, é presença atuante nas festas,
alguns fazem parte de coordenação ou dos conselhos das comunidades, assumem
ministérios confiados aos leigos e leigas.
Homem – Em muitas comunidades há grupos de
jovens ligados a diferentes iniciativas de evangelização da juventude: Grupos
de jovens da Pastoral da Juventude, grupos de jovens Franciscanos, Grupos de
Jovens da Renovação carismática, Conferências Jovens Vicentinas, Grupos Jovens
EJC. Grupo de Jovens da Cong. Mariana. A criação destes diversos grupos
responde à necessidade de espaços específicos para a convivência da juventude
na vida da comunidade. E há muitos jovens que pertencem às comunidades, sem
fazer parte de nenhum grupo juvenil, em particular.
Mulher – São muitos os caminhos para os jovens
se aproximarem da comunidade. Na maioria das vezes, o compromisso de seguir
Jesus, em geral, vai depender fundamentalmente das relações estabelecidas após
a aproximação inicial. A presença da juventude tem repercussões para a
comunidade e para a vida do jovem. Com seu dinamismo a comunidade cresce e se
renova.
Todos: Lutando pela justiça e vivendo a
dimensão de profecia no campo e na cidade, jovens das CEBs tem testemunhado sua
opção pelo sonho de Deus para a humanidade, o Reino que Jesus anunciou.
Jovem
- As Semanas da
Cidadania, o Dia Nacional da Juventude (DNJ), celebradas a cada ano, a campanha
contra a Violência e Extermínio de Jovens, iniciada em 2009 pelas Pastorais da
Juventude, são expressões deste compromisso, assim como a participação ativa em
diversos movimentos sociais. Merece destaque a ampla mobilização de jovens das
CEBs nas diversas etapas da 2° Conferência Nacional da Juventude, em 2011, que
levantou as propostas da juventude brasileira para “Conquistar Direitos,
Desenvolver o Brasil.”
Homem-
E a Jornada Mundial
da Juventude? Que lição traz para os jovens? Esperamos por um mundo melhor e
com mais fé.
Mulher- O que faz o jovem se afastar da
comunidade?
Jovem- Migração para dar continuidade aos
estudos, buscar trabalho, opções de vida. Talvez a principal causa de
distanciamento da juventude podem ser os conflitos gerados por atitudes
autoritárias das lideranças.
Jovem–
Nós, jovens, não
gostamos de ser tratados como “tarefeiros”, sempre chamados para colaborar nas
atividades, mas nunca consultados sobre os rumos da comunidade. Nós queremos
ser ouvidos e incluídos na caminhada da comunidade.
Todos
– A nossa comunidade
quer dirigir um olhar amoroso para ajuventude, mais do que cobranças, criar confiança
e cumplicidade, para aprender sua linguagem e compreender o que ela tem a nos
dizer. Queremos valorizar a maneira de expressar sua opção por Jesus, através
da arte, da música, do teatro, da dança, como forma valiosa de manifestação da
vida.
3.
Acolhendo a Palavra de Deus – Vamos
ouvir a Palavra de Deus para nós. Canto-Leitura
do Profeta Jeremias 1,4-10 – Silêncio
4.
Refletindo à luz da Vida e da Bíblia – Chave de leitura: O profeta Jeremias faz a experiência
do chamado divino em plena juventude. Ele tenta fugir desta responsabilidade,
mas, quando menos se vê, já estava seduzido por Deus. E ele vai e assume a missão.
Perguntas
para aprofundar o assunto:
O que a Palavra de Deus diz para nós,
hoje? E para a juventude de nossa comunidade?
Como acolhemos esta Palavra em nossa
vida? Que iniciativas ela desperta em nós?
Celebrando
a vida – Anim. Vamos rezar e meditar o Salmo 144 (143)
·
Ler
o Salmo144 (143) na Bíblia
·
Vamos
repetir as frases de que mais gostamos, ou fazer algum comentário.
·
Apresentar
a Deus nossos louvores, súplicas, pedidos de bênção e de perdão.
·
Preces espontâneas.
·
Pai-Nosso. Ave - Maria. Bênção. Canto Final
4° Encontro
CEBs a Serviço da vida
Preparando o ambiente – No
centro, colocar um pano colorido e, sobre ele, colocar velas, água, terra,
flores, cereais, Bíblia, crucifixo, Preparar algo para partilhar ao final do
encontro. Cantar um canto meditativo.
1. Acolhida- Que todas as pessoas sejam bem vindas
a este nosso encontro. Vamos refletir sobre o serviço à vida assumido pelas
Comunidades Eclesiais de Base. Jesus, o Bom Pastor, quer comunicar-nos a sua
vida e colocar-se a serviço da vida. Jesus Cristo mesmo disse: Eu vim para dar
vida a todos e para que todos tenham vida em abundância. Esta é a mesma missão
e a vocação das CEBs, hoje.
Oração Inicial – Canto
Inicial (à escolha)
2. Olhando a realidade – Anim.
A vida Cristã supõe apertença à comunidade. Deus não quis salvar-nos isolados,
mas em comunidade. A vida cristã só se aprofunda e se desenvolve em comunidade.
Mulher - Porém, as condições de vida de
muitos abandonados, excluídos e ignorados em sua miséria e dor, contradizem a
esse projeto de Deus e desafia os cristãos a um maior compromisso a favor da cultura vida.
Todos - O Reino de vida que Cristo veio trazer
é incompatível com essas situações desumanas. Se fecharmos os olhos diante
dessas realidades, não somos defensores da vida do Reino e nos situamos no
caminho da morte.
Criança - Nós sabemos que passamos da morte para
a vida, porque amamos os irmãos. Aquele que não ama, permanece na morte.
Jovem - É inseparável a relação entre o amor a
Deus e o amor ao próximo. Tudo o que fizermos para separar as graves
desigualdades sociais e as enormes diferenças no acesso aos bens indispensáveis
à vida é uma maneira de manifestar nosso amor a Deus. Por isso lutamos para
criar na sociedade as estruturas de participação popular como forma de vivência
dos valores evangélicos.
Todos – Os valores do
Evangelho de Jesus são: amor, solidariedade partilha, perdão, reconciliação,
justiça, paz, amizade, fé, e esperança.
Homem- O anúncio do Evangelho que fazemos
ilumina e difunde a luz de Cristo para todos, sobretudo para os pobres, levando
esperança e criando confiança nas relações familiares, comunitárias e sociais e
inspira soluções adequadas aos problemas da nossa existência.
Jovem – Na vivência de comunidade, aprendemos
a encontrar a Jesus de modo especial nos pobres, aflitos, encarcerados, e
enfermos, e com eles assumir o compromisso de testemunhar nossa fé, aprendendo
com eles a paciência no sofrimento e constante luta para continuar vivendo.
Quantas vezes os pobres e os que sofrem nos evangelizam realmente! O encontro
com Jesus Cristo através dos pobres é uma dimensão constitutiva da nossa fé em
Jesus Cristo.
Todos- Da contemplação
do rosto sofredor de Jesus nos pobres e do encontro com Ele nos aflitos e
marginalizados surge nossa opção por eles. A mesma união a Jesus Cristo é a que
nos faz amigos dos pobres e solidários com seu destino e as suas lutas.
3. Acolhendo a Palavra
de Deus – Canto – Ler o Evangelho Jo12, 23-26. Silêncio
4. Refletindo à luz da
Vida e da Bíblia
Anim. Chave de Leitura -
Vamos conversar à luz
das palavras que ouvimos. Em Aparecida, os nossos Bispos afirmaram que “A vida se acrescenta dando-a e se enfraquece
no isolamento e na comodidade.” O Evangelho diz: “Quem aprecia a sua vida terrena, a perderá”. “A vida se alcança e se amadurece à medida que é entregue para dar vida
aos outros. Isso é definitivamente, a missão” (DAp 360)
1. Como vemos a vida do nosso povo?
2.
Em nossa comunidade a vida está sendo
valorizada de acordo com o Plano de Deus?
3. Quais são os grupos, instituições ou
movimentos em nossa comunidade que defendem a vida?
4. Como eu tenho “gastado” a minha vida?
5. Celebrando a Vida
Anim. Vamos rezar e meditar o Sl. 63 (62) Ler na Bíblia
·
Vamos
repetir as frases de que mais gostamos, ou fazer algum comentário.
·
Apresentar
a Deus nossos louvores, súplicas, pedidos de bênção e de perdão.
Preces espontâneas. Pai-Nosso. Ave Maria e bênção. Canto final.
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